Seus Devaneios
"Ter atitude é você estar sempre ciente de suas ações. Ter atitude não significa necessariamente ser alguém bom ou ruim. É ser autêntico, sincero, pincipalmente consigo mesmo, mas também com o próximo. É como usar a intuição no primeiro momento, mas com firmeza sobre o que diz e o que vai fazer. Simploriamente, basta que entendas que ter atitude é ser rápido no raciocínio e saber, ao mesmo, usar o coração nas decisões."
É fascinante e assustador como as lembranças da infância, vão aos poucos desprendendo-se da memória, soltando-se, flutuando até o invento... Onde me lembro das pessoas, me lembro dos cenários, mas já não sei mais se aquilo realmente aconteceu de tal forma ou se é uma mera produção imagética do meu inconsciente.
Antigamente...
Eu não sabia que a tristeza
Fazia doer o coração
O estômago
Dói a alma
Com o tempo tira as vontades
De fazer as coisas favoritas
E por fim
A vontade de viver
A tristeza ceifa o corpo
E por último a alma
Você me feriu
Me fez mudar
Ao ponto de me matar
Só não imaginava
Que a minha alma fosse uma fênix
Pois eu ressurgir das cinzas
Forte
Cheia de garras
Com asas
Soltando fogo
Por tanto
Cuidado comigo agora
Você pode até me matar de novo
Mas não se esqueça
Eu ressurgirei
Ainda mais forte
Nem sempre eu escrevo na minha lucidez. Eu escrevo quando a loucura se aproxima e faz parceria comigo nos meus devaneios.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
17 Janeiro 2025
Tem palavras
Que tem mais força
Que uma atitude
Se uma oração tem poder
Imagina ficar falando
Chamando
Coisas ruins
Para você
Seu lar
Sua família
Então...
Fale menos
Aja mais
Agindo assim
Fará mau a si
E à todos que te arrodeia
A cor preta
Me cai tão bem
Quando minha alma se for
Quero ser enterrada
De roupa preta
Até porque meu corpo já faleceu
O que mantém ainda de pé
É minha alma
Também já muito ferrida
Quase sem vida
Tudo em mim morreu
Sonhos
Planos
Só me restou
O desengano
Li por aí
"Quando um não quer, dois não brigam"
Mas, o que eu aprendi
E que me rasgou
Me matou, dilacerou minha alma
É que quando um não quer, dois não se amam, não se tocam, não se beijam
Não vivem um amor
E um dessa história sai ferido
Sem esperança
Sem fé
Sem acreditar mais no amor
Só na dor
De ter acreditado
E achado que iria ter seu final feliz
O único final que acredita
É na vida, de dias melhores
E só acredita na morte
Porque ela sim
Trás paz eterna.
Aquele abraço
Que até as almas
Se encaixam
Se fundinho
E dois indivíduos
Se tornando um
Mas nunca sos.
...
Devaneios de uma pisciana
Que não sobrevive
Em águas rasas
....
Quando o ninho é mau feito
Tudo desanda
Se não eres capaz de fazer um
Nem tente.
"Isso não se trata de ninhos !"
Porque? Por que sim!
Confesso: ainda continuo minha busca, às vezes sem saber exatamente o que procuro. Não sei como estará minha saúde quando decidir que cheguei, que posso parar. Talvez parar signifique morrer — afinal, a vida é movimento.
É possível que, inconscientemente, nos movamos fugindo da morte, imaginando que a distância entre ela e nós aumenta a cada passo,sendo na verdade o contrário.
Esse medo nos acompanha desde o primeiro lampejo de vida. Choramos, gritamos, corremos... tudo talvez para nos afastarmos do inevitável.
Inércia é morte? Então ficar parado esperando por ela seria mais deplorável, mais covarde, do que lutar sem sentido.
De qualquer forma, o troféu é a vida — se bem vivida. Lamento por corrermos tanto e, tantas vezes, tropeçarmos a dois passos da linha de chegada. Ralados, frustrados, percebemos que afinal, não foi como esperávamos.
Mas competir é isso. Nem todos cruzam a linha final no mesmo milésimo. Cada derrota deve ser motivo pra bater o pó, treinar novamente, começar do princípio.
Amanhã será outro dia. Outras competições nos esperam. Sentados e chorando, não podemos esperar por nada — e nada pode ser pior que qualquer coisa, até mesmo uma derrota.
Soy Yo
Organizado gramaticalmente pela ou pelo meu amigo Copilot
Meu coração
Não tenho palavras. Ou talvez as tenha, mas elas se perderam em algum abismo silencioso. Não tenho sentimentos. Ou será que os enterrei tão fundo que já não os reconheço? Não consigo me expressar, não consigo me mover. Estou paralisado, preso em um limbo onde o tempo não flui, mas se despedaça.
Estou em uma viagem psicodélica interminável, onde o futuro me puxa para frente enquanto o passado me arrasta para trás. Sou um viajante sem destino, flutuando entre memórias que doem e sonhos que nunca se realizam. Me falta fôlego, me falta ar. Me faltam sentimentos para olhar para ti, para enxergar a beleza do mundo que insiste em brilhar, mesmo quando tudo dentro de mim é escuridão.
Estou perdido em um mar de pensamentos, um oceano turbulento onde cada onda carrega dúvidas, medos e angústias. E nessas águas, estou me afogando. Sem rumo, sem bússola, sou engolido pela correnteza dos meus próprios devaneios. Aos poucos, sou arrastado para o fundo, para um lugar onde já não me reconheço, onde já não existo.
O que faço para parar? Como encontro paz em meio a essa tempestade que habita minha mente? Como silenciar os ecos do passado e os sussurros do futuro?
E a manhã deve ser sido fabulosamente excitante,
Um almoço agradável rodeado por quem opta estar e pessoas quem sabe a mais,
A tarde acabou se deleitando no sono que a madrugada não lhe proporcionou,
E as horas se passaram...
E todas as palavras da tarde anterior, escoaram mais uma vez pelo ralo.
Não é questão de saúde,
Nunca é o tempo indisponível,
O trabalho aparenta existir apenas quando está comigo.
A sua prioridade para comigo co-existiria;
Se houvesse a sua necessidade de se importar em não ferir quem te espera como abrigo.
É muito louco sabe...
Tenho tantos sentimentos que não sei como expressar... talvez fosse mais fácil se eu soubesse o que são.
As vezes me pergunto se eu realmente pertenço a esse planeta.
Eu até gostaria de empatizar mais com as pessoas, sabe?
Mas tem algo nas pessoas... algo que não sei definir, mas é como uma tentativa desesperada de estar certo.
Eu só queria voltar para casa...
Verdade!
Era fogo, era chama.
Ali subia, aquecia e tornava lava vulcânica,
Incendiava a alma e aquecia o coração.
Era luz, era brilho;
Iluminava o dia, feito sol de primavera.
Batia claro e quente e fogo.
Era cor, era vida.
Pele pálida, raios de esplendor
Pelos cerrados, cabelos negros esvoaçados.
Era água, era mar;
Matava a sede e inundava por dentro
Era úmido, era frio, era profundo.
Era ar, era vento;
Sopro de alma que alivia a dor
Calmaria e agitação, turbilhão de sentimento.
Era Terra, era solo
Ancorava ali um anseio insano
Era firme, intenso e eterno!
Era sonho, devaneio;
Molhava no mar, queimava no fogo.
Sem cor, sem brilho, sem ar...
Tornava terra e ali seu epitáfio que jaz dizia:
Vaidade, sonhos enfim...!
Elegia é minha alma! Navalhas cortantes de vivências amordaçadas chegam repentinamente, deixando sequelas e causando um cataclismo profundo em todo o ser. Devaneios se misturam com cenas reais e temos a sensação de que tudo parece perdido...
Sou um pouco louco
com relação à minha sanidade,
mas muito lúcido
quando se trata de meus devaneios.
A noite quando deitamos, percebemos que as lutas internas voltam com muita intensidade. Lembram bem a música que diz: "Sentimento ilhado, morto e amordaçado, volta a incomodar". Penso que ninguém está livre de tais sentimentos, quando caímos na real e saímos dos devaneios, entendemos um pouco daquilo que somos. Por isso, o coração só encontra paz quando é colocado nas mãos de Deus. Isso também, não é tão fácil, mas é possível!
Eu penso, imagino, viajo.
Idealizo, sonho, planejo.
Sorri acordado, pensando distante.
Lembro, relembro, esqueço, num instante.
Está tudo bem, eu beijo seu rosto e você sorri, então acordo.
Meros, meros devaneios tolos, de uma vida vivida em tempos inexistentes, em lugares de acesso único. Que mente brilhante, ou será ela doente? Doente por um amor impossível, em teoria pelo menos.
Meros devaneios tolos eu tenho. Buscando uma fuga covarde da realidade, uma ilusão reconfortante nas profundezas do subconsciente. Porém, a vida nunca foi justa. Ela não nos permite viver nossos sonhos, e as pessoas, querem moldar você a todo custo, para que elas possam te aceitar, porque elas têm medo de quem você é, mesmo gostando de ti em sua maioria. Aprendi a aceitar quem eu gosto, com defeitos e qualidades. Mude por mim apenas se for melhorar pra você. Mas que meros devaneios eu tenho. Preso na ilusão de uma espera sem fim, esperando que tudo seja jogado pelos ares, na esperança de que certos detalhes virem peculiaridades ao invés de empecilhos. Que a vontade de ter me como sou seja maior que a vontade de ter me como queira. Que tolo eu sou. A esperança é uma estrada em círculos.
Já busquei falsos amores, já busquei dinheiro, já busquei falsos amigos, tudo isso tentando fugir da solidão. Mas na solidão encontrei a verdade, onde a única coisa que importa é a sua paz interior e dar valor a quem buscou ter você por perto...
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