Seria
"Se tristeza pagasse dívidas, o mundo inteiro seria melancólico!"
Otávio Abadio Bernardes
Goiânia, 22 de agosto de 2025.
Se eu deixasse
o meu sonho morrer,
seria uma morte muito
sentida, porque lutar
pelo meu sonho é o
sentido da minha vida.
Quando nos tornamos conscientes do mau que existe em nós, seria o mesmo que observar o abismo que existe em nosso coração, quando olhamos o vazio que nele há, como um espelho, o Abismo reflete o que somos, olhamos para ele, e ele olha para nós. Existe beleza em fascinar o vazio, quando, mesmo por alguns instantes, soltamos a sombra ocultada pela máscara, podemos ter um vislumbre do potencial escondido, podemos imaginar o bem e o mau que somos capazes de cometer, quando a máscara quebrar e não houver correntes que segure seu outro lado, a verdadeira natureza do indivíduo será revelada.
“Às vezes, agradeço a castração moral que me impõe limites. Seria perigoso demais ter uma mente fértil e questionadora num mundo que adestra para servir aos donos da matriz.”
No horizonte de eventos.
Tudo é visto com a beleza.
Qual seria o seu horizonte de eventos?
Pois a busca por beleza te faz admirar algo?
E enquanto isso nota feiura e contraste do caos te faz ter sentimentos. Para o qual o evento te proteja em sua mente a inércia da imagem. E tudo que se faz ou seja torna se maravilhoso. Num estado absurdo os sentidos lhe da realidade.
Os sentidos lhe dao liberdade e um sentido da vida.
Sem os sentidos vivera dentro da escuridão não haveria sentimentos apenas lembranças.
De um evento parado numa cena do desconhecido.
Às vezes me pego pensando em como seria minha vida se eu tivesse tomado outra decisão oito anos atrás. Tem muitas coisas que acontecem na nossa vida que não conseguimos entender e o que nos basta é o questionamento. E começa o verdadeiro dilema do que poderia ter sido evitado, de qual forma eu deveria ter agido e assim segue por anos na minha cabeça. São tantas perguntas sem respostas, tantos sonhos deixados para trás. Passaram-se oito anos e ainda sigo com isto na mente, seria um arrependimento? Acho que não. Enfim, minha vida é uma loucura
Se justiça fosse critério, o Brasil seria indígena e a Palestina árabe, não territórios usurpados por massacres e assinaturas.
“O que falar de você…”
Pois bem. Falar de ti seria o mesmo que imaginar a imensidão do espaço; se olharmos como foi feito, saberemos que foi incrivelmente criado com perfeição; tudo em seu devido lugar, nem a mais, nem a menos.
Falar de você seria algo como se eu fosse o único no planeta a ter a sorte de te ter, de sentir seu cheiro, seu toque...
Falar de você seria 'o privilégio', ou, em outras palavras, seria a única coisa que viesse na mente quando se tratasse do amor. Sim! O amor!
Senti amor e continuo sentindo. Mas, o que me maltrata nesse instante seria o fato de odiar-me, ou que, por todo esse tempo, você não sentiu nada verdadeiro por mim. Sim, isso me machuca.
Queria que tudo isso fosse um sonho, e que, quando eu acordasse, você estivesse do meu lado...
Enfim, não mereço tanto.
Então é isso… Sobre falar de você.
Você é, e sempre foi a pessoa que desejei.
Sentirei sua falta!
Amor: benção ou ferida?
Qual seria o verdadeiro sinônimo do amor?
Para quem dá certo, talvez ele seja uma das sete maravilhas do mundo.
Mas... e para aqueles em que não dá?
Hoje percebi que, para mim, o amor é mais dor do que felicidade.
A todos os apaixonados, desejo tudo de bom — o melhor dessas sete maravilhas.
Mas eu... eu não nasci para isso.
Dói até escrever, mas não quero mais.
Não quero mais orar por alguém que não soube valorizar o que eu sentia.
Deus sabia que meu amor era verdadeiro.
E ainda assim, você me traiu.
Traiu... em todos os sentidos: me trocou, me feriu, me deixou em pedaços.
Agora só me resta dizer:
Desejo o melhor para você, mas acabou.
Acabou o meu amor por você.
Todos os dias da minha vida acordei com a certeza que seria o melhor dia dela. E realmente cada um deles foi. Muitos deles levei uma surra dela, mas foram esses que me fizeram forte o suficiente para viver com in dias em que ela foi generosa comigo. Todos os dias, ruins ou bons, fizeram a pessoa que sou hoje, por isso não tiraria nenhum deles da minha vida.
Pra quem é cego, enxergar por um dia seria o maior milagre da vida. Pra quem é tetraplégico, dar um passo seria o sonho de uma vida inteira.
O mundo seria muito melhor com mais empatia, porém essa atitude não passa de uma utopia, muito rara hoje em dia, porque as estruturas sociais priorizam cada vez mais o individualismo, no máximo dão prioridades aos laços familiares e comunitários, que muitas vezes são rompidos pela ganância. Se até entre os próprios familiares essa capacidade de se colocar no lugar do próximo está desaparecendo, imagine entre pessoas de outras nações.
