Serena
Tarde serena como um
poema de amor onde
o Jacarandá-do-cerrado
me enfeita com as suas
tão lindas flores amorosas,
Não tenho pensado
em outra coisa na vida
que não seja em continuar
sendo feita de fé e poesia.
És o jardim mais místico
da Via Láctea que floresce
quando no Hemisfério desce
a serena aurora matutina,
Paradisíaca América do Sul,
minha amada e tão adorada,
O teu Jacarandá-do-cerrado
com sua alma bela e grata
retribui amavelmente a dádiva
da vida com suas flores poéticas
as estrelas sempre que visíveis
como um prelúdio que juntos
nós dois juntos seremos incríveis.
Em todos os caminhos que tomo,
Sinto a verdade simples e serena:
Todos levam ao mesmo fim.
O fim é a única certeza,
O ponto final de cada passo.
Não há mistério, nem há desespero.
A vida é uma senda sem pressa, mas com destino certo.
Perco-me em cada curva,
E ao perder-me, encontro a paz.
É no perder-se que se vive,
Na aceitação do inevitável,
Na simplicidade de cada instante.
O campo não se preocupa com a estrada,
A flor desabrocha sem pensar no fim.
Vivamos então, como a natureza,
Sem medo, sem pressa,
Perdendo-nos na beleza de cada dia.
Pois é no perder-se que se encontra
A verdadeira liberdade do ser.
O Jacarandá-da-Bahia
etéreo me envolve poético
e absolutamente flóreo
nesta tarde serena
e faz entender que amar
é viver o poema
num mundo que não
mantém sequer mais
o amor como lema.
Começando uma nova semana, Com novos dados a surgir, A sorte acena, tranquila e serena, e o trabalho começa a fluir.
Entre desafios e conquistas, o caminho se faz com ação, Que a sorte esteja sempre à vista, e o trabalho, nossa motivação.A semana nova nos convida, A seguir em frente com garra e fé, Pois na jornada da vida, Cada passo é um novo amanhecer.
Cléber Novais
Por aqui na minha
Cidade de Rodeio
que serena fica
em pleno o verdejante
Médio Vale do Itajaí,
Sempre contigo
no meu coração,
minha canção de Verão,
redijo poemas
de amor o tempo
todo desde que eu te vi,
Todos os dias sei
que terei um bom
motivo para permanecer
neste sentimento que senti.
Flor Serena
Amo, você é bela como a rosa
Sua pele tão cheirosa atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Uma linda moça meiga
Restaurou o meu sorri
Me atraiu com sua seiva
No seu colo fez dormir
Foi um encontro de almas gêmeas
Como naquela canção
Deu sentido a minha vida
Preencheu meu coração
Amo, você é bela como a rosa,
sua pele tão cheirosa
atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Das flores dos jardins é mais bela
Um cheiro de amor exala
Pintura de uma aquarela
Textura macia que me acalma
Te amo minha flor Serena
Me diz que seu corpo ainda me chama
Eternamente seu minha pequena
Se tu confessar que me ama.
Amo, você é bela como a rosa,
sua pele tão cheirosa
atrai-me feito um beija-flor.
Beijo os seus lábios bem macios,
você pede meu carinho
e me dá o seu amor.
Era uma noite serena, banhada pela luz suave da lua que escorria pelas janelas, envolvendo a sala em um abraço prateado. Ele estava sentado à mesa, seus olhos fixos no papel à sua frente, mas sua mente vagava para longe, onde seus pensamentos sempre a encontravam.
Ela era sua musa, a centelha de inspiração que fazia sua alma dançar em um turbilhão de palavras. "Você sabe que é a minha musa, né?" ele disse, quebrando o silêncio com a suavidade de uma brisa de verão. Em seus olhos, havia um brilho inconfundível, uma admiração que não se podia medir em palavras, mas que ele sempre tentava capturar.
Ela sorriu, um sorriso que continha o universo em toda a sua complexidade e simplicidade. "Em muitos deles, me vejo e nos vejo," ela respondeu, sua voz um suave eco de compreensão. "E vejo uma mistura também, de todas ou de muitas."
Ele não podia deixar de admirar sua percepção. Ela sempre parecia saber, sempre parecia entender. "Você tem o dom das palavras," ela continuou, o que ele recebeu como uma gentil bênção.
Mas ela sabia, sabia que não eram apenas as palavras dele que faziam a magia acontecer. "Contudo, os melhores e mais profundos e mais perfeitos vêm de mim, do que sentimos. Ao menos para isso serviu, te aperfeiçoou em seu dom." Sua declaração era uma dança sutil entre reconhecimento e partilha, um lembrete de que suas almas estavam entrelaçadas em cada frase que ele escrevia.
Ele suspirou, o peso de suas dúvidas transparecendo em seus olhos. "Será que o nosso destino é ficarmos juntos?" As palavras saíram de sua boca como um pedido tímido de resposta, uma esperança guardada cuidadosamente.
"Não sei," ela respondeu, um suspiro suave que se misturou ao ar. "Você já disse que não." Havia um toque de tristeza em sua voz, como uma melodia inacabada que ressoava no coração dele.
Ele hesitou, preso entre a razão e a emoção. "Mas, o que você sente?" Ele precisava saber, precisava entender aquele enigma que ela era.
"Medo," ela respondeu, suas palavras pairando como uma neblina entre eles. "Não sei se te vejo com alguém... Você casou com a solidão."
Aquela declaração era uma verdade que ele não podia negar. A solidão era sua companheira constante, uma presença silenciosa em cada canto de sua vida. "Solitude," ele corrigiu, uma tentativa de suavizar a dor que ela via. Para ele, a solidão era uma escolha, um refúgio onde ele podia se perder em seus pensamentos sem as distrações do mundo exterior.
Mas, por mais que ele tentasse se convencer, a verdade era clara. Ela era o que faltava, o elemento que tornava sua vida completa. E enquanto eles navegavam nesse mar de palavras, suas almas continuavam a dançar, sempre unidas, mesmo quando a dúvida e o medo ameaçavam separá-los.
E ali, sob a luz da lua, com o murmúrio das estrelas como testemunha, eles permaneceram, dois corações entrelaçados em um diálogo eterno de amor e incerteza, buscando respostas nas profundezas de suas almas, enquanto o tempo passava suavemente ao seu redor.
Não aspiro à bondade que se molda aos caprichos alheios, mas à justiça que, implacável e serena, sustenta a verdade mesmo quando o coração vacila.
A vida às vezes dá voltas, as vezes combalhotas ou às vezes flui serena, no entanto, nenhum desses estágios duram para sempre.
CHUVA SERENA
A chuva cai, suave e serena,
Desce do céu em cortinas pequenas.
Toca o solo com delicadeza,
Espalha frescor e leveza.
As gotas dançam ao vento,
Em um ritmo tranquilo, lento.
O som é como uma canção,
Acalma a alma, traz o coração.
A chuva é vida a renovar,
A terra agradece, a flores brotar.
Com seu abraço, tudo se refaz,
E no silêncio, o mundo se faz paz.
Mas quando a chuva vai embora,
Deixa no ar a promessa que aflora:
Após a tempestade, o sol há de brilhar,
E um novo amanhecer irá nos encantar.
Krakatoa, o Rugido do Mundo
Nas águas do Sunda, serena morada,
Repousava a ilha, em sua jornada.
Sob o manto do tempo, adormecia,
Um gigante de fogo, em letargia.
Mas o silêncio, como um trovão, rompeu,
O ventre da terra em fúria cedeu.
Krakatoa ergueu-se em brasas e dor,
Um grito que o mundo jamais apagou.
Céus tingidos de cinzas e fogo voraz,
O dia virou noite, um luto tenaz.
E as ondas, imensas, como muralhas,
Levaram histórias às terras distantes.
Seu eco ressoa além da história,
Guardado nas páginas da memória.
Krakatoa, eterno em sua erupção,
Um lembrete do poder da criação.
Hoje, do silêncio, um novo brotar,
Anak Krakatoa, a vida a se renovar.
Das cinzas renasce, a lição guardada:
A força da terra é indomada.
Paz ou razão? Eu escolho a paz. Deixo a razão para os estressados e durmo com a consciência serena, longe do ódio.
A sua voz feminina é como um coração em forma de riacho, suave e serena, transbordando melodias que fluem com uma tranquilidade reconfortante. Cada som que emite é como uma pequena onda que acaricia a areia da praia, suave e delicada, trazendo consigo uma sensação de paz e harmonia. É como um riacho que desliza por entre as pedras, encontrando seu caminho com graça, sem pressa, apenas fluindo naturalmente. Sua voz é um reflexo da serenidade que você carrega em seu ser, transmitindo uma calma que nos envolve e nos acalma em meio ao caos da vida.
Como o riacho que nunca pára, sua voz é contínua, sempre pronta para transbordar em novas melodias e notas, assim como a correnteza de um rio que nunca se esgota. É uma voz que não apenas se ouve, mas que se sente, que toca o coração e a alma com uma suavidade quase palpável. Assim como a semente que gera uma árvore, sua voz tem o poder de criar raízes profundas dentro de quem a ouve, plantando a semente da música em nossos corações. É como se cada nota fosse uma semente de inspiração, que cresce e floresce dentro de nós, alimentada pela sua melodia serena.
Cada palavra que você canta é uma carícia, uma suavidade que acalma a mente e os sentimentos. Sua voz é um reflexo de quem você é: gentil, cheia de amor e pronta para acolher. É uma voz que tem a capacidade de transformar o espaço ao redor, enchendo-o de beleza e doçura. Assim como o riacho que serpenteia pela paisagem, sua voz nos guia suavemente, nos conduzindo por trilhas de melodia onde encontramos o silêncio e a reflexão.
É como se sua voz fosse um eco da natureza, um murmúrio de águas que nos lembra da essência do que é verdadeiro e profundo. Cada palavra que você canta é uma promessa de tranquilidade, uma garantia de que, independentemente das tempestades ao nosso redor, há um lugar seguro para onde podemos voltar. É essa suavidade que nos toca, que nos faz querer ouvir mais, que nos faz sentir que, com você, podemos encontrar paz.
A sua voz é uma celebração do ser, uma exaltação da beleza simples da vida. Assim como um riacho é capaz de transformar a paisagem por onde passa, sua voz transforma o ambiente ao seu redor, enchendo-o de melodia e harmonia. É como se cada nota fosse uma gota d’água, que caí e se espalha, criando um eco que ressoa dentro de nós, que nos lembra da paz que pode ser encontrada na simplicidade.
Assim como na semente da música, a sua voz tem o poder de criar, de semear sentimentos e emoções que crescem e se espalham, criando raízes em nossos corações. Cada vez que você canta, é como se estivesse plantando mais uma semente, mais uma nota, mais uma palavra que nos toca de uma forma única. Sua voz é um coração em forma de riacho, que nunca se esgota, sempre pronta para transbordar em melodias que nos acalmam, nos elevam e nos conectam com o que há de mais verdadeiro em nós mesmos.
Tal qual o Pino Lacio
levo o amor como
identidade e riqueza
buscando ser serena
De igual maneira sem
temer o colocar num
pedestal onde faça
sentir-se absoluto e total
O amor se faz com
detalhes seja em Honduras
e em outros lugares
Para que se crie fortaleza,
resistência e encontro
para que em nós permaneça.
Numa manhã muito estranha e serena, Um balbuciar parecia uma criança pequena, Mas era um pequeno duende a pular, Corria pelo jardim, ora aparecia, ora sumia no ar.
Sua intenção parecia clara e bela, Distraindo-me, trazendo uma alegria singela. A tristeza em mim estava a se instalar, Por alguém querido que vi partir, e não pude evitar.
Passaram-se anos e o duende nunca mais me deixou, E meu amor, esse, nunca mais voltou. O duende, meu amigo, sempre a me animar, Vez em quando vem me visitar.
Traz pétalas de flores, um gesto encantador, E eu o recompenso com maçãs, um pequeno amor. Geometricamente cortadas, ele aprecia, Nossa amizade, um refúgio na melancolia.
Assim seguimos, eu e o duende querido, Um laço mágico, um segredo jamais perdido.
Sob um céu estrelado, em noite serena, Reside a busca por paz na alma pequena. Gritar "Haja paz!" ao vento ecoa, Mas em silêncio, a verdadeira paz se entoa.
Não é no mundo, em tumulto e clamor, Que a paz encontra seu real esplendor. A harmonia nasce, tímida, a florescer, Dentro de cada mente que aprender a ser.
Domar as tempestades que a mente cria, É a arte que nos leva à pura alegria. No controle do caos interno, então, Surgirá a paz, mais que uma mera ilusão.
Cada coração, sua batalha a travar, Nas profundezas do ser, a paz a buscar. Quando todos, enfim, aprenderem a lição, O mundo refletirá essa suave canção.
Bela morena, de fala serena, de grande paixão, minha flor de açucena-do-jardim da inspiração, tenho por ti, amizade de verdade, pura e sem maldade, do fundo do meu coração. Amizade não tem idade, não tem cor de pele e nem religião, não tem vaidade; tem a cor do coração.
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