Separação
Muitas pessoas do mundo só enxergam o próprio quadrado.
Não devemos nos separar pelo orgulho.
O mundo deve lutar junto e não brigar por ideologias contrárias.
Ainda que separadas pelo tempo e pela distância, minh' alma se conecta com todas as almas tristes que pisaram essa terra, passaram pela história...
Muitos casais queridos e apaixonados, vivendo separados, machucados e feridos pelo orgulho do pecado, enquanto se separam a seu bel-prazer, as crianças são as que vivem a sofrer, por ver quem mais elas estão amando, se pagando e brigando pra valer. Amor é pra amar, perdoar e viver, não é pra bater de frente em briga quente, e se morder. Ódio é veneno e quem odeia se torna pequeno.
I. O fio invisível entre a razão e o abismo
Há um fio quase imperceptível que separa a sanidade da loucura. Ele não é feito de lógica nem de evidência. É tecido em silêncio, por forças que a consciência não domina e o juízo não decifra. Às vezes firme, às vezes tênue como névoa, esse fio nos atravessa. E todos nós, em algum momento, já o sentimos estremecer.
A sanidade é frequentemente confundida com controle, previsibilidade, coerência. Mas há loucuras que são apenas formas radicais de sentir. Sentir demais. Sentir o que o mundo não suporta nomear. Sentir o que escapa às categorias da razão domesticada. E há insanidades que nascem não do caos, mas do excesso de lucidez, quando a realidade se mostra em sua nudez crua e insuportável.
Nem toda loucura é ruína. Algumas são defesa. Outras, travessia. Há quem precise se despedaçar para sobreviver à rigidez do que é dito normal. E há quem se esconda atrás da sanidade como quem se fecha numa prisão segura, mas estéril.
A lucidez não é ausência de delírio. É a capacidade de dialogar com ele sem se perder. De acolher o que se rompeu sem rejeitar o que ainda sustenta. De habitar a própria mente como um território sagrado, mesmo quando os mapas falham.
No fundo, talvez sejamos todos dançarinos à beira do abismo. E o que nos salva não é o equilíbrio perfeito, mas a graça com que aprendemos a cair e voltar.
Eu tento separar o artista da obra; assim como um ateu, que pode contemplar a criação sem precisar acreditar no Criador.
Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar
By Charlanes OLiveira Santos
Se somos a imagem e semelhança de Deus, só estamos, finalmente, separando o joio do trigo, porque o "deus" que eles cospem, é diferente do Deus que eu acredito.
Certa vez me perguntaram porque muitos casais separam.
Eu disse a verdade, há maioria dos casais nos dias de hoje não são um projeto de Deus, não há um propósito nisso.
Casamento é fixado na eternidade, Deus une duas pessoas e elas enfrentaram muitas lutas e batalhas juntas, mas continuaram juntas pois há um propósito em tudo.
Estes casais que se separam todos os dias e não se acertam mais, não foram firmados no céu.
Deus não escreveu que eles caminhariam juntos, não há amor, apenas algo passageiro.
E pode escrever eles não ficaram de pé depois de dias difíceis.
Não existe distância que possa separar duas pessoas que estão unidas no mesmo objetivo 💕💋 LadyRed 🌹
