Sentido da Vida
Buscar o sentido da vida em si é como escavar em um abismo sem fim. Se somos transitórios, o fundamento de nossa realidade só pode estar fora de nós. Quando acharmos esse fundamento, então teremos encontrado o nosso sentido.
Nós existimos nesse mundo para a Glória de Deus, e não existir mais nesse mundo significa existir com Ele.
O medo da "morte em vida" nada tem a ver com a tanatofobia, que é o medo extremo da morte. A obsessividade do "morrer em vida" está na inexistência de sentido da vida.
"O ciclo da vida em Jesus Cristo é permanente, viver os desígnios dessa intenção é o sentido da compreensão, toda obra manifesta pelo contrapondo dessa partida é vã, fugaz e transitória, correr atrás do vento, já dizia Salomão, tudo ilusão, ora, a fé, misericórdia, justiça, contempla se pelo amor que abre a porta da eterna glória, honra e graça, seja assim o Altíssimo em nome de jesus."
Giovane Silva Santos
O sentido da vida constitui um questionamento filosófico acerca do propósito e significado da existência humana,Valorize sua individualidade. Entender que você é um ser único é o primeiro passo para encontrar um sentido para a vida.Cada um tem sua vocação, sua missão pessoal, para a qual precisa executar tarefas específicas.
"Todo conhecimento que adquirirmos será de pouca utilidade se não aplicado segundo a voz do coração.
No império exclusivo da razão fenecem os sonhos humanos, porém eles são essenciais para dar cor, valor e sentido às nossas existências."
Hoje em dia, Deus anda em desuso, pois as pessoas não o buscam como antes. Andam tão ocupadas com suas rotinas e distrações que não têm tempo para buscar um sentido mais profundo na vida.
Chegará um dia em que o coração irá parar de bater, mas não os sentimentos que o animaram, pois esses não são feitos de carne. Acreditar que somos apenas frutos da matéria é o mesmo que acreditar que o nada seria capaz de criar tudo que conhecemos até então, é sustentar uma falsa crença de que tudo terminará com a morte, sem saber explicar ao certo qual seria o sentido da vida.
Estamos em um mundo sem explicação, uma vivência apresentada, sem que possamos questionar a natureza de nossa realidade, vivendo através de um contrato social, (contratualismo), que dar sentido a toda ignorância e atitudes, acreditando nas lógicas de programação que a vida cria, nos adaptando como pseudocódigo, sendo booleano, (questionando), buscando compreender qual é o destino. E aos 30 anos me pergunto: O que é real? É o que é insubstituível? Nesse mundo mágico, o que me importa é que eu viva minha passagem deixando o sentido para que você continue se redescobrindo, e lembre-se, se atualize com toda lógica, crie sua própria história, questione o jogo da vida, jogue, e vença.
As regras sem sentido servem apenas para controlar as pessoas e as manterem num nível mediano de existência
que estranho chega uma fase da vida ,que você já não tem interesse por nada, nada parece que te Anima nada mais faz sentido,não quer sair, conversar,ver família, só quer ficar sozinho no seu canto,parece que não tenho mais vontade de sonhar com nada, tudo parece que perdeu a graça isso é triste.
Quando digo que: "A grande inquietude do homem está na existência, em seu interior, do ser absoluto e do nada eterno", me refiro a uma grande dicotomia em meu interior, que preciso alaborar e entender para suavizar a minha estada. A minha visão dessa dicotomia, passo a expor:
Em minha jornada, descobri que a essência da inquietação humana reside na profunda interação entre aquilo que chamo de 'ser absoluto' e a sombra do 'nada eterna' que habita em meu próprio ser. O 'ser absoluto' representa meus anseios mais profundos: a busca por um significado que transcende as trivialidades do dia a dia, a ânsia por uma conexão com algo maior do que eu.É o faról que guia minha busca por propósito e compreensão em um mundo cheio de sentimentos e diversidades.
No entanto, a sombra do 'nada eterno' paira sobre mim, lembrando-me de que toda a jornada é efêmera, que o tempo é implacável e que eventualmente enfrentarei a transição para um estado desconhecido ou inexistente. Essa consciência da finitude traz uma melancolia silenciosa, uma sensação de urgência para dar significado ao tempo que tenho e para deixar um legado que perdure para além de mim. Me agrada o fato de que tenho conseguido. Se assim não o fosse, minha inquietude certamente ganharia mais volume.
Assim, esse fervor interior que experimento leva a uma ebulição constante entre esses dois elementos. A busca pelo 'ser absoluto' me motiva a explorar, a criar, a amar e a buscar conexões verdadeiras. Enquanto isso, a sombra do 'nada eterno' me lembra da importância de viver autenticamente, de apreciar cada momento e de enfrentar a inevitabilidade da mudança com coragem.
Minha jornada é moldada por essa dualidade, e é nesse encontro de forças que encontro a motivação para crescer, aprender e buscar uma harmonia entre a busca por um significado duradouro e aceito da impermanência. A inquietude é minha companheira constante, empurrando-me para além dos limites do conhecimento e da compreensão, rumo a uma maior conscientização de mim mesmo e do universo em meu entorno.
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