Sentado a Beira do Caminho

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"O limite do homem está sempre no equilíbrio; se for pelo excesso, beira a arrogância, se no mínimo, a imbecilidade.!"

Lamento à beira de caixão não traz de volta tempo perdido

Sente-se à beira do amanhecer, o sol nascerá para você. Sente-se à beira da noite, as estrelas brilharão para você. Sente-se à beira do riacho, o rouxinol cantará para você.

ANTI-VIAGEM





Toda viagem é inútil,

medito à beira do poço vedado.



Para que abandonar seu albergue,

largar sua carapaça de cágado

e ser impelido corredeira rio abaixo?

Para que essa suspensão do leito

da vida corriqueira, se logo depois

o balão desinfla velozmente e tudo

soa ainda pior que antes pois entra

agora em comparação e desdoiro?



Nenhum habeas corpus

é reconhecido no Tribunal do Júri do Cosmos.

O ir e vir livremente

não consta de nenhum Bill of Rights cósmico.

Ao contrário, a espada de Dâmocles

para sempre paira sobre a esfera do mapa-múndi.

O Atlas é um compasso de ferro

demarcando longitudes e latitudes.



Quem viaja arrisca

uma taxa elevada de lassitudes.

Meu aconchego é o perto,

o conhecido e reconhecido,

o que é despido de espanto

pois está sempre em minha volta,

o que prescinde de consulta

ao arquivo cartográfico.

O familiar é uma camada viscosa,

protetiva e morna

que envolve minha vida

como um pára-choque.



Nunca mais praias nem ilhas inacessíveis,

não me atraem mais

os jardins dos bancos de corais.



Medito è beira da cacimba estanque

logo eu que me supunha amante

ardoroso e fiel

do distante

e cria no provérbio de Blake que diz:



EXPECT POISON FROM THE STANDING WATER.



Ou seja:



AGUARDE VENENO DA ÁGUA PARADA.



ÁGUA ESTAGNADA SECRETA VENENO.

Hoje, o dia pode não ter sido bom, mas amanhã será outro mar. E eu estarei lá na beira da praia de novo.

O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova vida?

Amar-te é como assistir, à beira de um precipício, o universo se expandindo para o infinito.

a sociedade atual é estranha
agem como se estivesse tudo bem,
mesmo estando a beira do colapso.
criam regras, limites...
e esperam que todos cumpram
menos eles próprios
apontam o erro de outros
mas esquecem de seus próprios
até quando?
até quando as pessoas vão...
ser imunes a dor?
até quando?
quando as pessoas...
recobrarão a consciência...
admitindo seus erros?
até quando nós...
que ainda somos verdadeiros
seremos obrigados a suportar tudo isso...
calados?
até quando?...

estou a beira do abismo,
entrando em colapso
o precipício a minha frente
me chama
minha vontade real
é de me lançar contra ele
sem esperar um final
uma queda livre
rumo a escuridão
apagar todas as luzes
cobrir todas as estrelas
me esconder da luz da lua
encontrar a solidão
quero acabar com a dor
quero parar de sofrer
quero parar de lutar
sinto que já cumpri minha missão
você não sabe como é...
agradeço seus "bons conselhos"
você não conhece a sensação
pois...
se soubesse o quanto machuca
não tentaria me impedir
apenas me deixaria ir.

Na beira da lua...


Supero com a força de minha raça
As cicatrizes e feridas que trago nas mãos
Restadas da lida diária de meu destino
Ais sofridos ecoam dos meus dias de menina


Mas, meu sustento vem do canavial
A paga é parca, mas é a que tenho
Mas a noite sempre me socorre
Me entrega a lua que semeei grama


É nela onde solto minha imaginação
Aqui, não cabem imites: corro e brinco
Sorrio e admiro uma estrelinha a piscar
Me ajeito na beira e descanso a pescar

Assimilando o viver :
Você e o viver ou você é o viver ?...
Estamos como a um penhasco à beira mar e de fronte ao oceano da vida ,nos basta um passo para
despencarmos nela ,mas o medo de viver nos
poem estáticos ,mesmo sentindo a brisa do viver nos
mostrando do quanto ela é boa ficamos ali no mesmo
lugar arrumando sempre uma nova e velha justificativa para não mudarmos ,para não saltarmos
nela a vida ,se fossemos tão somente andorinhas
saltaríamos do penhasco mesmo sem saber voar
com a certeza e a sabedoria de uma andorinha
de que é melhor tentar alcançar o oceano do viver
do que ficar parados esperando a vida passar à
nossa frente .

O "Sem Poema"

Sem beira, nem eira,
Sem cor, sem graça,
Na rua, no banco da praça,
Solitário e sem tema

O Sem Poema

Sem vida, sem sabor.
Sem calor, sem nada,
Nem dor, no sofá da sala.
A mente presa a algemas.

O Sem Poema

Sem brilho, sem trilho,
Sem cheiro, sem amor,
Insipido, inodoro e incolor.
Numa ausência extrema.

O Sem Poema

Na imaginação de alguns eu estou no fundo do poço, prestes a me afogar, falam mal de mim pelas beiradas, mas ninguém joga a corda.

Eu estou à beira do precipício, assista enquanto mergulho
Eu nunca vou tocar o chão
Caio através da água
Onde eles não podem nos machucar
Estamos longe da superfície agora

Quero te amar sobre as ondas do mar
E a beira da praia fazer nossa morada
Como um lindo castelo
O qual abrigará até nossos netos
Que a paz da brisa seja sempre nossa amiga
E o amor desse família, se renovará a cada dia

"O maior prazer do pescador, é pescar o peixe e assar na beira do lago".

⁠Ei você
Na beira do abismo
Eu vejo você e te entendo
Pode chorar que uma hora isso vai passar
E se você achar que não vai dar
Eu tô aqui pra te abraçar

⁠Na beira do rio
deixou sua voz
brincou na terra
dos seus antepassados
perto de nós há
um caminho de vida
Eis a esperança
desse som.

"Um pai, à beira do sacrifício, doa ao filho seus últimos conselhos — e logo depois, o coração."

“Entre o peso da coroa e o vazio do coração, existe um príncipe à beira de si mesmo.”