Sensibilidade Sentir

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Há flores e sombras em todas as estradas. Há música em todas as veredas. Não há, minhas queridas filhas, as mais das vezes, é sensibilidade, para percebê-las.

Antonieta de Barros
BARROS, A. (2011). Falando as mestras. ÁGORA: Arquivologia Em Debate, 11(23), 7–12.

Nota: Trecho de discurso dado em 26 de novembro de 1945, no Teatro Álvaro de Carvalho, na formatura das Magistrandas do Instituto Coração de Jesus de Florianópolis.

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⁠Toda ajuda é bem-vinda, mas ninguém pode te curar.
Só quem conhece o quebra-cabeça da sua alma é você.

⁠Quem faz pelo paraíso alma, desde o menor ato, a sua própria dimensão.

⁠⁠Quer conhecer a verdade de uma pessoa?

Ouça o que ela não diz
Enxergue o que ela oculta
Sinta o que ela guarda

⁠O PONTO SENSÍVEL
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Tudo se inicia no começo.
Lá, em nossa origem, somos o que somos e nem sequer pensamos que poderíamos ser outra coisa
Já nascemos vulneráveis, sem mesmo entender o significado dessa palavra
Que significa: onde podemos ser feridos.
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Nem imaginamos que esse ponto sensível em nós acaba se tornando um ponto de fragilidade, nosso calcanhar de Aquiles
Logo que começamos a destoar da normatividade, das regras sociais, das crenças culturais, somos atingidos bem nesse local.
No começo, bem no começo, nem entendemos porque estamos sendo repreendidos e maltratados.
Somos somente o que nós somos, mas de algum modo isso não é o suficiente.
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Após umas pancadas da vida percebemos que somos diferentes dos demais naquele ponto vulnerável, que no expõe e nos deixa envergonhados.
E é apartir daí que começamos a vestir nossa couraça emocional, a esconder a sensibilidade do mundo que ousa nos ferir.
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E essa armadura acaba servindo muito bem para que nos sintamos inseridos na sociedade, que somos parte de uma comunidade.
Somos agora todos iguais.
Um número, que arredonda os milhões e bilhões de pessoas no mundo.
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Até que conhecemos alguém que possui algo a mais. Percebemos que ela deixa transparecer em seu jeito de ser aquele ponto vulnerável.
E nos apaixonamos, deixamos cair as couraças e mostramos nosso lado sensível ao ser amado. A vida, que antes parecia mecânica agora tem vitalidade, tem luz, tem cor e sentido.
Agora podemos ser novamente, sem esconder.
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Mas é óbvio que a vida, irônica e trágica, acaba trazendo um drama de um término, uma traição ou uma despedida, que faz com que o nosso ponto sensível novamente seja estilhaçado.
E mais uma vez voltamos a nos fechar pro mundo, com medo de nos machucar.
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Agora, nosso Ego-Persona está mais esperto e consegue fingir vulnerabilidade quando alguém se aproxima. Se disfarça de um sorriso amarelo, de um humor ácido, um ar de deboche, fantasias românticas, formas que evitam sentir a realidade e encarar a verdadeira exposição.
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Mas, mesmo com tanta inteligência em saber burlar as dores originais, acabamos no final nos sentindo sem ânimo, sem propósito, sem o Eu.
E há um grande abismo entre quem estamos agora para o que somos, pois no fundo do penhasco do vazio encontra-se a ferida, as dores causadas ao nosso ponto sensível.
E há um medo surreal de encarar e reviver esse mar revolto.

Mas não há outra saída. Ou nos arriscamos atravessar, ou permanecemos a cada dia perdendo a nossa alegria de viver.

E de uma forma extremamente inusitada percebemos que sempre houve uma ponte que conecta o nosso ponto de estadia para nosso ponto de origem, chamada Vulnerabilidade.

Pela mesma via que a vulnerabilidade nos leva a nos machucar e a nos fazer fechar ao mundo, é também ela que nos faz sentir novamente e nos abrir pra nós mesmos.

É somente através da abertura, da confiança de que a cada nova ferida em nosso ponto sensível, nos tornamos mais fortes, mais articulados e mais preparados pro próximo baque que a vida der.

As pessoas que ainda não perceberam que viver se trata de ser vulnerável acaba se fechando e exigindo que os demais escondam o diferente, o sensível e o fraco.
Mas na realidade o foco nunca será o outro, nunca será o desamor ou a padronização.
O ato de controlar fora é imposto para que ninguém mais os machuque dentro.
É somente uma forma de proteção.

Então, pra quem esse texto chegou hoje, está na hora de se abrir novamente e mostrar suas verdadeiras cores ao mundo , sem ter medo de retaliação, sem ter medo da exposição ou de sentir ferido novamente.
Viver é isso, amar as nossas dores como forma de bálsamo e cura.
Pois somente a gente pode entender nosso lado sensível e o quão amado ele deve ser.

Ser vulnerável para livre ser.

⁠Quando você desconhece o problema desconhece também a atitude.

Roma

⁠Uma lágrima não é sinal de fraqueza, chore se precisar e continue sendo forte!

⁠Setembro amarelo

Não ignore o pedido de socorro do seu próximo, mesmo que não haja palavras audíveis.

A sua sensibilidade em exercício pode salvar vidas.

⁠A grama verde do céu

Fiquei olhando as flores que brotavam nas nuvens, enquanto sem perceber, pisoteava as margaridas do meu próprio jardim.

⁠Quão difícil é…
Enfrentarmos
Nossas resistências,
Nossas fraquezas,
Nossos erros,
Nossas dores,
Nossas verdades,
Nossos sentimentos…

Relutamos…
E ao mesmo tempo,
Damos a eles forças
Para nos dominarem,
Em nossa total
Fragilidade e sensibilidade

Quão difícil é…
Deparar com o erro
E querer tentar mudar…

Pensar em dar chance,
A algo que embora,
Se apresente sem solução…
Prorrogar a insatisfação,
É ludibriar a felicidade.

Somos o reflexo de nós mesmos. Se você quer ser feliz corra atrás de sua felicidade e descubra que para tê-la não é preciso de muito! Se você quer amar deve estar disposto a correr o risco de se ferir no caminho até um dia, com sorte, você acerte. Não é murmurando e lamentando que as coisas boas virão, isso fará sua vida ser ainda mais infeliz. O jogo é se arriscar, sair da zona de conforto. Como eu sempre tenho em mente. A vida não é um plano de seguro. É preciso errar, errar muito até acertar.

✨ É Natal... Dia mágico e motivador a emocionadas reflexões... Tendo o poder de nos sensibilizar, nos relembrando, a cada dezembro, nossas fragilidades quando da expectativa à espera de Jesus o nosso salvador... Para nos redimir de todos os pecados cometidos em um único período, enquanto, que, os de uma vida toda continuarão, ano após ano à espera do próximo Natal... Contudo, vale a nossa intenção, a mais sublime certamente, e mesmo ocasional, de praticarmos o AMOR ao próximo e a todas criaturas.

O Natal representa a esperança em dias melhores, e para que esse desejo se torne realidade basta apenas começarmos pela mudança de nossas atitudes... Nenhuma novidade, mas tão grande é a dificuldade em colocarmos em prática a ação de se fazer apenas o bem, o que indiscutivelmente retornará, de alguma forma a nós mesmos... A relação de causa e consequência, presente nos fatos de nosso dia a dia, não nos basta para agirmos em busca de um mundo verdadeiramente “humano”... Sendo essa propriedade a nós específica, distinguindo-nos das demais espécies, dentre outros, pelo fato de raciocinarmos, e portando cabendo-nos discernir antes de praticar... Não bastando-nos, dessa forma, sermos mero “substantivo”, mas, sim, um digno “adjetivo” que nos qualifique na força da expressão do termo “ser humano”... É o que eu desejo a mim, a você e a todos que aqui passar.___✍️

Sou polêmica sim! Tenho um cérebro pensante, um coração que sente, e uma alma que sangra toda vez que é tocada com a aspereza da maldade.

⁠Quase toda primeira atitude maldosa é realizada por um motivo bom, os motivos mudam conforme a sensibilidade diminui e o ego cresce

⁠Só prestando muito atenção é que conseguimos ouvir o coração. Pois, muitas vezes, a sua comunicação é sem o uso de palavras.

A SUTIL DANÇA DA PERCEPÇÃO

Ser capaz de perceber o mundo a minha volta e desvendar o que os outros ocultam nas entrelinhas, já me fez trilhar caminhos de muita angústia. Pois capto os olhares, as palavras e os gestos mais sutis. Entretanto, essa dádiva também me resgatou de infortúnios incontáveis.

Hoje, desvendo as máscaras que escondem e sei quem é quem. Não revelo tudo o que percebo e sinto, e afasto-me do que é falso. Nessa jornada de percepção aguçada, encontrei a verdade nas entrelinhas, decifrando segredos e descobrindo o real significado por trás dos silêncios. No labirinto das emoções alheias, tornei-me um observador atento, encontrando tanto beleza quanto desilusão.

Mas se eu disser que tudo é perfeito, estaria mentindo, por vezes, sofro com as atitudes alheias, mas insisto e não desisto de seguir em frente sem permitir que tais adversidades roubem minha paz interior. Que tirem o melhor de mim.
E por aqueles que agem de forma leviana, apenas lamento, pois sei que o que é deles, o universo vai dar um jeito de devolver em algum momento da vida.

E nessa dança delicada entre lamento e discernimento, valorizo cada encontro genuíno, cada gesto autêntico, cada palavra verdadeira, cada abraço real, cada sorriso sincero e cada olhar terno.

Tenha um coração sensível a ponto de perceber um grito vindo de um sussurro e uma lágrima triste derramada num sorriso.

O calor do teu corpo acende a chama do meu coração.

Todos os livros se abrem para as pessoas, mas apenas algumas pessoas respondem se abrindo de volta para eles.

Quando o gostar é tranquilo
A distância não é chamada de inferno
A saudade não dói, é confortável
O silêncio não é ruim, nem tão pouco silêncio, é apenas espaço, ar, respiro, na verdade, é respeito.
Ambos trazem paz e sensibilidade.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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