Sempre Respondo com um Sorriso
Julgarmos pela aparência...
Julgarmos, neste morrer, quem quer seja;
É darmos: o olhar, a um pau de dois bicos;
Por na aparência haver: pobres e ricos;
Escondidos, pra que o mesmo a tais veja!
Por isso, um bom feito, é não julgarmos;
Por cá, a alguém pela dita aparência;
Pra não cairmos: em maledicência;
Pra jamais, por julgar; nos enganarmos.
Que quem vê caras, não vê corações;
É ditado, que todos conhecemos;
Tal como a todos nós, tão desengana!...
Que pena, todos sermos tão morcões;
Por não vermos, no enganar, tão cabemos;
Por não vermos, que ele em nós tanto emana.
Com uma agradável prudência;
Cada um com seu sofrimento, só que
De uma forma diferente, só quem sente
Sabe, só quem sabe sente, ninguém é mais
Inocente.
Um bom professor não ensina ao seu aluno o que sabe, ensina-o a duvidar do que ele sabe. (Edna Frigato)
eu tentei escrever um livro
mas é um livro de paixão
um livro de aventura no amor
as duas mulheres se apaixonou
e eu fiquei com as duas
eu noivei com as duas mulheres
e vivemos um romance lindo
uma historias de amor com grayce
e julia
uma historia de amor
sem ficção ou fantasia
um jardim com muitas flores
uma hisoria de amo e de magia
um livro bom para se contar
e beber aquele licor
o licores de amor
como uma historia de cinema
com grayce e ana julia
a lua e o sol
num toque de magia.
como escrever um livro bom.
uma aventura no amor
como os shakes arabes.
tendo dois amores.
um coração dividido.
amo as duas igualmente lindo.
tenho tempo, tenho amor, infinito.
se amamos e é bonito.
é lindo nosso amor, o nosso
coração é lindo
a nossa paixão, o nosso amor
o nosso romance.
é lindo, muito lindo.
Eu sabia desde a primeira vez, que eu ficaria por um longo tempo, pois
Eu gosto mais de mim quando
Eu gosto mais de mim quando estou com você
A lucidez nunca foi o meu maior dom no entanto, isso não quer dizer que eu não posso ser um ser humano sensato...
Há quem diga que em minha família já houve um escritor.
Que de mode muito humilde fazia as suas prosas, os seus repentes e os seus cordéis a rimar.
E, como boa Oliveira que sou, deixo aqui a minha rima, em uma tira, para dizer que no sangue a cor é vermelha, mas a sinfonia pulsa e as veias balançam para mode o coração puder pulsar.
Porque, aqui nesse sangue também borbulha um escritor.
@keylak.holanda
Bom, não sei em que parte começou, ou se realmente teve um inicio. Ao longo dos anos, tornava-se mais perceptível,e isso me apavorava. Era notável o meu desânimo, mas ninguém percebia, ou de fato não se importavam. Subitamente, me encontrei em um filme, do tipo melodramático que todos sabem o que acontece no final. Tudo era amargo, não sentia sequer o doce do meu sorvete preferido. Tudo me atordoava, tirando noites de sono, me fazendo ficar madrugadas inteiras em frente a tela do meu celular, buscando algo que me trouxesse alivio do caos todo que se estendia nos meus pensamentos. As músicas que me prendiam, soavam como uma deixa, para um triste fim... Eu claramente estava em um abismo, absolutamente tudo era um gatilho,para dar mais um passo a frente. Não conseguia sequer comunicar-me com alguém, pois o trauma do abandono me perseguia, deixando-me reclusa de sentir qualquer sentimento por alguém. Minha vida era tentar ignorar a voz que ecoava no meu consciente, ela me dizia que aqui não era o meu lugar, eu a ignorava, pois sabia que estava certa... Para a minha mãe, isso não passava de mais uma fase de um jovem rebelde, ela me aconselhava buscar a Deus, dizendo que ele era o meu melhor amigo, mas não batia com a imagem que ela pregava dele, um ser que condena até por amar... Já o meu pai, me tratava como um ser inexistente, e isso me machucava profundamente, saber que ele não me amava, era como um facada nas minhas expectativas que eram tantas. Os que eram para me apoiar e me ajudar, percebi ao longo do tempo, que são os últimos que posso recorrer. Em um dia de domingo a cidade estava calma e as pessoas reunidas com suas famílias em casa, naquela manhã, senti uma dor tão árdua que meus olhos inundaram, e resolvi atender a suplica que gritava no consciente.... Peguei uma corda, e amarrei-lá no meu pescoço, pensei em todas as dores que me assombravam, e no meu último suspiro, consegui encontrar a paz que tanto buscava....
Nem todo obstáculo que encontramos
pelo caminho é importuno, às vezes é apenas
um apoio... de Deus para você!
Flávia Abib
Havia uma mulher
Havia uma dor
Havia um vazio.
De repente, haviam outras mulheres,
Outras dores
Outros vazios.
Elas juntas decidiram dar as mãos,
Unir forças.
Elas juntas entenderam suas virtudes,
Tamanha suas cores
Tamanho seus valores,
Por mais machista que o mundo seja,
Elas nunca mais se enxergaram pequenas
Elas são enormes
Elas são mulheres
Elas são berço
Elas são leito
Elas são nascente.
Já eles, nunca entenderão seus poderes.
Nunca.
De modo infeliz será colocado um ponto final.
As lacunas que formara-me devido as tuas desonras, nunca conseguirei fechá-las, o desprezar que tanto fazia questão de falar-me, deixaram cicatrizes. Cicatrizes que nenhuma exuberância será capaz de fechá-las.
Flávia Abib
Expor sentimentos e não calar-se... ajudará no seu autoconhecimento, trazendo um entendimento que resultará em paz interior.
Flávia Abib
Escritor é antes de tudo um paridor de palavras ao vento, pelas janelas panorâmicas da alma das sandices.
Se cria um jovem depressivo
Por que se ensina a ser individualista
Se cria o menino para passar por cima de tudo
Se cria a menina para ser interesseira
Criado por pais incompetentes e indisciplinados
Que vão educar seus filhos cada vez pior...
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