Sempre Acreditamos que Havera um Amanha

A paixão é uma febre de espírito que nos enfraquece sempre.

No fundo, sinto que a minha vida é sempre governada por uma fé que já não tenho. A fé tem isto em particular: mesmo quando desaparece, continua a agir.

Você

De repente a dor
De esperar terminou
E o amor veio enfim
Eu que sempre sonhei
Mas não acreditei
Muito em mim

Vi o tempo passar
O inverno chegar
Outra vez, mas desta vez
Todo pranto sumiu
Um encanto surgiu
Meu amor

Você é mais do que sei
É mais que pensei
É mais que esperava, baby

Você
É algo assim
É tudo pra mim
É como eu sonhava, baby

Sou feliz agora
Não não vá embora não

Não, não vá embora, não
Vou morrer de saudades...

Os exames são temíveis até para quem tem o melhor preparo, pois o homem mais tolo pode sempre fazer uma pergunta que o mais sábio não sabe responder.

Como fenômeno estético, a existência é sempre, para nós, suportável ainda.

A morte não é o fim. Resta sempre a luta pelo espólio.

Amigo é aquele que adivinha sempre quando precisamos dele.

A glória é fugaz, mas a obscuridade dura para sempre.

Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos.

Não abandone a lealdade e a fidelidade; guarde-as sempre bem gravadas no seu coração.

Criatividade sempre significa fazer o não familiar.

A virtude neste mundo é sempre maltratada; os invejosos morrerão, mas a inveja é poupada.

As pessoas nascem sempre sob o signo errado, e estar no mundo de forma digna significa corrigir dia a dia o próprio horóscopo.

Estamos sempre nos preparando para viver e não vivemos.

Eu sempre achei que a experiência é uma faca de dois gumes; você evolui a partir dela, mas algumas vezes ela te fere. Somente uma coisa é certa: você sempre aprende com ela. E isso é o que realmente importa.

O maior paradoxo do desejo não está em procurar-se sempre outra coisa: está em se procurar a mesma, depois de se ter encontrado.

Apenas os medíocres estão sempre no seu máximo.

Esqueço sempre, mas o corpo lembra:
em breve
será dezembro.

Receio bem que a agradibilidade de uma ocupação nem sempre revele a sua propriedade.

O avarento vive sempre na pobreza.