Sempre
O evangelho não nos dar a total certeza de que se vivermos a palavra, tudo sempre vai da certo pelo o caminho, mais a mensagem transmitida através dele te da total certeza de que nesse caminho você vai estar com tudo que necessita e que seja o suficiente para permanecer firme por ele, que é Jesus Cristo!
Palavras que me moldam
Porque tanto pensar, já não aguento mais essa minha sina que sempre me segue, a noite no meu quarto e o meu confessionário, para aquele que me fez e acredito o impossível (Deus)
Sou minha própria punidora, mais juíza nem tanto, já me acostumei ,apesar que sei que me faz mau, essas noites terríveis que eu mesma crio-o oceano são rios que saem dos meus olhos, pedras são nos que tenho na garganta, tremores oque sinto no corpo, medo e o escuro que vejo.
Mais sei que não estou sozinha, o príncipe da paz que sempre clamo, me conforta, e oque da sentido minha existência, e sempre agradeço.
Mais isso ,e pouco ainda, e desculpe vou fazer o impossível 
Esse se tornou meu lugar secreto, que estou ultimamente quase sempre, eu odeio essa sensação, as vezes acho que vou explodir.o lado bom que se aprende a ficar mais esperto, e viver pela razão
Pois não aguento mais viver por emoção, parece que isso me estraga cada vez mais, e como se eu perdesse tempo, e pessoas
Agradeço pelo que tenho, mais ainda posso melhorar
Preciso nascer de novo, palavras tem grande poder na minha vida, falta administrar mais, deixar oque e bom tirar oque e ruim, para de viver momentos que me fazer abaixar a cabeça
Para de recriar cenas na minha cabeça, que me prejudicam eu sei disso.
Eu só quero ser eu mesma, capaz ,feliz, fazer oque e certo,que as pessoas olhem para mim diferente
Salmos, 4:3 – Sabei, porém, que o Senhor distingue para si o piedoso; o Senhor me ouve quando eu clamo por ele.
Sempre gostei de pairar 
sobre o ar quente rumo ao infinito.
Mas foram os bolsões, 
que me forçaram a baterem as asas;
que me fortaleceram para a vida.  
marcos fereS
Quem não prefere viver no poder da fé, sem poder, vai à pé, caminhando sempre na incredulidade como Tomé.
Linha da morte.
A tristeza
Pelos momentos de solidão 
abdico meus sonhos desejos 
sempre sem sono as noites 
não tem um limite meu corpo
despede se de cada momento 
debulho as pessoas em momentos fúteis...
então descordo de cada afirmação.
desdenho o que sinto que penso...
olho para as pessoas estranhamente 
sei que único sentimento...
no prenuncio de cada olhar 
porque será que sempre tudo tem
um conceito ou dilema algo próximo 
tudo ter ser belo ate igualmente fosco 
a inutilidade do caos presente,
por assim defloro que são porque seres são reais,
difundo meus pensamentos profanos,
e tudo afinge a dor profundamente, 
simplesmente desligo como uma maquina,
pois então a frieza que tanto desloco 
são sinais de décadas passadas tudo pode ser melhor
não compreendo o mesmo para que expressar.
se que vê sempre o mesmismo tão clássico...
assim que vejo os entulhos de pessoas...
tenho que me calar para não chorar ou gritar,
alguém liga propriamente não me importo mais.
o dia passa a noite chega e apenas uma certeza...
O processo de aprendizado requer paciência, tempo e sabedoria.
Nem sempre iremos concordar com tudo, mas para aprender e adquirir conhecimento, não é preciso concordar, mas sim aceitar,questionar, mas entender que estamos aprendendo algo novo que não conhecemos,
e que mais lá na frente, o que questionamos hoje,depois desse tempo de aprendizado e conhecimento,passsaremos a concordar.
Quem não tem o que perder, sempre poderá utilizar argumentos na linha dos mais ignorantes aos mais sábios... a mediocridade tem lá suas vantagens!!!
Cartas
Sempre detestei escrever cartas. No início da década de 90, via Olivetti, caprichei numas dez para a mesma pessoa. Essas missivas, claro, têm enorme valor afetivo e documental para mim. Por isso mesmo, já fiz mil e uma propostas para adquiri-las da minha ex-destinatária. Ela, porém, me olhou com desdém. 
Mas continuo querendo muito expor as cartas na retrospectiva dos meus 25 anos de literatura e jornalismo, em 2016. 
Me ajude a convencer a ex a me ceder as benditas cartas, Bita de Itanhém! 
No auge da aversão às cartas, registrei este epitáfio: "Aqui jaz o autodidata que detestava escrever cartas". 
Mas o tempo foi passando, passando... eu também, também.
Hoje, nem posso mais ser considerado um autodidata no sentido estreito do termo. Mas sigo detestando escrever cartas. Oh
JOGOS DE AGOSTO!
Eu sempre fui apaixonado por cartas de baralho, 
Até o vento me levar um Valete de Paus que eu tinha na mão,
Para os outros era só mais uma carta no meio de muitos outras,
Mais pra mim valia mais que uma Dama de Ouro ou até mesmo Mais que um Ais de copas na ultima partida de Biriba.
Disseram pra mim uma vez que jogar cartas é viciante,
Tantas coisas são viciantes, porque só o meu baralho faz mal e é ruim.
Cada um joga de um jeito tem mais quando se joga de dupla o fim do jogo é sempre mais gostoso. 
Eu era viciado nesse Valete, 
Ha como era bom tê-lo nas mãos!
Até que apostei tudo e fiquei sem nada.
Eu jogava contra o tempo e o vento ao mesmo tempo.
Me dei mal era mês de Agosto, 
Todo mundo odeia agosto! 
E eu odeio ainda mais que antes.
E quando venta forte eu penso que meu calendário ta voltando os dias.
Tenho calafrios.
Hoje não jogo mais. Eu leio livros
Quando tudo parece estar sempre tranquilo e belo; quando a porta está aberta e não se vê necessidade de sair, quando sabe-se do Criador mas não se precisa ir a Ele, nesse "agora", um dia a porta fecha, e a vida ? A vida de verdade estava lá fora...
Muitas vezes você precisa gritar,
pois se sussurrar ou falar baixo,
nem sempre suas palavras chegarão ao destino
ou as pessoas  que  as escutam não tem
interesses em retransmiti-las.
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