Selar Amor
Eu não aprendi a ser fria
Sério, aprendi mesmo não
Mesmo em meio a atitudes hostis
E ferida pela indiferença
Não aprendi a arte da frieza
Livre estou, livre estou
Mas meu coração é fogo
E meu signo é de água salgada
No líquido que brota dos olhos
Nas ondas que pulo no mar
Não apreenderei a ser fria
Pois vale a pena se aventurar
Por novas histórias de vida
Em vidas que não irei mudar
Só contemplar, pois há tanta força
Tanta beleza, que afogo as tristezas
Que esqueço as mentiras
E torno a acreditar
Mas como tudo tem limites
Nem venha com novos palpites
Tenho fé nas palavras
Que vem de outras bocas
Que falam mais e melhor que você.
O mais puro sentimento não pede nada em troca,
É simplesmente valorizado por sua própria pureza...
O mais intimo de alguém pode ser enxergado...
Expondo uma vontade sincera em teu olhar,
Buscando saber além do sabido por outros,
Além do buscado por outros...
Além do visto por todos...
A mais bela pedra preciosa, ao ser encontrada,
Já esteve por tempos ali camuflada dentre apenas pedras sem valor,
E eis de alguém a encontrar, para a sua vida em pouco tempo transformar...
Acredite sim no olhar sincero, na entrega sem palavras...
No encontrar da sua pedra preciosa...
Como a teoria diverge da prática. Se o mundo fosse como as redes sociais lhe apresenta, ninguém precisaria morrer para ir para o paraíso. Aqui tudo é tão belo
Antes de ti
nada... Era antes
Antes de ti
só espera
como agora
onde você ainda não chegou
não desisto
mas insisto sempre
continuo aqui
à esperar por ti
"" Entre sombras que pairavam em águas quânticas
sandices adulteradas
capachos habituais
num credo de simples horror
surras faciais
manchas no amor
que agora são da paz...""
"" A hora incerta
faz do drama a comédia
da dor serena
o nobre poema
da nostalgia
a eterna poesia
de uma certeza
história de amor...""
"Reflito, mas nada enxergo;
Tento, mas tudo dá errado;
Me contento, erro, repito.
Digo, mas poucos ouvem;
Digo mais uma vez, ninguém escuta;
Desisto, paro, recomeço.
Grito, todos me olham;
Grito novamente, reclamam;
Respiro, desanimo e finalizo.
"A vida no universo realmente foi um acidente.
Viemos aqui sem propósito.
Mas temos poder para criar o propósito pra nossa vida e poder fazer dela um acidente que se torna algo objetivo."
"Ele tem apenas cinco meses e já faz o meu mundo girar. O mundo deu voltas meu querido Heytor, e eu te amo de uma forma que não existe explicação, eu durmo todos os dias ouvindo a sua respiração, e acordo com o seu sorriso, quanto amor para um bebê mais lindo e lindo do mundo"
'EU AMO ITA'
Eu amo 'Ita'
Calor intenso
Calor pegajoso
Calor que orbita
Inclinada nas praias
Fazendo castelos
Mirando horizontes
Suspiros singelos
Eu amo 'Ita'
Incógnita nos ares
Incógnita nos cheiros
Incógnita 'Levita'
Reclinando travessias
Ascendendo paralelos
Bafo de nuvens
Resvalando no belo
Eu amo 'Ita'
Cidade de 'Pedras'
Cidade 'Fumaça'
Cidade 'Pepita'
Sonhada nas praças
Já foste bonita
Minando progressos
Poetizando as escritas
Quiséramos a paz plantada por crianças, dócil e verídica, permanecendo sem perguntas/respostas, sem transgressão e fé, sem paz e ruído, sem sol e escuridão, sem o profano e o divino...
'FACETAS'
Verdades sobrepujadas e as milhares de faces pairando nas noites sem Luar,
Poesia retangular,
Quadrática.
Maquilagens nos 'sofás disfarçados'.
Quadros 'seminus' nas 'salas mascaradas'.
Vitalidade invejável,
Por trás das sombras:
Tudo impecável/relevâncias...
Na capa dos diários,
Frases de um violino apontando corpos celestes,
Mas o teor dos poréns,
Sucumbiram-se nos vácuos/matérias.
Escorregadia nas mãos sem melodias.
São as Montanhas,
Geradoras Vãs de alegrias,
Gladiando e hostilizando o 'eu',
Criando estigmas,
Ar rarefeito,
Apagando as estrelas...
Portas cilíndricas,
Quebradas,
Se perdem por trás das cortinas,
Estilhaçando as facetas em construções.
Clarão e sons emblemáticos corrompem as mesclas inexpressivas dos olhos.
A assimetria da vida pede novas jornadas,
Seguindo resiliências insípidas,
Abraços.
E os dias brilhantes/patéticos transmudam-se em dormências,
Sem figuras titãs,
Espaços...
Detesto mesmice, a rotina me aborrece. Gosto de surpresas. Gosto de coisas que façam meu coração acelerar. De sentir calafrio, de sentir arrepio. De um beijo roubado, de um abraço inesperado, de um olhar avassalador, que diz tanto sem dizer nada. Da mão quando toca a minha e do carinho delicado que recebo nela com as pontas dos dedos. Não me chame pelo nome. Detesto também. Me chame pelo que gosto de ouvir. Quero colo, quero aconchego, quero calor. Quero tempero, quero sal. Não adianta. Não sobrevivo só com arroz e feijão. Aliás, morro de fome.
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