Sei que Vou me Arrepender
Acho que já vou tarde
E mais, viver contigo arde mais
Guarde seus gritos para o rapaz
Que for amar mais tarde
Não preciso saber a hora em que vou morrer, pois tenho a certeza de que nesse momento não chegarei atrasado.
Eu fiz as minhas malas e decidi viajar.
Não pra fora, mas para dentro do meu coração
Lá eu vou te reencontrar feliz ao redor de uma fogueira
Numa simples noite de verão.
Está chovendo. Acho que vou me enterrar em cobertores e tomar chocolate quente. Vou ver filmes para sempre.
E dessa vez?
Não sou eu quem vai juntar os cacos
Não sou eu quem vai colar os pedaços
Não vou ser mais chamado de falso
Por tentar as pazes fazer.
Vou viver dentro do meu espaço
Vou ouvir e vou ficar calado,
Para não magoar, não ofender.
Eu.
Eu escrevo poemas.
Então, vou me apresentar.
Meu nome é Jean Quintino.
Sou poeta, vou lhe mostrar.
Não sei porquê escrevo,
Nem de onde vem a inspiração.
Eu só sei que sou ligeiro,
De escrever sobre a paixão.
Tenho diversos poemas,
Que tocam e falam de amor.
Eu tenho diversos poemas,
Que retratam aquela dor.
Eu não sei como cheguei aqui,
Eu só sei que aqui estou.
Eu não sei se vou durar,
Mas o poema me tocou.
Eu retrato o amor,
Pois, o que sei é amar.
Nosso mundo está doente e
Única coisa que podemos fazer
É regar, amor.
O por quê escrevo?
Me perdoe, não sei responder.
Posso bem viver sozinho,
Mas nunca sem escrever.
Prazer, poeta!
Vou torcer para que você viva sem falar besteira. Isso pra não morrer, por causa de uma palavra assassina.
Até provarem que minhas opiniões não têm sentido, eu vou sempre lutar para defendê-las. E não importa se não me aceitam da forma que sou e o que penso. O importante é que quero viver com as formações que adquiri no decorrer da vida, na teoria e na prática, da forma certa. E que as pessoas não tenham o direito de me agredir ou até matar, por eu ter opinião própria.
Sua amizade
é um valioso presente que
recebi de Deus,
E para sempre vou guardar
com carinho e gratidão
a sete chaves
no cofre do meu coração.
Só vou para de tentar de te fazer feliz quando eu perceber que já não existe mais nada que lhe faça mais feliz nesse mundo do que ao estar diante de mim
O doce do seu beijo
Enfeitiçou meu coração
Vivo noite e dia
Numa nuvem de paixão
Nunca vou te fazer sofrer
Não quero seu mal
Vem meu anjo
Sigo com você
Até o final
Eu vou seguindo seus passos
Descobrindo fatos sobre você
Escalando alto pra te merecer
É, é, eu vou, eu vou
Surfando as ondas do seu cabelo
Sua beleza é um exagero
Não vou mais chorar por você
Por que
Percebi que minhas lagrimas
Não ira fazer você voltar
Para o lado vazio da minha
Cama
SURTO
Dia a dia caminho sem rumo
Vou e vou sem parar,
Junto há isso o tempo voa
Corro e corro sem pensar
E quando eu penso parece que vou
Surtar e quando eu surto paro de
Amar-te. O tempo passa e eu já nem sei se eu te amo ou só surtei.
Se eu te amo eu não sei
Por que isso eu só te falei
E quando eu falo não e normal
Pois quando eu amo nunca e igual
O teu sorriso me contagia
O seu olhar me traz lembranças
De certo dia que te amei
O meu amor bateu tão forte que ate
Surtei...
Será que um dia vou conseguir acordar sem mais nenhuma lembrança de tudo que entre nós já existiu? Me levantar e estar livre para ser feliz por inteiro, me recusar a aceitar apenas partículas de amor.
COMENDO SEM SOFRIMENTO
E agora, meu DEUS,
O que é que eu vou comer?
O que eu gosto não pode,
E, quase sempre, o que pode
É o que eu não vou querer!
Se tem verdura no meio,
Que mais parece ração,
Eu como com algum receio,
Mesmo com fome de leão!
Se tem doce ou chocolate,
Logo a gula me bate,
E, como não sou moderado,
Vejo a saúde no abate.
Macarronada, lasanha,
Refrigerante ou pudim,
Cada coisa dessa me ganha
E me faz comer "tudim",
Mas logo, em pouco tempo,
Eis que vem o resultado
E, porque foi tão gostoso,
Minha saúde foi pro ralo.
Quinua, gergelim ou gengibre,
Chia, aveia ou linhaça,
Eu como se é o jeito,
Mas de uma colher não passa.
Aí, escutando os mais velhos
E ouvindo os especialistas,
Vejo que essa é a comida
Pra comer por toda a vida.
E agora? O que fazer?
Será que eu tenho mesmo,
Mesmo, mesmo que escolher?
Não precisa sofrimento
Pra escolher o alimento
Que vai me fortalecer
E me ajudar a viver.
O que eu preciso, apenas,
É colocar na balança:
O que me cresce a saúde
E o que me alimenta a pança.
Depois de equilibrar
O que eu preciso e o meu gostar,
Vou vendo que as duas coisas
Eu posso reajustar.
Na maior parte do tempo
Que eu tenho na minha vida,
Vou comendo o que é devido
E, assim, evitando feridas.
Somente uma vez ou outra,
Naqueles dias festivos,
Dou vida aos meus desejos
Sem ficar enlouquecido,
Como somente o que quero,
Cheio de desejo e equilíbrio.
Tudo na vida é assim:
Um viver na corda bamba.
Se pende apenas prum lado,
A vida vira um fardo.
Se pende somente pro outro,
O futuro nos traz desgosto.
E assim eu vou convivendo
Com dois ritmos de um só samba,
Mas eu sei que isso tudo é preciso,
Senão minha vida desanda.
Agora o que eu preciso
Pra viver com dignidade,
É saber que nem tudo é devido
Pra que eu tenha felicidade.
Eu posso ser feliz
Comendo o que não suporto,
Como também assim o serei,
Controlando as comidas de que gosto.
Se assim eu vou fazendo,
Feliz é que eu vou vivendo,
Porque tudo o que me alimenta
Minha saúde vai mantendo.
