Sei que Vou me Arrepender
PLANTAR SONHOS
Será que se vive de sonhos?
- Não sei.
O que não é concreto e não
palpável,para muitos deixa
de ser não muito responsável.
Se pensarmos bem,até que é
verdadeiro.
Mas o concreto às vezes em
sua grande maioria não é muito
real.
Nos sonhos vive-se tudo,
ama-se a quem realmente se quer,
projeta-se o bem, a verdade,
e a ninguém se prejudica, chega-se
a ser pouco confiável, mas no fundo
quem planta sonhos, sempre colhe
uma melhor realidade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
E quando acaba a confiança? O quê resta? Não sei... O amor sobrevive quando a confiança deixa de ser um requisito e passa a ser apenas mera expectativa. Amor por mera expectativa.
O que sinto por você...
As vezes acho que é só uma "amizade" boa saca .
Eu não sei o que vir em você. Quando você me beija me sinto feliz, quando nos se junta para conversar varias histórias vem meio loucas mais né, quando você me abraça todos o problemas somem.
Com tantas coisas diferentes não sei porque dar certo.
Meu coração precisa entrar em festa
Há muito tempo a solidão me infesta
Sei lá, sei lá
Amor, se mereço sofrer
Sei lá se fiz por merecer
Hoje a alegria quer trocar de bem comigo
E sou capaz de apostar se for preciso
Que nesse papo de amor
Ninguém sai vencedor
Por que trazer pra mesa desamor?
Vem, me dá mais um trago
Deixa amanhã eu pago
Pendure a minha amargura
Hoje ninguém me segura
Quem for falar de tristeza
Não vai sentar nessa mesa
Ei, licença, estou ouvindo um toc toc, ate ja sei quem é, é felicidade batendo em minha porta e deixa-la entrar é minha prioridade.
Sem Erro
Sem Erro eu sei aonde minhas palavras chegarão, por todos os lados elas passarão
Pode parecer difícil entender onde quero chegar mas com um pouco de sabedoria você entenderá onde minhas letras o levará
Não se engane nesse caminho errar várias vezes é fácil, mas pra acertar é difícil você sabe, vários dias tentando pra acertar até que uma vez da certo, quantas tentativas na sua vida cabe?
E mesmo que se passe vários anos minha ideologia será eterna, mesmo que minhas palavras se apaguem ela será eterna, mesmo que o papel envelheça, ela será eterna e mesmo quando eu for ela ainda será eterna
Sou sábio com as palavras, e mais sábio é você que lê minhas palavras
Minhas letras sempre vem carregadas de emoção, estou escrevendo com a alma e coração
Agora é tudo ou nada, você pode me acompanhar nessa caminhada
Oque realmente importa é tudo que nos deixa feliz, nesse caminho que fiz eu sempre soube que um dia todos pediriam bis
Eu nem sei mais o que eu sinto, ta tudo tão confuso na minha cabeça, logo agora que deveria estar centrada em meus projetos...
Eu sei que tudo é vão, nada perene.
Pode o vício amanhã rir da virtude
E ser burlesco o que já foi solene.
Não sei se minha vida é boa ou ruim,mais sei que sempre que eu estiver ao seu lado,não terei dúvidas nenhuma que eu sempre serei feliz.
Eu não sei vocês, mas assim, sempre estamos à mercê de algumas pessoas que taxamos serem as mais importantes em nossas vidas, mas, porém, contudo, todavia, as pessoas não fazem por merecer, acham que tudo tem que ser de qualquer jeito ou que colocar um sentimento em ação tem que ser de qualquer jeito. Não. Sentimento não é brinquedo pra você usar de qualquer jeito. Se você cria um sentimento pela pessoa e cria um laço com ela, você deve fazer o possível para que isso nunca morra. Se caso você não esteja pronto para criar tal sentimento com alguém, por favor, não iluda achando que isso vai te beneficiar em algo, porque não vai.
Sei que o mundo hoje é de tecnologias que até os encontros podem ser virtuais, mas que saber? Eu não dispenso o contato corpo a corpo, uma mão suave percorrendo meu rosto ou um beijo quente. Eu realmente prefiro ser retrô e aproveitar as pequena coisas entre nos dois.
AMOR EM LABAREDAS
Quando amo me entrego
Não puxo o freio
Não sei ser meios
Ou sou tua,
ou sou nada.
Tudo o mais é reflexo de mim
Não sei ser menos antes do fim
Não me permito superficialidades
Mergulho nos teus abismos
Nos meus abismos
E te possuo lá
... Onde a razão não adentra
Onde não se permite juízos.
Onde somente o amor dita as regras
Assim...
... Às surdas, às mudas, às cegas
Assim te possuo
Até que me peças mais
Me implores por tudo
E eu vou
Lá, onde tudo o que cabe somos nós
e o grande amor feito labaredas, agora,
que nos consome.
Elisa Salles
@Direitos autorais reservados
◠ ◡ ◢
O QUE É AMAR-TE
Amo-te porque te adorar é o que sei
É tudo o que sei fazer e ouso ser...
A colheita da margarida que semeei
O ondular da onda à belprazer.
Visto que a onda ama beijar o mar
Que chega das longetudes do sem fim
És para mim o sentido do verbo amar
Todo o mau que há e o bem em mim.
Amo-te por ser toda a minha alegria
Panapanás nos infinitos de Deus....
Fiz de ti homem e sagrado. Poesia.
Amo-te no verso livre e no soneto rei
Em cada curva do meu eu feito teu
Amar-te eu escolhi e vivo. É o que sei.
Elisa Salles
@Direitos autorais reservados
Lamento mas preciso me despedir!!!
Não sei viver de ausências e distancias. Silêncios me incomodam, meios amores deixam-me vazia, na incerteza se de fato desejas esta aqui.
Sou feita de certezas de intensidade. De laços beijos carícias e abraços.
Se não te vejo, sinto-me sozinha. Se não te ouço se nao me tocas és ausência disfarçada de presença.
Não sei viver de sentimentos regrados.
Meu amor não sobrevivi. sem reciprocidade.
Lamento mas preciso me despedir não sou capaz de amar sozinha, não aceito viver uma solidão acompanhada, preciso de certeza de que estas aqui e que nossa historia não é só uma fantasia.
Lamento mas preciso me despedi se for para continuar assim.
Ou você me deixa partir de uma vez da sua vida ou me oferece verdadeira companhia!!!
(Autoria) Daniela Kenia - direitos autorais reservados - 18/10/2017
Eu sei o quão distante estou de tudo, eu
sei o quão perto estou dessa escuridão.
Eu sinto por completo todo esse absurdo,
lhe peço perdão...
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
Andei pela vida fugindo de tudo e de todos, a causa de minhas fugas ainda não sei, dizem que o tempo é remédio, mas não me sinto curado.
Vou seguindo pelas ruas cinzentas que criei em minha mente, sentindo saudades das coisas simples que tinha na vida, mas deixei escapar pelos dedos, pois , inconscientemente, fiz-me pensante em coisas não tão importantes, mas que de certa forma "preencheram" minha vida.
Vivo perguntando a mim mesmo: como será o mundo lá fora!? O mundo fora dessa bolha que eu mesmo criei.
O mundo aí fora deve ser muito lindo, as cores devem estar por todos os lados...
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