Segredo Nao Dito
Não me olhe com este olhar condenador, apenas aceite um olhar de quem nunca mais olhou alguém por amar você demais. Não precisa entender as minhas lagrimas, se você não consegue entender as lágimas de um homem é porque nunca viveu um grande amor! A distancia me trouxe a saudade, matou os meus sonhos e sepultou a minha felicidade... Você é a saudade que me faz lembrar que o tempo jamais vai fazer eu esquecer o passado que vivi, O fundo dos meus olhos revela o quanto você me faz falta.A sua ausência não coloca fim nas minhas lagrimas, pelo contrario ela me faz sentir saudades de um amor que me ensinou, que nunca devo desistir dos meus sonhos!
Não,
Não foi a suavidade da sua voz
Não foi a sutileza de seus cabelos voando contra o vento do leste.
Claramente...
Mesmo perplexo pela beleza e formosura de seu corpo,
de suas curvas, tão sinuosas e cheias de mistério
Não...
Nem mesmo a luz tão singela e constrangedora que seu sorriso me traz...
Nada disso.
Sua sua voz, haa sua voz,
Novamente falo, pois nunca a esqueci
Por mais bela e melódica que seja, não foi ela.
Foi teu olhar...
Ele me conquistou
Teus olhos azuis como o céu, com traços esverdiados
Eles sim, cortaram minha alma e furtaram meu pobre coração,
Que agora chora desolado
Longe daquela que o viciou naquele olhar, que impetuavelmente não sai do meu pensar.
Que tristeza
Que tristeza
Me falta clareza
Me sobram palavras
Me sobram pensamentos
Me falta paciência
Procuro esperança
Mesmo assim espero
Por teu olhar.
Nao tenho vontade de ser famoso, nem de ter um milhão de fãs. Estou satisfeito com a vida que Deus me deu!
Palavras e expressões "fortes" ainda impressionam um bocado a massa. É o caso envolvendo as tais "biografias não autorizadas. "Censura", "liberdade de expressão", "cerceamento", "ditadura" e coisas assim sensibilizam um bocado certos bocados de pessoas! | 00650 | 11/10/2013
Ninguém quer escrever a porcaria da minha biografia pelo mesmo motivo que biógrafos não escrevem a própria nem a de outros colegas biógrafos. Ou seja: não vai vender nadica de nada! | 00651 | 11/10/2013
Críticos de cinema sonham ser cineastas. Críticos literários gostariam de ser escritores. Críticos musicais almejam ser músicos. Por que diabos biógrafos não gostam de ser biografados? Hein?
Eu não amadureci, eu simplesmente calei
Eu calei porque ninguém me ouvia
Eu calei porque não adiantava quantas vezes eu falasse
Eu calei de tanto tentar gritar
Mas hoje eu decidi
Eu não calo mais
Por isso que nem sempre só , mas só!!! Entenda que sua própria companhia é algo essencial do seu eu , e jamais o substitua por outrem , sua identidade é única cada descoberta é perfeita como deve ser , respeite seu tempo🙌
A vida é um sopro, um instante fugaz,
Um palco onde o amor é o mais belo cartaz.
Não deixe o tempo escorrer entre os dedos,
Ame com a alma, sem receios ou medos.
A vida é curta para não amar,
Um verso que ecoa, a nos despertar.
Abra o coração, deixe o amor transbordar,
Em cada sorriso, um novo lar.
Ame os detalhes, os gestos sutis,
O abraço apertado, os olhares gentis.
Ame a jornada, os altos e baixos,
Nos momentos difíceis, encontre seus laços.
A vida é um presente, um tesouro a zelar,
Ame intensamente, sem se limitar.
Pois o amor é a essência, a razão de viver,
Abrace-o com força, deixe-o florescer.
Porque tem gente que a gente não supera — a gente aprende a conviver com a ausência. Como quem mora com um fantasma que já virou parte da mobília.
Saudade é isso: dançar sozinho com as lembranças.
Com o peito apertado e o coração bêbado de passado.
Ainda há lugar
Ainda há lugar. Ainda há lugar para corações serem curados,
Ainda há lugar. Ainda há lugar para corações serem quebrantados,
Ainda há lugar. Ainda há lugar para mais corações vazios,
Ainda há lugar. Ainda há lugar para um eu te amo,
Ainda há lugar. Ainda há lugar para mais um ser perdoado,
Se há uma coisa que eu sei é que ainda há lugar para mais e mais...
Digamos que...estou azeda,
Remeto-me ao silêncio que me ensurdece mas que não estorva com o enorme estrondo que em mim provoca - já não há palavras.
Que mundo estranho é este em que vivemos!
FALEI (soneto)
Falei tanto de dor!... de sofrência
Ilusão e solidão. O tempo e bagaça
Ou os amores, que vem e que passa
No trovar em que veio de aparência
Falei tanto de má sorte, vil desgraça
Chorei no suplício, de áspera essência
Fechei o horizonte para a existência
E, vi o tempo, passar pela vidraça...
Não pude olhar nos olhos. Sozinho
Blasfemava! e ainda tenho infernais
Conflitos, em querer apenas carinho
Quando sofro, sofro por demais
No silêncio. Ali me calo e definho
Infeliz poesia... não poeto mais!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Fevereiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
AMOR QUE NÃO TEM PREÇO ...
Depois que ti vi, só depois, razão na medida
Notei que sentiria amor que não tem preço
A poética maior do mundo, poesia da vida
E, se já apreciei algo igual, eu desconheço
Ardor feliz e casto, sentimento espesso
Abraço e a sensação na emoção diluída
No fiel olhar, cujo o bem e único apreço
É ser, sonhar, numa harmonia incontida
Depois que ti vi, só depois, eu entendi
Como é bom ter o coração na ventura
Invadido pela paixão, depois que ti vi!
De ter, junto a ti, o tal desejo que aporá
A felicidade, os beijos e a doce ternura
Na simpatia do amor amplo que me dá! ....
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/01/2021, 07’56” – Triângulo Mineiro
POEMA NÃO TENHO
Poema não tenho, para te dar a poesia
temo, gesto, ardo em fogo, peço apelo
ao coração, e aguardo pelo poético dia
de sentimento atraente, sem contê-lo
Liberto, os versos se abrem, ó alegria
escolhe o sentido, e assim escolhê-lo
dando causa, cheiro, amor e cortesia
criando canto com terno verso singelo
Agrada, a mim mesmo, ter requisitado
pois, em cada sensação, então, cortejo
sinto-me, vejo com emoção, doce hora
Afeto me apraz, e versejo, afeiçoando
sonho sonhando, nas asas do desejo
quero viver, e ter mais que um agora.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31/10/2024, 18’45” – Araguari, MG
Soneto XXIII
Como o bisonho ator que, porque se arreceia,
Do palco, sai daí, sem haver dito nada,
Ou como quem, tendo a alma a estuar, de raiva cheia,
Pelo excesso de força há de tê-la infirmada,
Assim, pelo temor de te falar, esqueço
O cerimonial que impõe do amor o rito,
E a força do meu próprio amor perder pareço,
Porque pesa demais seu poder irrestrito.
Deixa os escritos meus, então, ser a eloquência
Do meu íntimo peito, os mudos mensageiros
Que, mais do que esta voz, mesmo acesa em veemência,
Pleitearão para o amor prêmios alvissareiros.
Ah! aprende a ler o que o silente amor escreve:
Ouvir com o olhar é o dom que ao amor, só, se deve.
Seu adeus dito tantas vezes,
Gritado tantas vezes.
Eu que nunca quis escutar.
Seu adeus, que esteva tão presente, como sinal na pele,
Mais vez ou outra a gente esquece.
Seu adeus que chegou a visitar meus sonhos.
E isso me fez varias vezes acordar apavorada!
Seu adeus tantas vezes pronunciado
E outras tantas sentido.
Sempre foi presença forte.
Até que um dia, nada se foi dito,
O silencio tomou conta de nós,
E não foi o adeus que vi por ultimo em seus olhos, eu vi um desamor tão grande direcionado a mim, que sem ter mais nada a dizer, apenas deixou-me partir!
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