Sede
É preciso diferenciar a sede e a fome do corpo, com a carência da alma. O corpo é fácil ser empanzinado. Desperdício imperdoável é fartar a alma daquilo que não a sacie.
" Quem
Tem sede de justiça tem DEUS
Como água para saciar a sua sede.
E quem tem
Fome de paz deve nutre-se de amor sempre!
Pois somente com esses dois
Nutrientes divinos é que seremos saciados
Em nossos dias. "
"No mundo em que vivemos, está cheio de soberba, hostentação, sede de vingança, ambição, o dito amor cego (o qual não existe); está cheio de badgirls e badboys, inveja, fofoca, etc. a maior parte destas coisas é por causa de um simples adjectivo que falta na vida das pessoas, PACIÊNCIA;
diz-se que devagar e firme se vence a corrida, porém vos digo: devagar e firme, alcançamos objectivos."
Agora
Estou tão distante
De onde eu queria estar
Eu sinto sede
E o meu coração chora
Quando eu tenho você ao meu lado
Qualquer lugar é bom
Eu vejo anjos na noite
Eu colho estrelas no Céu
Escolho até as mais bonitas
Deus sabe o quanto eu queria
Transformar a todas elas
Nas poesias que escrevo
Em todas as poesias
Que eu fiz
Eu queria tanto ter sido feliz
Agora
Eu estou só e distante
E meu coração sente saudade
Pois você era estrela em meu céu
E foi um anjo na minha vida
Perdida
De tanto querer
Eu não soube escrever
A Poesia correta
Que exprimisse da maneira mais concreta
A tudo que eu quis dizer
E disse
Eu queria tanto
Que você soubesse agora
Talvez até que pudesse me ver
E saber
O quanto meu coração chora
E se ele chora
É por você.
Edson Ricardo Paiva.
"O cachorro é tão amigo do homem que se submete a tudo. Dor, frio, calor, fome, sede. Mas o homem com sua infinita capacidade de ignorância, por muitas vezes mostra ser mais cachorro que, o próprio. Vamos amar nossos verdadeiros amigos."
Tenho sede mais do que a fome, tenho para com o amor mais do que o apego, sou cego para o que não merece visão, descarto a dor pois desvenero o rancor, prefiro as duvidas que se tiram as certezas e tenho a esperança, de que um dia não haja vingança.
Quero o gosto de um beijo que não termine em silêncio, mas que sempre venha com sede de mil beijos mais.
MULHER! NÃO HÁ RAZÃO PARA ESQUECER O TEU NOME;
QUANDO HÁ PAIXÃO, SEDE E FOME; NO DESEJO DE UM HOMEM! "sirpaultavares"
Tenho sede
De águas infinitas
De poços profundos!
Tenho vontades
Escancaradas
Poesias exageradas
Fome de mundo!
E tenho medos
Extravagantes como as vontades
E bobos como meus desejos
E uma coragem que às vezes me toma
E me tira dessa redoma
E me atira aos meus ensejos!
Tenho ânsia de vida
Em cada chegada, um ponto de partida
Sem nunca parar de seguir...
E braços que teimam em abraçar o mundo
E mergulham sempre mais fundo
Para enfim reemergir!
Que a fome não seja somente de pão,
que a sede não seja só de Coca-Cola:
a fome de livros, a sede de escola
contêm a semente da revolução.
Com Braulio Tavares, amigo e irmão,
esgrimo palavras no meu poetar,
que têm dois poderes: ferir e curar
e na noite escura são nossos faróis;
parecem centelhas, mas são arrebóis,
nos dez de galope na beira do mar.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
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