Se Voce Chora eu Choro
Vou te trazer uma borboleta! Sim! O que mais tu quer de mim, amor? Que presente melhor eu posso te dar?
A vida não é só prazeres, muito menos números, porque números eu posso solucionar. Quem dera se fosse só uma questão matemática.
Eu sempre costumo dizer que nós somos responsáveis por tudo e por todos! Desde ações simples, como um "Bom dia!" a um desconhecido no onibus, até a fatalidade do amor que você pode não retribuir. Você também é responsável pela sua imagem, e pelo que vão sentir em você...
Eu te amo incondicionalmente,
inexplicávelmente!
e se vc me perguntar: vc mente?
eu respondo: vc é demente?
HSIUASIAHSIUAFHDUSIFDOSUFSDFDH
Quantas vezes eu estive,
cara a cara com a pior metade,
a lembrança no espelho,
a esperança na outra margem;
♪
Estrada da Solidão
Eu conheço uma Estrada, que se chama solidão,
Fica na avenida do amor, esquina com coração...
Quem traféga nessa Estrada, são meus pés descalços no chão,
calejados e feridos, de andar na solidão...
Quem passou por esta Estrada, foi embora por maldade,
me deixando só o rastro, e a poeira da saudade...
E Quem passar por essa Estrada, não se esqueça por favor,
de que nela mora eu, o meu eu sonhador.
Eu já estive perdido, num oceano de dúvidas sem fim, onde tudo era fácil demais, e todos lhe sorriam a noite. Eu já fui ferido, por um coração frio, que me maltratava me amando, e que me sufocou tanto tempo. Eu já tive medo, no meio da noite, onde me pegava chorando sozinho, sem ter pra onde ir. Eu já voei por ai, sem destino, por lugares inimagináveis para muitos, que parecia um sonho. Eu já corri na chuva, como uma criança com uma bola nova, só pra renovar a alma, cansado de tanta dor. Eu já sorri por sorrir, só pra não ter que falar o que pensava, e me arrependi depois. Já pulei, nadei, caí em lugares que ninguém acreditaria, nem mesmo quem estava lá parecia acreditar que era eu. Eu já fui bom, já fui mau, já menti, já fui enganado por mim mesmo, várias e várias vezes, sem motivo aparente. Já fiz coisas que nunca poderei revelar, nem mesmo aos meus mais íntimos confidentes, que pelo mundo me acompanham. Já fui herói e vilão da minha vida, e hoje já nem sei o que eu sou. Eu já senti o peso do desprezo em um olhar, já vi a covardia de perto. Já fui pro outro lado do mundo sem sair do lugar, viajei meio mundo, numa vida curta. Eu já me encarei num espelho e não me reconheci. Aquele olhar não era meu. Eu já segui a vida que o meu coração quis viver, e agora nunca mais vou ser eu mesmo de novo. Eu já fui e já voltei no caminho da felicidade, tenho toda caminhada em minha mente. Agora só me resta deitar e dormir, para sonhar com tudo isso outra vez.
Essa noite eu senti uma vontade de escrever, mas simplesmente não tinha idéia nenhuma, apenas me sentei aqui e comecei a procurar em minha mente por algo bom para contar, nada me veio à tona. Deu-me uma tristeza pensar que eu não conseguiria escrever hoje, logo hoje, que eu estava tão animado com uma idéia maluca que está dando certo. Sentei-me em minha cama pequena, e me pus a escrever, apagando e escrevendo de novo, por horas, sem conseguir alinhar nenhum pensamento, nenhuma ideiazinha, nada. Fechei os olhos por um tempo, e nada surgia. Desesperei-me com idéia de ter essa tela em branco na minha frente, onde apenas um cursor pulsava num ritmo constante. Pensei em ligar a televisão, mas pensei novamente e me segurei a tempo, não gostaria de ter idéias baseadas em uma programação mal feita, e nesse horário dificilmente passaria algo de bom, que me poderia ser útil no meu dilema de falta de assunto comigo mesmo. Como pode, eu, alguém que adora conversar, não ter assunto para conversar a sós comigo mesmo? Por um instante desisti. Olhei para o celular que não toca faz tempo. Suspirei, recomecei, ou tentei recomeçar, nessa altura já nem sei mais. Acalmo-me. De repente um lampejo surgiu, foi como se ouvisse a voz de um amigo, que de longe me pedia: “escreve uma musica”. Ri comigo mesmo, e com quem mais eu poderia rir? Que ironia, nunca me havia ocorrido isso, me peguei pensativo, sem inspiração, para onde fora o mar de idéias, será que a fonte secou? Era como se eu fosse aquele tipo de companhia que não gosto, um cara que não tem assunto e só fala besteira. Mas nem besteira eu estou pensando, falando ou escrevendo. O que teria acontecido comigo? Será que isso é alguma síndrome? Se fosse qual seria? A síndrome da madrugada mal acompanhado de si mesmo? Sei lá. Poderia ser a minha consciência me dando um aviso: “olha você está muito tempo sem ler” ou “você tem sido um menino mal e por isso vou te tirar todas as suas idéias”. E eu pensando (olha as coisas melhorando) que não estava nem com as besteiras na mente. É só dar uma forçada, que elas vêm. Mas eu estou aqui ainda, no meu dilema, simplesmente fazendo nada, sem conseguir escrever algo de útil ou de bonito, e muito menos a música, pedida por um amigo. É, parece que essa noite não vai ter nada de bom pra postar. Mas fazer o que? Já ta tarde e o sono me tira a pouca inspiração que já não me resta. Estico as pernas, busco uma água e volto aqui para me entregar ao sono, e quem sabe me inspirar amanhã. Escrevo mais algumas palavras sem importância, apago e vou me deitar. E assim a sós comigo mesmo adormeço num mundo solitário, onde a única saída é a imaginação...
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