Se Voce Chora eu Choro
O inimigo tenta laços e embaraços
Pra me envergonhar, mas não vai
Porque eu não estou sozinho nessa guerra está comigo O Braço Forte do Senhor Bispa Sônia e Pastor Lucas
sobre ele, sobre nós
Eu nem sei explicar o que é isso que eu sinto por ele. É tipo… leve, mas forte ao mesmo tempo. Como se meu peito estivesse cheio de alguma coisa boa, meio quente, meio boba, meio mágica.
Quando ele me olha, parece que o mundo desacelera. Juro. Às vezes ele nem faz nada demais — só ri, ou me chama pelo apelido que só ele usa — e eu já fico com aquele sorriso besta que não dá pra segurar. Ele não é perfeito. Mas ele é meu tipo de perfeito. Do jeitinho dele, bagunçado, meio tímido, às vezes distraído… mas sempre gentil comigo.
E o mais doido é que ele me faz sentir segura. Como se, por mais que tudo ao redor esteja confuso (família, escola, amizades), com ele é simples. Eu não preciso fingir nada. Posso ser quem eu sou, até nas minhas partes mais esquisitas ou inseguras — e ele gosta de mim assim mesmo. Isso é raro. Isso é lindo.
É o tipo de amor que a gente não vê muito por aí. E mesmo que dure ou não pra sempre (sei lá, a vida muda né?), agora… agora ele é o meu sempre.
E isso já vale tanto.
Se o mundo fosse como uma fotografia, quieto, sereno, congelado, talvez eu conseguisse viver na paz que sinto ao olhar para ela.
Naquele domingo eu me perdi de mim;
Tomada pela tristeza;
Ao ser violada e silenciada;
Julgada pelas vestes;
Incapaz de ser defendida,
sendo ofendida;
Frustada com palavras cruéis de quem recorri a procura de empatia;
Não, nada foi justo.
Agosto chegou.
E ontem eu encerrei um ciclo que prometi pra mim mesma: um ano inteiro de autoconhecimento.
Um ano mergulhando em mim, em silêncio, com dor, com amor, com verdade.
Agora começa outra fase.
Uma fase mais madura, mais firme, mais alinhada com quem eu realmente sou.
Meu inferno astral começa dia 17.
Mas eu não tenho medo dele.
Porque quem viveu o que eu vivi nos últimos meses já enfrentou coisa muito pior.
Não vai ser o inferno. Vai ser a limpeza.
A peneira.
A lapidação.
E se você tá lendo isso, talvez também esteja sentindo que algo precisa mudar aí dentro.
Esse texto é só um lembrete: você pode recomeçar. Você pode ser outra.
Basta decidir.
Meu novo ciclo já começou.
E eu tô pronta.
Sem máscara. Sem jogo. Sem medo.
Só com verdade.
Obrigada por estar aqui.
Vocês fazem parte disso.
Cada story que você viu, cada produto que você comprou, cada silêncio que me sustentou.
Gratidão real.
O ciclo da nova Diane Leite começou.
Autoria: Diane Leite
Perto, mas tão longe…”
Hoje eu caminhei entre sonhos e cicatrizes.
Passei pela loja que sempre desejei, aquela que representava conquistas, planos, um futuro que imaginei tantas vezes. Mas ao invés de esperança, senti um nó no peito.
Talvez porque o que mais doeu hoje… não foi o que ainda não conquistei.
Foi ver você ali, tão perto e ainda assim tão distante.
Você, Lúciana.
Estava no salão ao lado, como se o destino quisesse me testar, me lembrar do quanto ainda te amo.
A pior dor não é a ausência.
É a presença que não se pode tocar.
É estar a poucos passos de quem você mais queria abraçar, e não poder.
É ver o amor da sua vida, e ter que fingir que o coração não grita por dentro.
Engoli o choro. Engoli o tempo. Engoli os dias que já não voltam.
Mas dentro de mim, algo continua de pé.
Porque mesmo em ruínas, eu não deixo de ser casa.
Mesmo em dor, eu não deixo de ser amor.
E se hoje me senti no fundo do poço, amanhã eu subo um degrau.
E depois mais um.
Até que eu veja de novo a luz — não nos olhos de alguém, mas nos meus próprios.
Porque por mais que tudo em mim clame por você, eu sei:
eu mereço ser feliz.
Com ou sem você.
Quando alguém diz "na verdade é porque eu não quero mesmo" inconscientemente são palavras mais verdadeira que se diz em atitudes...seja qualquer motivo que tenha:
Seja cansaço, medo ou orgulho. Dizer "não sei como fazer" são meras desculpas disfarçadas de indecisões.
Me pedes que eu te ensine a amar,
mas recusas o gesto de te entregar.
Assim, não posso continuar...
Amor não se repete igual lição,
por isso estou aqui, com o coração,
pra essa falha corrigir
e juntos, enfim,
aprendermos o amor até o fim."
"Quando eu me calo diante da injustiça e violência,
o meu pensamento esperneia,
com vontade de dar voz de prisão aos crimes que me rodeiam..."
***
" Eu quero d@nçar nos seus sorrisos com meus olhos , e quero a proximidade dos seus lábios .
Quero conhecer seus desejos e sedução."
“Quando meu amigo e eu vemos alguém mimando quem gosta, sem saber que ela troca ideia com outro.”
Mac Jhogo
"Meu amigo e eu vendo alguém mimando quem gosta, sem saber que ela troca ideia com outro."
Mac Jhogo
Resgata o verbo até que eu entenda que as palavras ressuscitam a rima adormecida, mesmo no poema esquecido de um livro ultrapassado, onde tudo, ainda assim, se renova.
"Quando era criança, a vida me deu mamadeira de leite para eu crescer. Aos 3, recebi uma canequinha de plástico, e todo dia a vida a enchia para mim de água doce. Porém, por ser ansioso, acabava derrubando essa canequinha quase todo dia, mas ela, paciente, sempre a pegava e colocava em minhas pequenas mãos. Aos 7, recebi um copo de plástico, o qual era enchido diariamente de água sem gosto, porém refrescante. Ocasionalmente, eu derrubava o copo, mas, dessa vez, eu mesmo tinha que pegá-lo. Aos 12, recebi um copo de vidro, sendo preenchido diariamente como a vida sempre fez, mas, desta vez, por uma água levemente amarga; não era mais refrescante como antes. E, se o derrubasse, teria que juntar os cacos um por um e remendar para tê-lo novamente. Infelizmente, isso aconteceu várias vezes até a maioridade. Enquanto não juntava e remendava os cacos, não conseguia beber da água, mas consegui me virar. Aos 18, a água se tornou inteiramente amarga, não refrescando mais. De tanto remendar cacos, minhas mãos estavam machucadas, mas tentei. Aos 19, cansei. Perguntava-me se em algum momento teria minha canequinha e água doce novamente."
Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.
Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.
Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.
E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?
Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.
Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.
Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.
Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.
Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:
Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.
Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.
Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.
Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.
Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.
Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.
E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.
E que esse amor nos cure, a todos.
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