Se Voce Chora eu Choro
Olha eu aí puxando o tempo
para que não avance rápido de mais
estou puxando ele...hei! Onde você vai correndo, tempo?
As folhas caem das árvores
e eu olhando o tempo que passa
igual eu que também vou passando
eu e o tempo vamos passando.
Eu não fazia ideia do impacto que as experiências da minha infância teriam de consequências na minha vida adulta.
Eu não fazia ideia que as coisas que eu vivi na minha infância teriam tanto impacto na minha vida adulta.
VIDA...
Gente, eu fui parar pra refletir na vida esses dias e percebi que nós temos que viver ao máximo, mesmo sabendo que vão haver momentos bons e ruins.
Nós passamos uns pelos outros e todo mundo sempre parece estar bem ou até falam que estão só para disfarçar, riem na frente ou junto com os outros, mas no fundo ela só não quer demonstrar que está mal, doente ou até numa situação complicada.
Devemos aproveitar a vida e sempre ajudar ao próximo, sair com amigos e família, abraçar, falar palavras positivas e etc pois não sabemos oque o outro pode estar passando de verdade.
Vamos fazer a vida valer a pena!
Eu estava refletindo e percebi que não devemos cobrar e nem esperar nada de ninguém se não vamos nos decepcionar.
Quando esamos rindo existem diversas pessoas do nosso lado mas na dificuldade, ou estamos sozinhos (as) ou tem pouquíssimas pessoas ao nosso lado.
A vida nos mostra que maturidade, amor, respeito, amizade, confiança e muitas outras coisas estão em falta ou tem muito pouco e isso não é bom, eu não falo isso para ofender ninguém não, mas infelizmente é a realidade.
Essas coisas ficam tão em falta que perdemos a esperança de acreditar uns nos outros e nos seres humanos em geral.
Não deixem de viver, não deixem de realizar seus sonhos por conta disso (mesmo que seja sozinho siga em frente), sei que não é fácil, mas tenham confiança em vocês mesmos e realizem suas metas e são capazes de conquistar e realizar qualquer coisa!
De fato eu te amo,
De fato continuarei a amar,
Não pense que isso pode um dia acabar, pois,
és meu grande amor,
és minha poesia,
Contudo e de tudo tu me trás alegria.
Se eu morresse hoje
Se eu morresse hoje,
quem sentiria?
Quantas almas em desalinho
carregariam meu nome no peito,
como um grito surdo,
uma ausência que não se explica?
Minha mãe choraria,
seus olhos rasgando o véu do tempo,
e em sua dor caberia
não só o filho,
mas os ecos de todas as suas perdas.
Minhas mãos deixariam de segurar
os pequenos dedos dos meus filhos,
que talvez crescessem perguntando
como se vive com o buraco no abraço do pai.
Se eu morresse hoje,
minha mulher carregaria o peso
de um vazio que o amor não preenche,
e as noites seriam mais longas,
não por falta de sono,
mas pela ausência de risos,
pelos silêncios maiores que o quarto.
Dois ou três amigos,
aqueles que chamam pelo meu nome
com um afeto que só eles sabem pronunciar,
levantar-se-iam mais devagar no dia seguinte,
com o peso de uma saudade
que não cabe no copo ou na música.
E o mundo?
O mundo seguiria intacto,
como segue após a queda de uma folha,
após o último canto de um pássaro na mata.
O mundo não saberia que perdi,
nem que vivi,
porque a dor de uma ausência
só ecoa nos corações que a carregam.
Mas, e eu?
Se eu morresse hoje,
quem seguraria minha própria dor?
A dor de saber que deixei frases inacabadas,
poemas interrompidos,
canções sem acordes finais.
O projeto de uma vida,
essa frase tortuosa e infinita,
sem ponto final,
mas com uma interrupção brusca.
Se eu morresse hoje,
seria um adeus aos livros que não li,
às manhãs que não vi nascer,
aos ventos que não senti na pele.
Seria um adeus ao riso do meu filho,
ao jeito que minha mãe fala meu nome,
à canção favorita da minha mulher,
ao brilho dos olhos de um amigo
quando se lembra de algo bom.
E seria um adeus a mim mesmo,
a esse sonho confuso de ser,
de entender o que nunca se explica,
de existir entre tantas quedas,
tantas fugas,
tantas tentativas de encontrar
a linha que une o começo ao fim.
Se eu morresse hoje,
não seria só morte;
seria o vazio do que não foi dito,
do que não foi sentido,
do que não foi entregue.
E, na última respiração,
talvez eu entendesse:
viver é sempre escrever,
mesmo sem saber o final.
**Se Eu Morresse Hoje**
Se eu morresse hoje, quem sentiria?
Minha mãe, com lágrimas que rasgam o tempo,
meus filhos, crescendo sem o calor das minhas mãos,
minha mulher, habitando noites longas e vazias,
dois ou três amigos, mais lentos no amanhecer da saudade.
E o mundo?
Seguiria, indiferente, como após a queda de uma folha.
Mas eu?
Eu sofreria o peso do inacabado:
poemas interrompidos, abraços que não dei,
a linha invisível que une início e fim,
cortada abruptamente.
Morrer hoje seria mais que ausência.
Seria um adeus ao que não vivi,
um vazio gritante do que não foi entregue.
E talvez, no último suspiro,
eu compreendesse que viver
é um texto sem fim,
escrito no escuro do tempo.
Não é que eu seja narcisista ou incapaz de trabalhar em equipe; não é por acreditar que sou superior ou autossuficiente. A verdade é que minha visão, única em sua natureza, raramente encontra mãos que a traduzam com precisão em realidade. Os outros não alcançam os mesmos horizontes que meus olhos veem, nem compartilham do entendimento que me guia. E, da mesma forma, reconheço que não seria capaz de transformar os pensamentos alheios melhor do que eles próprios. A diferença está na urgência com que dou forma ao que penso; minha prática imediata me leva adiante, e quando percebo, já fiz tudo sozinho. A ironia é que, nesse ciclo, passo a ser visto como narcisista.
Já me importei muitas vezes com o que as pessoas achavam e pensavam de mim...
Mas desta fase eu já esqueci.
Não tem que estar bom pra fulano ou sicrano...
Tem que estar bom pra mim... simplesmente apenas isso!
No meu quarto tem um computador, Eu tenho dois controles para jogar alguns Jogos...
Sim!, tem algumas coisas que gostaria de dividir,
Eu gostaria de ir no cinema um dia e assistir meu filme preferido junto de alguém...
Eu desejo que no dia do meu aniversario não seja tão vazio e não finjam se importar comigo somente naquele dia...
Eu queria ir dormir tranquilo sem ficar pensando muito... Eu queria me acordar pela manhã com um motivo e um propósito que não fosse apenas material...
Eu queria uma companhia que eu amasse e que me amasse de volta...
Uma companhia que enxugasse essas lagrimas que derramo agora escrevendo isto... Eu queria dizer " É você!" só para não falar isso novamente para mais ninguém.
Acabaram os Às vezes
Às vezes por um precipitado momento,
Por um instante desatento,
Eu pareço te amar mais do que queria,
Pareço te querer mais do que suportaria.
Às vezes, quando tudo que quero é um tempo,
Você vem como um eterno alento,
Afastando a tristeza de mim.
Como poderia, já que você sempre a trazia.
E então eu pensei que jamais amaria,
E acreditei que viveria assim.
Do que adianta? Você nunca entenderia.
Às vezes, se o medo não me prendesse a garganta,
Se o silêncio não me aquecesse como uma manta,
Me protegendo da tua frieza infanta
Eu me revelaria, e então eu acordaria.
Às vezes eu penso se tivesse vivido,
Você talvez teria entendido e assim
teria morrido.
O nosso amor, ou bem o meu,
Ou talvez somente eu.
Às vezes eu quero falar,
Mas teu silêncio me apavora.
Receio de te distanciar,
E aí me lembro que já está perdido lá fora.
Às vezes é difícil saber
O que eu sinto por você.
Eu não consigo ser o que você quer.
E não te entendo como é.
Às vezes eu tento te ignorar,
Mas não consigo desgostar.
Eu sofro por tua falta,
E me perco nessa loucura alta
Que passa a me controlar.
Às vezes te odeio, mas não por completo,
Almejo o seu afeto
E me derreto,
Enquanto tu é concreto.
Assim percebo que não gostas de mim,
Que não desejas meu sim.
E então, um click
Finalmente chegou ao fim.
_ Elinha Poetisa
Tá tudo bem
Eu revejo nossas mensagens
Me perco nessas viagens
E tenho vontade de chorar
E então, me basta um tudo bem
Para tudo acabar
Eu penso naquela prova
E tenho vontade de sumir
Mas é só pensar tá tudo bem
E eu volto a sorrir
Eu penso naquele dia
Em que tudo acabou
E como aquilo doía
Mas então um "tá tudo bem"
E já passou
Eu ouço aquele música
Aquele som que cobre como túnica
E pareço enlouquecer
E de novo um tá tudo bem
Parece fazer tudo desaparecer
Tudo bem
Mas isso não convém
Porque de tanto bem
Meu coração não se detém
Ele começa a falhar também
Então não tá nada bem
_ Elinha Poetisa
N sou perfeita, n sou a mulher de corpo bonito, mas eu sou real, n tenho muito a oferecer, apenas meu amor.
Ainda os limites...
E se a pergunta fosse:
quais os limites do teu eu?
um ego extravagante e inseguro?
uma alma superficial e volátil?
um cartão de crédito ilimitado?
ou uma apólice de seguro?
Quais os limites do seu tempo?
uma jóia cara?
uma hora para o almoço?
as lembranças de quando era moço?
Ou ir ao trabalho de carro?
Sou um anarca – não porque eu desprezo a autoridade, mas porque preciso dela. Da mesma forma, não sou um incrédulo, mas um homem que exige algo em que valha a pena acreditar.
ღツ❥
O troco que eu dou é meu silêncio
Quem me deseja mal jamais terá minha Cia
Pode até ser que eu não fale
Más de longe eu sinto sua má energia ❣
Não gasto meu sorriso com hipocrisia ツ
Eu posso...
Posso ver e sentir o que muitos nem sequer tentaram, Porque ousar é parte de mim, um desafio constante, Posso amar, mesmo sem poder tocar, Pois o amor transcende o físico, e é puro e radiante.
Eu posso aceitar o que não posso mudar, Pois aprendi a perdoar sem questionar, Somos todos imperfeições, uma parte do todo, E na aceitação, encontro meu modo.
Eu posso amar na ausência, tanto quanto na presença, Pois na magia de amar, me entrego sem resistência, Posso chorar e rir sem me desesperar, Cada emoção me fortalece, me faz recomeçar.
Posso curar feridas, deixando-as sem cicatrizes, Libertando-me do passado, sem tantas diretrizes, Posso rir alto quando a tristeza tentar me derrubar, Pois na alegria do riso, consigo me elevar.
Eu posso viver uma vida inteira com a lembrança, De um beijo doce de uma criança, Que tocou o mais profundo do meu coração, Libertando o bom sentimento, uma doce emoção.
Meu amor não tem fronteiras, não conhece barreiras, Posso tocar as estrelas e todas suas maneiras, Pois na magia da vida, encontro minha essência, E na empatia, resido em pura transcendência.
Eu já não tenho medo de envelhecer.
Eu não tenho medo de olhar
os cabelos brancos na cabeça,
de olhar as rugas que estão surgindo
toda manhã.
Eu não tenho medo do espelho.
Eu não tenho medo.
Eu não tenho medo que as pessoas vejam
pela casca que sou por fora.
Meu medo maior é esse, eu não posso negar:
é morrer sem ter reconstruído
as coisas que, sem querer,
tropeçando no caminho, destruí.
Nildinha Freitas
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