Se um dia Tiver q dar vai dar Certo
A delicadeza e o perfume das pétalas de uma rosa trazem-me um certo encantamento, enquanto os espinhos de seu caule me fazem refletir: as adversidades da vida tem nos transformado em rosas ou espinhos?
Naturalmente, trazemos espinhos que são reflexos das dores enfrentadas, mas se permita florescer entre seus espinhos pois sempre é tempo de mudança, de reflexão e de autoconhecimento. Isso eu aprendi com a vida.
Os caminhos e atitudes que tomei na vida não sei ao certo os motivos que levaram, hoje estar feliz, amanhã talvez não, para alcançar isso foi dor e sofrimento, tive que enfrentar, temporariamente, uma vida dolorosa, uma vida de acordo com o que desejamos e almejamos, dificuldades e sofrimentos e muitas vezes mascará-los para todos.
Sempre que escolhi um caminho, renunciei algo, somente eu tenho problemas? As dificuldades aparecem só para mim?
Ansiedade, falta de empatia por mim e minhas escolhas , e quando acontece algo inesperado, vem a rápida frustração e, até mesmo, a desistência dos planos, momentos de tristeza, cansaço, desespero e dias desanimadores.
Você pode ficar viciado em um certo tipo de tristeza
Como a resignação do fim, sempre o fim
Então, quando descobrimos que não fazíamos sentido juntos
Bem, você disse que ainda poderíamos ser amigos
Mas vou admitir que eu fiquei feliz que tudo estava acabado
Se não deu certo, normal
A vida tem mistérios
Em cada porta aberta
A sempre algo para desvendar
Confie e acredite!
Shirlei Miriam de Souza
Eu te amo muito, mas isso não tá mais dando certo. Que amizade é essa que eu faço tudo por você e você nem liga pra mim? Desculpa, mas isso não é amizade, é só interesse mesmo.
sabe de uma coisa? ninguém tá perdido na vida.
é só ter paciência e esperar o momento certo. pois uma hora a pessoa especial chega... falo sobre a nossa chama gêmea. acredite! na vida há um tempo pra tudo. sendo assim, sorria, seja gentil e trate todos bem, só não vale se jogar, se não quiseres ser ferida, se valorize-se, ninguém melhor que você mesma pra isso. simplesmente, tenha fé, creia no que Jesus está preparando para ti.
Folhas secas
Esqueça tudo que não deu certo
Esqueça o tempo...
Permita que o vento do outono
Carregue suas folhas secas, fortaleça suas raízes...
Sempre haverá um novo dia
Novas esperanças.
Que a felicidade está a espera
de seu renascer.
Fé para fazer tudo dar certo.
Amor para fazer o coração sorrir.
Felicidade para abraçar a alma.
Paz para deixar a vida mais leve.
Luz para guiar os seus caminhos.
A consciência vigiada não é
uma percepção moralmente concebida
do certo ou do errado,
é apenas a manifestação de
um pseudodiscernimento do agir
de uma pessoa que se sente
na obrigação de satisfazer
os desejos de outra imediatamente superior.
Fazer o certo, não é difícil, basta disciplina positiva, o difícil é a cansativa de consertar o errado.
RUMO CONDENADO
Pela sociedade que estamos inseridos é comum sermos empáticos, e desenvolver certos processos por conveniência. Paralelamente, temos uma orientação sobre o nosso propósito.. até que em algum momento acabamos decepcionando a sociedade, quando nos focamos na nossa orientação e escolha própria.
A vida é só um sopro,
passa de forma veloz...
e não sabemos ao certo
o que vem logo após.
Vivamos com alegria,
junto de nossa família,
dando o melhor de nós.
Para além dos elementos visuais e sensações que a constituem a partir de um certo olhar, a paisagem geográfica - ou a percepção geográfica da paisagem - depende simultaneamente de um ponto de vista, de um tema de acesso e de um modo de busca. Se o lugar do observador e a escala de observação conformam instâncias constitutivas fundamentais da paisagem, esta depende ainda de uma temática de acesso e de um modo de busca.
Há um olhar que busca na paisagem as marcas da violência social – material ou simbólica – e que irá procurar os sinais de segregação, a hierarquização espacial da riqueza e da miséria, as tecnologias de segurança, os dispositivos sociais de controle, as cercas e portais que impedem ou franqueiam acesso aos diversos tipos e grupos sociais. Para este olhar, os cartazes que se perfilam na avenida denunciam as tentativas de controlar as tendências de consumo, bem como os artifícios da manipulação política. Há outro olhar que perscruta os estilos arquitetônicos, a história das fachadas, dos adornos e das epígrafes. E, assim, há muitos olhares, cada qual partindo de sua temática de acesso, de modo que não se contempla a paisagem simplesmente, mas nela se busca algo, ao mesmo tempo em que é esta mesma busca que a constitui.
O que se procura com o olhar – a natureza que se enlaça aos artifícios construídos pelos homens, as marcas da produção ou a curiosa ‘história em mosaico’ das tecnologias que se superpõem umas às outras, entre tantos e tantos temas de busca – eis aqui uma instância definidora da paisagem, considerando que esta não pode ser examinada com mera neutralidade, como uma totalidade inerte que já tem tudo ou nada a dizer. Há o que se busca, mas também o modo de busca: o olhar paciente e atento dos botânicos e biólogos, o olhar recriador do artista ou o olhar inquiridor dos cientistas sociais. O policial que investiga o crime.
Cada modo de busca, mais rápido ou lento, detalhista ou generalista, permite que sejam vistas algumas coisas e não outras, que sejam recriados de uma certa maneira os elementos que se combinarão para configurar esta totalidade que se dá a perceber como paisagem. O ponto de vista, a escala, o tema de acesso e o modo de busca, portanto, constituem um primeiro conjunto de chaves requeridas para adentrar o fascinante mundo da paisagem.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.57]
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