Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara
O mundo ta se acabando nas drogas e cada vez mais nois ver nossos familiares fazendo coisas absurdas para o proprio vicio infelizmente vivemos no mundo de metade da populaçâo mortas...
EU FICO.
Um pouco d'água por caridade
não quero ver outra mudança
não é nada contra a cidade
mas o sertão é a nossa herança
mesmo com tanta dificuldade
não vou perder a esperança.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
Todo mundo tem o seu brilho, mas nem sempre deixam ver à mostra a beleza de seus olhos - de suas almas, se escondem por medo ou mágoas do passado. Liberte-se, perdoe-se e perdoe, só assim será pleno e, enxergará seu brilho, o seu bem mais precioso!
A pior coisas sobre despedidas é que você não sabe quando vão se ver novamente, então você alimenta ilusões de que vão se esbarrar acidentalmente no mercado, na rua ou em algum lugar que ambos costumavam frequentar.
E naquela mesma noite, o coração abriu-se para o sentimento. ao ver as estrelas, o ouvido escutava vozes. Palavras doces e comoventes que faziam o corpo descansar e a mente meditar. As luzes que tocavam o chão da rua, criavam imagens lúcidas de pessoas com moral respeitosa e casais apaixonados. Como é bom refletir. os bosques límpidos e o amor a realçar tudo em volta. A inspiração retratada em uma imaginação atuante. Cena concreta, que restaura as dores e os problemas, que livra as causas e cria a verdade. Que é encanto e não deixa de ser poesia. Doce vida de alegria, que só em sonhos vivencia, a maravilhosa bondade em formosas belezas geradas pela rica ideologia.
NÃO TEM COMO
Não tem como te ver e não se encantar com tamanha beleza,
Não tem como te conhecer e não se apaixonar por sua pessoa,
Não tem como estar longe e não sentir saudades.
Sigo sinuoso e veloz. Desejo muito ver os teus olhos de perto se você deixar, vai, tira os óculos. Por vezes sinto-me torto, isto é estranho. Tenho pausas constantemente. O tempo ajuda-me a entender um pouco os atravessamentos que sofre o corpo. As vezes me calo quando quero te dizer alguma coisa. Não costumo calar. É "tempo de pipa". Existe uma canção com este título. Lembra das mãos? Ei, você não pode esquecer. Meus olhos estão fechados, minha garganta seca, meus pés na cabeça... Vixe! alguém caiu depois de tropeçar no beija-flor. A chuva quando desce do céu pela manhã é transparente - sinto-me invisível. Invento muito sobre nós dois, sobre o castor e a tartaruga. Ouvi falar que as tartarugas duram muito tempo. Tenho medo do tempo - ouço o piscar dos teus olhos. O tempo ajuda-me a entender os atravessamentos que sofre o corpo. Ops! acho que já mencionei isto. Antes de dormir penso em lugares fora de todos os lugares - estou contigo neles. Acho que devaneio quase sempre. Cadê a nuvem? Poxa! acho que alguém a bebeu.
A cega dos fartos pensamento a ver,não o ideal ser,não há e nem a de nascer!
O que digo que não há ninguém perfeito,nem o paraíso nesta babilônia conturbada e que todos se expressa sua filosofia em suas canções,poesias que cantam e se lança em suas próprias loucura do dito,mal dito lendário livro do dito verbo futuro a de vir.
Ah... acho que sou muito antiga mesmo. Melhor era o tempo em que antes de ver a beleza de alguém, a gente via a personalidade e o charme.
A Prata de nada vale , o Ouro é insignificante e o Diamente é desprezível quando comparado a uma verdadeira amizade
Meu eu é só sem você,
sou ilha isolada
que de longe
anseia te ver,
ave que voa solitária
procurando por você,
a verdade esperando
alguém que ouse a dizer,
sem você eu esqueço de
acontecer.
Se acordar de manhã e se ver feliz no espelho, continue assim e espalhe felicidade. Como se diz no popular, não se mexe em time que está ganhando. Ao contrário, se trincar o espelho com sua infelicidade, não saia espalhando por aí. Se não pode fazer uma coisa boa, não faça nada.
Nunca perca um grande espetáculo, lute pelo primeiro lugar na fila,mais ,só se for para ver uma grande peça teatral ou mesmo musical em New York, na BROADWAY .
No restante da vida,sente-se na ultima cadeira e observe, o espetáculo , sera sempre o mesmo, só muda o nome da peça !
O espetáculo da vida , não pode parar !
2:33 da madrugada estou te olhando pensando sera se vou te ver amanhã, te ver e sabe que existe já deixa meu coração aliviado mais cedo quando te vejo meu coração acelera me deixa sem ação, deve ser o brilho que você emite! de tantas porque só você chamou minha atenção... As vezes me sinto distante um dia gostaria de ver seu brilho de perto mais só podemos nos encontrar meio dia porque vão nos apagar.. Mais no outro dia tentamos de novo porque que você está lá me olhando com aquele olhar q só você tem só sei q se eu parti meus pensamentos eram seus como meus sonhos era me aproximar um pouco mais ............ (A lua e a estrela)
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