Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Você já percebeu que quando eu te vejo eu perco o chão, que o simples fato de te ouvir me faz perder toda a razão, quando você chega minha mão transpira, minha mente pira eu já nem sei o que fazer. Jorge e Mateus
Minha vida é um chão repleto de cacos de vidro, sabe daqueles que cortam seu pé todo? Quanto mais eu ando, mais vejo rastros de sangue. A dor vai ficando insuportável a cada segundo que passa, as lagrimas começam a cair sobre os cacos de vidro no chão. E aí então eu grito bem alto e peço a Deus asas para voar pra bem longe dali, peço para ir a um lugar que meus passos não me machuquem tanto…
Quando se perde na ilusão,acredito que tem seu chão.
É quando que se perde e assim alucina com as pequenas palavras. A ira e o odio são projeções dos nossos fracassos.
Observe bem o chão que você pisa, seja maleável, procure ser amigo(a) de todos, cuidado porque ninguém conhece ninguém!
E agora como você se sente?
sem um chão onde pisar? sente tudo em sua volta desmoronar?
Fique bem...porque tudo isso logo irá passar!
E agora que tudo passou, a Felicidade está no ar
e você consegue respirar? é muito bom sentir a briza bater em seu rosto
Você poderia escrever uma canção, daquilo que se passa em seu coração
de um amor, não tão correspondido, mas que por momento já foi vivido
você pode gritar, para os quatro cantos que já foi curada
disso que deixou você estraçalhada e fez trasbordar seus olhos
de tristeza, mas não se preocupe... porque tudo isso logo irá passar!
A Bagunça que deixaram neste seu coração, alguém vai entrar
e vai arrumar, vai deixar tudo em perfeito estado para que
você não possa mais chorar!
minha menina porque choras? tão linda, esse olhar brilhante e cativante
que diz que é doce, mas me que mostra, o quando você cresceu
Tão linda essa menina, pois ela eu vou fazer feliz... isso é tudo que eu
sempre quis, e você novamente chorar, eu vou te abraçar e vou
dizer: não se preocupe minha menina, porque tudo isso logo irá passar.
FRAGMENTOS
Às vezes sou poeira no Chão,
sem destino, sem razão.
Outras, a ponta fina da caneta,
embebendo o papel sobre a mesa.
Sou nada e ao mesmo tempo tudo.
Nas entrelinhas me descubro.
Medo de mulher
Ele se acha todo machão
Mas a garota põe ele no chão
Hetero Top ou Ricardão
Ahhhhhh! Que medo de mulher
Ele é todo sensível
Se acha irresistível
Esquerdomacho bem previsível
Ahhhhhh! Que medo de mulher
É preciso ser de aço ou
blindado, no chão pisei
descalço. Meu coraçãoem estilhaços, mas remontei
pedaço por pedaço...
[ Jota'fs - Se faltar fé... ]
Quando você encontrar o chão
E na sua casa se criar teias,
Eu estarei na mais pura solidão
Pensando nas antigas ceias
E enquanto você estiver na floresta
Eu estarei em uma festa,
Mas não aproveitarei
Porque você não faz ideia do que já cogitei
eu criei a mania de pegar coisas brilhantes do chão, deve ser por isso que me apaixonei por você. xx
Hoje, a gente olha pro céu e clama: “Pra que tanta pressa?”; e reclama, cambaleante, sem o chão de sua voz: Marília, por que tanta pressa? Por que tão rápido?
Você ainda tinha tanta história pra viver e ouvir e depois em versos nos contar, tanto canto a doar. Por que tão rápido, pra que a pressa?
Que versos você escreveria pra explicar isso? Como termina essa canção, interrompida pelo estrondo de silêncio? Que música é essa em descompasso e desafino, onde dó é só padecimento?
Como toda história, uma canção tem começo, meio e fim. E alguém já disse que toda canção começa buscando um meio de chegar ao fim. A canção de sua vida, parece, foi interrompida antes de encontrar o meio. É tão antinatural chegar ao fim sem nem acabar de começar. Arrancaram a flor, ficou seu sonoro perfume a consolar um jardim entristecido.
Pois, agora, você que falava das coisas fugidias da vida, essas coisas de amores e dores, encontros e adeuses, você que libertava as palavras, deixando que voassem passarinhas pra nos consolar e pra que a gente as acolhesse no ninho de nossas solidões; agora, Marília, seus versos se aquietaram, imóveis, como mão de mãe, suave, sobre cabeça de menino, pousados sobre nossa memória.
Hoje a gente lhe pergunta: “Nunca mais, Marília?”
E, com um sorriso mais manso do que triste, você nos responde que não, não é “nunca mais”. Dedilha o violão, compondo uma canção pros anjos, e diz: “É pra sempre.”
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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