Se Fosse Só Sentir Saudade
PARA SEMPRE!
Ah, como eu te amo!
Seria capaz de te dar minha vida se possível fosse
Pois contigo os momentos foram breves
Mas infinitamente doces.
Ah, como eu te quero!...
Mesmo que não estejas mais aqui presente
Amo-te com o mesmo fogo e zelo de antigamente.
E continuarei a te amar com a mesma loucura para sempre...
Ah, como eu desejo
Reviver em minha pele aqueles doces momentos,
Que faziam minha alma sorrir de puro contentamento.
Se a vida me permitir olhar mais uma vez nestes olhos
Quero dizer que nunca te esqueci
E que para sempre eu te adoro.
A afeição não seria afeição se fosse ostentosa e expressa com freqüência; produzi-la em público é o mesmo que tirar nossa mobília de casa para uma mudança. Ela parecia adequada no lugar em que estava, mas se nos afigura envelhecida, espalhafatosa ou grotesca à luz do sol. A afeição quase que se esquiva ou se infiltra em nossa vida. Ela faz parte das coisas privadas, humildes, como uma simples roupa de baixo. Chinelos macios, roupas velhas, velhas anedotas, o bater da cauda de um cachorro sonolento no chão da cozinha, o som da máquina de costura, uma boneca deixada no jardim.
(Os quatro amores)
Fui desprezada,tratada como se fosse nada por um idiota e louco qualquer. Me fez grosseria, usou de ironia, abusou do seu poder,poder de enlouquecer.
Acaso se pisa em quem nos ama? Acaso se despreza amizade, carinho e cama?
Se tudo que procurássemos fosse fácil encontrar, empobreceria o sentido de alcançar os objetivos. Mesmo quando a exaustão surgir, se faz necessário a persistência no que se almeja. Lute, mas até o fim!
❝ Eu achei que fosse amor, engano. Pensei que nunca mais fosse esquecer o que foi bom e doído. Era um pacote lacrado: você, umas migalhinhas e três garrafas de sofrimento. Bebia tudo, sem dó. Eu e a minha dor inesquecível junto com meu suposto sentimento inesquecível. E descobri que a lembrança é feita de açúcar, mesmo salgada.
O FUSQUINHA
Se este fusca fosse meu
eu mandava adaptar
um motor de avião
para ver o fusca voar
Lá no alto só nos dois
minha princeza e rainha
voando pelo universo
dentro deste meu fusquinha!!!
(devanir pirolla)
Publicado no site: O Melhor da Web em 13/08/2010
Código do Texto: 61803
Amar como se fosse a primeira ou a última vez.
Amar como se não fosse nem a primeira nem a última vez.
Amar como se fosse a vez do meio.
Eu me queria de volta mesmo que fosse doer, mesmo que fosse fazer pensar que na verdade eu poderia ser todas as coisas do mundo. Queria de volta poder chorar, mesmo que não parasse nunca mais, mesmo que não fizesse parar de doer ou que virasse escudo, contra todas as coisas do mundo que me roubam todos os dias, pra eu ser aquilo que não sou, sem poder escolher.
As vezes queria que a sociedade fosse anarquista ai eu saberia quem é quem, saberia me portar do jeito que eu quero ser, e não do jeito que ela me molda, ai sim não existiriam limites, o vomito dos humanos seria a hipocrisia, queria pagar pra ver até onde vai essa verdade absoluta, onde os deuses seres que não possuem escolha so o dever julgariam na mais sincera justiça quem é bom e quem é mal.
Te vejo e me desmonto e me quebro em mil pedacinhos, como se eu fosse a coisa mais frágil do universo perto de você. Te vejo e percebo como você me tem fácil demais e como sou vulnerável quando você está. Mas você me abraça e eu me sinto no lugar mais seguro do planeta, instantaneamente. E todos os meus pedacinhos que antes estavam dispersos pelo universo se juntam, se encaixam, se completam, acham o seu lugar no mundo. E eu acho o meu lugar no mundo.
É muito estranho quando as pessoas falam comigo e agem como se eu fosse algo tão especial. Eu não me sinto diferente de nenhuma maneira.
Julga o outro como se fosse deus para saber quem é uma alma perdida, mas não olham para o próprio umbigo e veem onde é o centro egocêntrico!
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