Se Existir Guerra que Seja de Travesseiro
Vergonha como sintoma da vaidade, revela um narcisismo oculto na busca constante por aprovação do outro.
A escola tem abandonado a formação humanista e crítica, cedendo ao pragmatismo do mercado e negligenciando a educação moral.
O capitalismo nos faz crer que tempo é dinheiro, mas não podemos esquecer que o tempo, por si só, já é nossa maior riqueza.
Tendemos a relativizar ou ignorar problemas até que atinjam nossos entes queridos. Se a irmã ou filha é assediada, levamos a sério; se o filho é acusado, a mulher vira golpista.
Minimizamos ou até invertemos a narrativa, revelando que, por vezes, nossa empatia e contextualização são seletivas.
Para evitar seletividade nos julgamentos, são necessários senso crítico, boa vontade, disciplina e exercício diário.
Teorias progressistas da psicologia e da pedagogia propuseram limitar a voz dos pais e ampliar a dos filhos. Agora, diante dos vendavais contemporâneos que assolam a nova geração, a culpa é só dos pais?
A inquietação feminina pesa sobre os homens dedicados, que travam uma batalha sem fim para satisfazê-las, enquanto os indiferentes seguem leves, alheios a esse fardo.
Promovemos honestidade e retidão, mas enaltecemos dinheiro e consumo como equivalentes à felicidade; nesse paradoxo, a moral é frequentemente deixada de lado.
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