Se eu Pudesse Nascer Novamente eu
O sentido da vida é nascer, vitalizar, curar e morrer.
O sentido do ser humano na vida é aprender a viver, mudar e evoluir.
Ao nascer do sol renasça e viva sua vida, não deixe que uma nuvem carregada de raios fique à frente de você, faça como o sol brilhe, iluminando o seu dia e deixando o céu mais bonito!
O amor pode ser biológico, ou nascer no coração.
É um sentimento que não se explica, excede o poder da razão.
Que Agosto, nos traga fantásticos nascer do sol, maravilhosos pôr do sol, fases da lua de nos fazer brilhar os olhos e céus estrelados de encher o nosso coração.
✍️Reencarnar quer dizer nascer NOVO, tudo ficou lá no Senhor do Infinito, sem KARMA, apenas DARMA, todas as cenas passadas ficaram apenas no caleidoscópio pra o tempo apagar. Esquece o "pagar", Deus é renovação e Misericórdia com toda a sua Criação, ou deixaria de Ser o que É.
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Muitos pensam, que conseguem fazer tudo sozinho na vida. Porém, até para você nascer, precisa de alguém.
Me deixa sonhar com o amanhecer
Deitado ao seu lado
Em seu corpo enroscado vendo o sol nascer
Não há silencio nas manhas de primavera
Pássaros cantam cedinho seus cânticos de gratidão
A canção do dia , a luz no seu corpo te deixa mais bela
Toco suas linhas suave, seu corpo um desenho, uma arte feita a mao
Me deixa saber o que de mim você quer
Se preso em seus olhos estou
E os meus olhos já não veem outra mulher
num lapso inconsequente me tomou
Ao passo de um abraço
No gatilho, um beijo
Uma caça em seu laço
algemado no desejo
POLIMENTO DO SER
Na jornada da vida, um ser a nascer, como pedra bruta, sem brilho a se ver.
Mas o tempo e a vida com seu cinzel, vai esculpindo a alma, fiel.
As dores e alegrias a lapidar, com cada experiência, um novo lugar.
Os desafios são como o fogo a arder, forjam a essência a crescer.
E assim, a pedra bruta se transforma, em diamante lapidado, que encanta e ilumina.
A alma polida pela vida em ação, reflete a luz da transformação.
Cada faceta, um aprendizado a brilhar, cada cicatriz, uma história a contar.
O ser humano é uma obra em constante evolução, que busca beleza e perfeição.
Que a vida nos guie, com sabedoria e amor, para sermos um dia, diamantes reluzentes a cintilar, beleza do ser a irradiar.
E mesmo quando a noite esconde o céu, a esperança acende um novo anel, pois dentro de nós, a força se esconde, e em cada amanhecer, um novo elo se expande.
Assim seguimos, com passos firmes e serenos, aprendendo com os erros, colhendo os acenos.
A vida é um palco, onde somos atores, e cada ato, uma lição, um mar de sabores.
No "polimento do ser", a alma se revela, em cada detalhe, a vida se modela, com paciência e fé, a gente se encontra, e no espelho da alma, a beleza se apronta.
Que a jornada seja leve e a alma fique em paz, que a luz do amor nos conduza e jamais se desfaça, pois somos diamantes, em constante lapidação, buscando a beleza, a eterna canção.
O sorriso genuíno e a naturalidade da alegria de uma criança, é como o nascer do sol, que ilumina o coração daqueles que apreciam e anseiam por sua chegada!
Às vezes ouço o silêncio do vento — e só de sentir sua passagem invisível, compreendo que nascer foi um chamado para escutar o que o mundo não diz.
No silêncio que antecede o nascer do dia,
há um registro escrito sem tinta nem voz,
onde o tempo se curva em linhas invisíveis
e o espaço se descortina como uma página em branco.
Cada instante é uma letra que se inscreve
no vasto compêndio da existência,
um sinal de que o agora é eterno
e o futuro, ainda por decifrar.
Em cada partícula, há uma história não contada,
um universo pulsante de possibilidades latentes,
onde a matéria se faz verso e a energia, refrão
de um cântico que transcende a lógica do olhar.
Não há fronteiras entre o ser e o nada,
apenas a dança contínua dos elementos
que se entrelaçam como pensamentos
na imensidão de um cosmos que se recria a cada sopro.
As ideias fluem como rios sem destino,
modelando pontes entre o que é e o que pode ser,
num diálogo silencioso entre o intangível
e o palpável, onde o querer se transforma
na matéria bruta da realidade.
E a mente, esse espaço em constante mutação,
se expande para abarcar horizontes inéditos,
desafiando o próprio conceito de limite.
Há, na cadência das estrelas, um compasso
que não se faz medido por relógios ou calendários,
mas pela sutileza de cada respiração,
pelo encontro espontâneo entre o sonho e o despertar.
E assim, o universo se revela em fragmentos
de pura possibilidade, onde cada suspiro
é uma nota em uma sinfonia sem partitura,
um convite para que o ser se reinvente.
Quebrar as barreiras do conhecido
é mergulhar no oceano profundo da incerteza,
onde o risco e a descoberta se fundem
num único impulso, num salto de fé
que reescreve as regras do existir.
Não há verdades fixas, apenas o movimento
incessante de transformar o que foi em novo,
de encontrar, no caos, a ordem que se oculta.
E se a razão, por vezes, se mostra insuficiente,
que seja então a intuição a bússola do espírito,
guiando-nos pelos caminhos inexplorados
da imaginação e da contemplação.
Pois cada pensamento é uma semente
de um futuro que ainda se faz presente,
um reflexo do universo que se recria
no mistério de um agora que nunca se repete.
Neste manuscrito do infinito,
onde a existência se desdobra em versos silenciosos,
a cada página virada, surge o convite
para que o ser se descubra e se renove,
para que o enigma do próprio estar se descifre
na simplicidade de um momento,
na grandiosidade de um suspiro compartilhado
com o cosmos em sua eterna dança de possibilidades.
João Moura Júnior, em sua obra Maiêutica, a arte de fazer nascer as ideias, reforça que a linguagem questionadora é o oposto do discurso vazio. Segundo o autor, “a boa pergunta é aquela que inquieta e obriga o espírito a se mover para além da zona de conforto conceitual” (MOURA JÚNIOR, 2023, p. 45).
Cinco minutos depois de nascer, eles decidirão seu nome, nacionalidade, religião e seita, e você passará o resto da sua vida desesperadamente defendendo coisas que você não escolheu.
Eu não nasci...
Eu nem queria nascer!
Daí, me tiraram na marra (fórceps).
Eu sabia que isso de lidar com os humanos ia dar B.O.
Mas, o anjo falou que eu entrei nessa de livre e espontânea vontade.
Sei lá!
Não lembro!
Só sei que cheguei...
E a primeira coisa que eu escutei foi a minha mãe toda feliz a dizer que ganhou neném!
E, eu fui rifada?
Daí então tudo começou!
Haredita Angel
03.03.12
A morte daquilo que nem sequer teve a chance de nascer talvez seja a mais dolorosa de todas. Porque o que mais machuca não é a ausência, mas o universo de possibilidades que criamos sobre o que poderia ter sido. Sim, estou falando daquele sentimento que nem teve tempo de florescer.
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