Se eu Pudesse Nascer Novamente eu
Oi! Te encontrei novamente, mas você não era a mesma.
A aura que há em você já não é mais a mesma, nem tampouco o brilho nos teus olhos...
Você me conquistou no silêncio, sem me dirigir uma palavra dominou o meu coração. O repreendi, mas ele insistiu em te amar.
Consegui enxergar em você a fragilidade tão rara e preciosa de se encontrar, a beleza que há em sua humildade (que não se encontra em qualquer mulher). Em suas palavras decifrei o seu coração, conheci a mensagem da sua alma e te admirei por quem você era!
O seu brilho se desvaneceu e a sua simplicidade se tornou soberba! A felicidade que você tanto procurava, se deixou perder pela ansiedade que angustiava a sua alma. Pelo desespero se deixou tomar, pela impaciência você se transformou.
Suas qualidades se transformaram em abominações, o perfume que tanto te seguia agora você o ignora, o brilho que te fazia diferente você o trocou pelas trevas que rodeia o mundo.
Você era tudo o que alguém poderia desejar........ Mas você se perdeu.
O que farei agora?! Achei que havia lhe perdido para sempre e agora está novamente em minha vida! Se lhe permitir entrar perco o que sempre me foi mais valioso, se lhe deixar partir meu coração sangrará e morrerá, e tudo se resume entre razão e coração! E só Deus poderá me fazer tomar a decisão correta, por um lado sei que não tenho escolha, por outro se seguir o que seria correto, irei sofrer enquanto minha vida existir, talvez até depois!
VARANDO A MADRUGADA
Ah, e ali está o vento novamente, brincando, sorrateiramente, com as rhapis da minha vizinha...
Indiferente aos trovões cada vez mais intensos
ele faz com elas uma ciranda muito divertida... Qualquer dia desses eu entro nessa dança...
mel - ((*_*))
Não é que eu não queira confiar novamente, é que no fundo eu tenho medo mesmo é de acabar me machucando outra vez.
Novamente aquela leve impressão de já ter estado aqui, e toda vez que tentasse um desvio, leve ou brusco, acabava voltando para o mesmo lugar, e não importava qualquer avenida, rodovia ou viela, que fosse, me traria novamente para cá. Parecia andar em círculos, mas não… o caminho que sempre foi longo demais, ele parecia igual porque você sempre esteve lá mas se prestássemos atenção, as casas e pessoas ao redor iam mudando, conforme nossos passos.
Tô seguindo na mesma direção de sempre, mas agora é diferente, lá longe consigo ver que a via deixa de ser em mão única, ela vai se dividir em duas, eu vou pelo caminho oposto, e quem sabe depois de algum tempo você não consiga perceber que eu já deixei de estar em sua sombra e de fato não aguentaria estar ali para sempre, quem sabe você não escolhe seguir e finalmente se perder de mim, enquanto eu diminuo o passo e viro a próxima esquina.
'OS ACENOS DO AMOR...'
A amor novamente acena cintilando os escombros
Lençóis embrulhados com nódoas
Tempos de assombros levando os amores de outrora.
O amor sucumbiu,
Despencando os olhares...
Decerto,
O Júbilo momentâneo perfurou corações
Navegando no antes [no agora e no depois]
Ele vai acenando
Nas suas ruas de granizos...
O Amor derrama seus novos espinhos nocivos
Coadjuvante subalterno manda flores
Tornou-se criança,
Cheio de esperança na escadaria de sabão
A visão o fantasma perfura-lhe...
A liberdade carcerária é imanente
O Amor corrói em todas as direções contrárias
E as almas se apaixonam novamente
Fervilhando prerrogativas no almoço,
No café da manhã...
O Amor sequioso agora ganha forças
Partilha alegrias extraordinárias
Mas novamente as maresias cristalizam mágoas,
E vem a solidão no almoço,
Outras fomes no café da manhã...
Não é tarde demais, vamos recomeçar! Tudo em paz novamente, Não era assim que a gente sempre quis ficar?
Novamente mudo meu caminho
Sigo uma rota diferente
Tampo meus olhos
Sem olhar nem sequer
O mínimo.
Não ganhei rosas
Mas sim, um filhotinho.
Novamente apago tudo
Minhas lembranças
Sonhos e desejos.
A lua continua redonda
Ilumina o olhar da gente
Novamente mudo o assunto
Esqueço que um dia te amei
Olho somente para o futuro
Onde seu nome eu apaguei.
O mundo esta confuso
Mas não mais o tanto em que
Em minha mente deixei.
Tempos Perdidos
Queria ter novamente a ingenuidade,
A falsa sensação de liberdade
Que tinha em tempos de outrora
Mas enquanto tenho esse relapso em minha memória
Perco, de mim, mais uma hora
Percebo, então, que não existe demora
Mas mesmo assim peço-lhe
Ôh tempo, não vais embora
Pois se for vou ter que enfrentar, realmente,
A vida lá fora
E observo que o próprio tempo nos conta uma história
Que é efêmera como um segundo em uma hora
Porém, pensaremos no agora, no antes e no depois de nossa trajetória
Nos perguntando se no final de tudo haverá alguma melhora
Mas para termos alguma resposta,
Teremos que perguntar para aquela senhora
Em que todos sabem onde mora,
E seu preço é muito mais que uma hora
É uma vida de agoras
Seu nome é Velhice.
Lembre-se de que: lamentar a dor passada no presente é criar outra dor, é sofrer novamente. Agradeça e siga em frente. Só assim você conseguirá ser feliz.
Se é pra te esquecer
e viver novamente
o vazio que eu vivia
prefiro recordar-te
mesmo morrendo
de saudade e melancolía
ter todo momento tua face
sofrer o martírio da via
do que viver num mar de nada
hoje,amanhã e todos os dias
Ei doidão
Novamente a terra bebe o sangue da mais um irmão
Mais um que atravessa precocemente
Cansei de ver as ruas virarem absorvente
Carnaval chego
O galo canto
A multidão apeteceu
E eu não estava lá
Você não estava lá
Porque será
A culpa e de quem assina
Ou de quem assassina
Quem são os culpados
Os manuseados
Ou os principados
Certamente não são os decapitados
Ei doidão.
Hoje as 18:25 da noite, eu percebi que
novamente eu tinha sido deixada. Já virou algo habitual isto se repetir, de novo, de novo, e....
Talvez se eu fosse diferente e não me entregasse tão fácil, isso não acontecesse. Parece que as pessoas quando tem algo fácil elas deixam de lado, e quando são difíceis elas correm atrás. Bom, também não é desse jeito.
Eu não conseguia acreditar. Coloquei meu fone de ouvido e procurei uma música triste, peguei um livro e me dediquei a ler- lo, mas desisti. Não consegui fixar os meu olhos nas palavras.
A gente promete que nunca vai amar, mas sempre ama. Que ninguém nunca vai machucar nosso coração, mas sempre machucam. Mais uma vez vou tentar esquecer tudo isso, recomeçar sei lá, só quero esquecer.
O grande descobrimento de si mesmo.
Apenas comece...se errar....comece novamente, importa é encher sua alma de sentido.
LÁPIS E A BORRACHA
Escrevo para lembrar o que esqueci e esqueço novamente para escrever o que lembrei.
Assim é a vida uma sucessão de páginas em branco
Cabe a você decidir, ser o lápis que tudo faz lembrar, ou a borracha que tudo se faz esquecer.
QUERO LHE VER DE NOVO
Quero lhe ver novamente, não como as árvores volumosas que esperam o vento para soprá-las fielmente em câmera lenta, mas como o chão rachado do sertão que anseia esperançosamente, pela chuva no verão mais impiedoso do ano.
Não quero lhe ver como quem procura formas em nuvens, mas como quem ver DEUS ao fechar os olhos.
Quero lhe ver não por medo de esquecer seu rosto, pois este nunca me deu trégua.
Aqui estou, novamente, estática em minha cama, o dia inteiro. Já perdi todos os meus sentidos, meus pés se recusam a trabalhar então fico flutuando no espaço, é frio e entorpecido, é inerte e me embriaga cada vez mais, me vicia.
Meus dedos usam cores diferentes para pintar esse quadro, cores as quais estou cega para ver. Queimá-lo me aqueceria, meu sangue gélido poderia finalmente correr pelas minhas veias, senti-lo é como ter bombas embaixo da minha pele.
O oxigênio que lava meus pulmões é uma chama, crescendo e crescendo, a cada respiração me encontro ainda mais sem fôlego. A cada passo sinto como se estivesse correndo contra a direção correta.
Minha pele é feita de estrelas, pequenas chamas em círculos, que formam minha silhueta, mas não acho que alguém veja desse modo, nem mesmo eu. Conheço a verdade, mas minha mente quer acreditar em uma mentira, é mais confortável saber que estou no espaço do que me imaginar pertencendo a ele, como a areia pertence à praia, como as árvores pertencem a terra, e como eu sempre pertencerei a isso. Sempre uma parte de mim.
Essa polaridade que era acentua-se voltara novamente em driblar, concomitantemente, fazendo-me repensar . . .
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