Se eu Pudesse Amar te
Ah! Seu eu pudesse voltar no tempo e esse momento da minha vida apagar, talvez meu dia não estivesse tão embaçado pelas lágrimas no meu olhar...
Que bom seria
se eu pudesse
te abraçar
te beijar
te sentir
e ter a certeza
de que isso nunca ia mudar
que com o passar do tempo
você não mudaria
que todos os dias
você me encantaria
me conquistaria.
Se a felicidade pudesse ser embrulhada e dada como presente, não haveria papel no mundo suficiente, para forrar toda a felicidade que eu te desejo.
Eu nunca imaginei que pudesse ser assim. Não consigo ficar um dia longe que a saudade é intensa. Apesar de me irritar bastante dormindo em horas importantes, eu entendo que você sofre de memória e não consegue processar tudo que te digo. Fazer o que se foi por ti que me apaixonei. Não conhecia teus defeitos, mas depois das meras apresentações me adaptei a eles. Contudo, você me ouve e entende como ninguém. Está sempre do meu lado, não importa se o momento é bom ou ruim. Está sempre lá me esperando. Talvez ansioso, não sei. É tudo tão platônico. Ao mesmo tempo real. De fato, eu não sei como me seduziu. Não está nas suas mais belas formas, é tão desorganizado, teimoso, age por impulsos, sem contar a sua aparência tão decadente. Nada do que sonhei pra mim. Agente nunca sabe o que o destino nos reserva. Ele têm me reservado você, e por incrível que pareça, estou te aceitando.
Bom, o cara aí citado à cima é o meu fiel computador. E eu desejo a ele um feliz dia dos namorados.
Quanto a foto, meu computador não tem essa aparência. Ele de fato está bem démodé. Mas, a achei ideal pra esse post que já vinha com a idéia na cabeça desde que e o mês dos namorados começou.
Nunca pensei que a gente pudesse passar tanto tempo separado um do outro. Que meu sobreviveria sem seus conselhos, sem a sua mão amiga pra me mostrar a direção certa das coisas. Sem o seu companheirismo. Posso dizer que ao longo da minha vida fiz grandes amigos, amigos ausentes mas presentes na alma. Nunca, em momento algum me esqueço de vc, e não me conformo com essa distância, que só faz aumentar a certeza de que 'é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã ♪ "
E nada que eu diga, consegue expressar de verdade oq eu sinto. É tudo muito doido: saudade, tristeza por não ter vivido 3 anos da minha vida perto de vc, felicidade por vc estar vencendo na vida.
Só fica uma certeza disso tudo meu bem, A GENTE TA JUNTO PRA SEMPRE!
Não te esqueço nem querendo!
eu apenas queria uma aventura, onde eu pudesse sempre ter um porto seguro, eu queria um refugio um ombro amiga, queria uma saudade, um desejo, um toque.... queria poder sentir seu cheiro, estar com você... mais esse controle se perdeu, o equilibrio se foi, e cá estou eu a mercê do tempo e a espera que ele novamente cure mais uma pequena ferida que se abriu, mais uma vez relato que meu coração nesse momento se fecha mais uma vez, e não sabe mais quando estará aberto de novo, esse prazo é indeterminado, e o culpado? esse meu ego que eu tanto alimento, esse meu desejo de querer tudo no MEU tempo, essa mania de não saber esperar, de não conseguir me domar, é.. mais uma vez consigo eu mesma acabar com tudo q eu nao queria que começasse, fugindo mais uma vez da realidade, e voltando enfim pro meu casulo... nos vemos na próxima metamorfose!
Alternava a intensidade dos passos, com pausas onde pudesse as mãos agarrar algo, mesmo que todo esforço possível não fosse suficiente, mas insistia como se tudo que houvesse ao redor, se tocados, pudessem acrescentar alguma energia que o fizesse se manter em pé.
A oscilação da respiração era pretensão da indescrição da dor. Ainda sentia todo o possível visível distorcido, como se tivesse sido rodado por alguns minutos. Vez após vez quase perdia repentinamente a consciência, e a variação foi interrompida com uma queda ao chão.
Pouco tempo depois, provavelmente alguns segundos apenas, os sentidos voltaram devagar e o silêncio o fazia lembrar de que não fora um devaneio. Recordou-se dos dedos soltando devagar dos móveis por perto até que os últimos que insistiam em não ceder não pudesse sustentar o peso do corpo. O impulso em se levantar foi em vão, então fechou o pouco que tinha aberto dos olhos, dessa vez voluntário e permaneceu alí, numa permissão de auto-reconstrução dos pedaços.
As vezes é preciso ir aos extremos, ressurgir como única chance ao impossível.
Cruzando a rua em passos desproporcionais a minha pressa, insistia numa demora como se pudesse alongar as probabilidades. O sinal verde possuía dois significados, dependia só de onde estivesse, mas esse era um detalhe que eu parecia ignorar. Fingia desatenção para proteger meus motivos interiores, e esperava ao mínimo uma retribuição de toda essa indiferença. Foram trinta e cinco segundos de êxtase aprofundado a cada pisada ao chão, bloqueando os sentidos como se a mente fosse um barco a navegar calmamente enquanto o mar se contorcia quase a engoli-lo.
Em um raro milésimo de volta a realidade ouvi um estrondo, cortado tão rápido que não consegui distinguir, e pude sentir os pés travarem e ao mesmo tempo tremendo como se quisessem sair dalí.
O instinto me fez abrir os olhos, e antes que eu encontrasse forças para impedir já observava com os olhos abertos ao máximo o que viria a ser meu último momento. Em tempo curto demais pra elaborar qualquer raciocínio, pude sentir um pouco de dor um segundo antes do desmaio.
Não sei a quanto tempo estou aqui. Ouvi vozes que diziam cinco meses e alguns dias, mas a essa altura não consigo diferenciar o que é real ou delírio. As vezes sonho com momentos que meu consciente já não recordava de quando eu era criança e brincava sozinho no fundo de casa. Geralmente é interrompido com a voz da minha mãe me convidando para o almoço, é o momento que eu acordo, mas tudo ainda é tão branco para todos os lados, e passo horas esperando a próxima visão.
Cada vez que me sinto mais fraco não enxergo mais nada, me entrego involuntário sem certeza de que voltarei. A hora da decisão passou, me sujeito agora ao acaso das forças invisíveis sobre o meu fim. Não sei se frustrado ou aliviado, mais uma vez só quero que isso acabe logo.
Hoje eu não vi o sol. Se escondeu antes que eu pudesse observá-lo, e na janela, entre o cinza dos prédios e as árvores, só poucos raios clareando o que eu chamo de mundo, inexistente na ausência da luz. Não somos nada, nem há como tentar ser, se inventamos luz artificial pelo medo que é permanecer no escuro. Há quem diga ser isso perturbação infantil, e erra. Queria saber como seria alguns dias se não houvesse o sol nem a lua, e as estrelas se escondessem de nossa presença de tal maneira que não houvesse distinção de espaço, cores. A energia humana falhasse e todos os esforços de produzi-la dessem em nada, tudo escuridão, escuro. Não voltaríamos a ser crianças, somente nós mesmos perdidos ao desespero e inutilidade, abraçando a incerteza do que nos reserva o próximo passo, a dúvida em redescobrir caminhos já gastados, mas nunca antes trilhados de olhos fechados.
Se eu pudesse estar ao teu lado agora eu estaria, te abraçaria e falaria o que sinto. Mais como a distância não permite, te levo em meu pensamento.
Fechei meus olhos e é como se pudesse reviver tudo aquilo de novo, pude sentir, tocar, e olhar aqueles olhos que sempre me olhavam com tamanho amor, pude deitar no aconchego de seus braços, um amor tão puro que eu me recordo e faz lágrimas caírem dos meus olhos, é, hoje a saudade veio me visitar... Me fez lembrar um tempo que não volta mais, mas que está gravado em mim, o que sou é parte de todas essas recordações, aquelas férias inesquecíveis, aquela voz que dizia me amar. Pessoa em forma de anjo, e que me ensinou muito da vida, me fez sorrir, me ensinou a lutar pelos meus sonhos, a amar a vida sempre, apesar das circunstâncias.
Foi mãe, mulher, amiga, vó, minha VÓ. Margarida, esse seu nome, heroína da vida real, quanto orgulho eu sinto em dizer isso... É, hoje a saudade veio me visitar, não sei quando passa (nunca vai passar), mas enquanto isso, eu vou lembrar, eu vou lembrar...
Se um dia pudesse contar, quantos eus existem em mim, imediatamente já não seria, os eus que contei.
Pois todos os eus que eu sou, são confusos e ignorantes, infinitos e incapazes de identificar, qual és meu verdadeiro eu, isso se ele por si só já não for, as junções de todos os eus, que compõe o que sou.
Se eu pudesse desmaterializar o meu corpo e materializá-lo no momento em que se faz presente para estar ao seu lado, acredite, eu o faria.
Não queira ser igual aos outros, seja quem as pessoas nunca pensou que pudesse existir, seja só do bem, seja só do amor. Só!
A se pudesse ser este lençol somente pra que pudesse te proteger sempre q tivesse medo, pra que pudesse te aquecer sempre que tivesse frio, pra enxugar suas lagrimas sempre que chorar for preciso... te envolver como um manto de proteçao, carinho .amor e paz.....
-Me senti sozinha durante muito tempo procurando alcançar algo que pudesse me fazer bem,até que um dia você apareceu e me fez entender que eu não procurava algo,mas eu te procurava..
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