Se eu Fosse Algum Rei
Temo algum dia não possuir mais ideias para escrever, para dizer... Mas quando começo a temer, percebo que para mim basta o dia e você.
Não conte apenas a parte A de uma história para prejudicar alguém ou em troca de algum benefício. Assim como a moeda, a história sempre tem seus dois lados.
John Stott escreveu: “Muito amor humano é bom e nobre, mas em algum grau oculta motivos ulteriores ou é uma mescla de generosidade e egoísmo. Somente um ato de amor puro foi realizado na história humana, e este é o sacrifício de Jesus na cruz. Na cruz Jesus amou – e amou com amor perfeito. Ali ele deu tudo o que tinha: deu-se a si mesmo, por aqueles que não mereciam nada, que eram simples pecadores como nós”. Neste mesmo artigo ele acrescenta: “... o amor divino é serviço, não sentimento.” (p.25). Mais: “O verdadeiro amor limita sabiamente o dar, não para evadir-se da responsabilidade, mas para criar e desenvolver uma maior responsabilidade no que pede.” (p. 26). (John Stott - Tive Fome - Série Lausanne, Ed. ABU, p. 24, 25 e 26)
Houve tempo em que se dava prazer em ler, ouvir e ver algum noticiário. Hoje sofremos de fastio e mesmo nojo do noticiário brasileiro. Com raras exceções, a imprensa brasileira hoje provoca náuseas nos leitores, ouvintes e telespectadores.
"Respiro fundo e espero algum vento.
Vejo para onde sopra
essa brisa de vida,
que me abraça e me leva."
Se for sincero e reto diante de Deus e algum dia não entender o motivo de alguns acontecimentos, lembre-se "Os planos D'ele são maiores que os seus".
Não sei o que está acontecendo, parece que as vezes não enquadra em lugar algum sempre parece que estamos no lugar errado.
Em algum ponto, antes de qualquer linha ser traçada, antes de qualquer verbo ser conjugado, existe a semente. Ela não é uma simples entidade, um grão que se enterra na terra, mas a semente que é tudo e nada, que é o princípio e o fim, e talvez, tudo o que há entre os dois. Ela não nasce de um ponto fixo, mas de uma distância infinita, de um lugar que não pode ser nomeado, um espaço onde o tempo dissolve suas fronteiras. Não há uma origem visível, e quem se atreve a procurá-la, em sua busca incansável, se perde na vastidão do que não pode ser compreendido.
A semente, em sua essência, é um paradoxo. Ela contém o tudo e o nada, o ser e o não ser, como se tivesse sido depositada no mundo para questionar nossa própria compreensão da realidade. Ela não se explica, ela apenas é. E ao ser, ela se torna o princípio de tudo o que existe e do que jamais existirá. O Arvoricionismo não tem pressa de se mostrar porque, em sua origem, ele já está presente em todas as coisas. Ele é semente, ele é árvore, ele é o que cresce nas sombras e o que se desvenda no amanhecer. Ele não precisa ser visto para existir, assim como a semente não precisa ser reconhecida para germinar.
E o mais curioso é que, mesmo invisível, ela se espalha. Não em direção ao futuro, mas ao presente. Ela não aponta para o amanhã, mas para o eterno agora, para o instante em que tudo se confunde no movimento do ser. O Arvoricionismo, assim como a semente, não é algo que possa ser preso em conceitos ou moldado por definições. Ele cresce como o vento que move as folhas, como a noite que se dissolve nas primeiras luzes do dia — sem saber exatamente quando começou ou onde terminará. Ele é, antes de tudo, um convite. Mas para onde? Ou para quê? Talvez o próprio convite seja a resposta: para aquele que ousa ser, sem entender.
Bom dia a vida, aos amores, ao sol, ao mar, as flores...Bom dia a inspiração que vem de algum lugar e volta num sei pra onde !
Seja feita a minha, a sua, a nossa vontade. Se formos fazer a vontade dos outros em tempo algum em lugar nenhum faremos a nossa !
Se algum dia, em algum momento signifiquei um pouco do muito que é pra mim, será o suficiente para nos encontrarmos em alguma estrada do caminho que dia a dia percorremos separados.
Os sonhos me carregam por viagens a lugares onde a realidade em tempo algum me fará chegar. Sonho, viajo nesse voo de cores, cheiros, amores...carrego na bagagem só o que de mim não exige peso nenhum !
Quem sabe
O destino tenha dó de nós
Quem sabe ?
Nossos olhos
Se reencontrem
Algum dia
Talvez...
Eu vindo, você indo
Quem sabe ?
Em uma rua
Em uma estrada
Se cruzem
Caminhos,
Quem sabe ?
Porque em algum lugar do ontem nos tocamos, já nos pertencemos...é forte: está além de mim, de você. É como uma história que está escrita em letras, músicas...céus, estrelas, rios...águas e mar !
Sim, quem sabe !
Quem sabe um dia, em uma esquina...
Em algum lugar do talvez, pode ser;
Nos toquemos, nos cruzemos.
Quem sabe em um campo, em uma casa
Em ruas e cantos.
Talvez o amor nos encontre em rios,
tardes e mar.
Quem sabe, tudo aconteça ou nada:
Nada nos separe, nada nos impeça...
De amar !
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