Saudades do seu Corpo

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Me deu uma vontade louca de estar com vc, te beijar e sentir seu corpo junto ao meu.... quero ser toda sua, te desejo ardentemente meu guerreiro!
Desejo suas mãos percorendo todo meu corpo, sua boca acariciando minha pele, todo meu e eu toda sua!!

E quando a noite chega, o corpo sussurra: é hora de descansar!

Ansiosamente
Freneticamente
Loucamente
Meu corpo te chama
"Em chamas"

A maior limitação está na mente, não nos membros atrofiados do corpo. Quem dança por dentro, rebola por fora.

Seduza minha mente e terá meu corpo, encontre a minha alma e serei sua para sempre.

A morte é um grande mistério...
Tanta dor na despedida!...
Mas quem morre perde o corpo,
Nunca perde a luz da vida.

Chico Xavier

Nota: Trecho do livro Oferta de Amigo, psicografado por Chico Xavier.

⁠O Beijo: Portal Entre o Corpo e a Alma

O beijo, para mim, é mais do que um toque de lábios. É um portal entre duas dimensões, a passagem que conduz ao outro, a chave que abre o corpo e a alma.

Ele é a senha de todos os gatilhos, acende chamas, desperta desejos. Mas, mais do que isso, é conexão. É o arrepio que denuncia a entrega, a profundidade que dissolve barreiras, a fusão que antecede o infinito.

Por isso, não dá para tocar qualquer boca sem desejar se aprofundar por inteiro. Um beijo sem alma é um gesto vazio, um desencontro. Mas quando há entrega, ele se torna passagem, arrepio, fusão. Ele dá profundidade ao instante e transforma o desejo em algo maior.

Um beijo nunca é só um beijo. É a porta de entrada para tudo que pode ser.

Alma de menina faceira,
Gosta de banho de cachoeira,
Brincar, dançar, e colher flores.
Corpo de mulher,
Que encanta como as feiticeiras.
Seu rosto, suave e doce,
Tem a beleza da ingenuidade.
Mulher de boca adocicada,
Morango, cereja, o gosto desejado...
É toda sensualidade.
Dengosa, pede, grita e chora.
Vaidosa, exibe o corpo nu e bronzeado.
Sonha, tece fantasias,
Paixões e magia...
Menina mulher,
Foge, se esconde,
Tem medo de amar...
Ouviu falar que o amor,
Faz a alma sofrer e chorar...
Nikita

Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto, tão perto, tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura

Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco..

Se a imaginação edifica enredos de amor, o corpo fatalmente sofre seus efeitos.

⁠"A cura segue o mesmo caminho da doença: ela começa no nosso íntimo e passa para o corpo." Bert Hellinger

um corpo traído
um coração destruído
uma mente confusa
e ainda assim, uma mulher
é capaz de pegar a dor
e transformá-la em triunfo

Os súditos do ditador do futuro serão governados sem sofrimentos por um corpo de engenheiros sociais altamente instruídos.

(Admirável Mundo Novo)

O que me nutre é a esperança
(mesmo minúscula)




Há dias em que a mente para e o corpo permanece aceso — aceso de impossibilidade.
Penso com precisão cirúrgica, mas não atravesso o quarto.
O chuveiro vira montanha, o cabelo vira florestas que não domino,
a pia é um mapa de guerras que não escolhi lutar.
Abro a geladeira e nada combina com nada;
as panelas, como constelações desconhecidas, me olham de volta.


Eu sei o que fazer.
Eu só não consigo começar.


De fora, pedem senha: “Fala. Pede ajuda. Sorri.”
Quando falo, dizem que me exponho; quando calo, dizem que me escondo.
Se aceito convite, tenho medo de ser peso; se recuso, pareço descaso.
Não é orgulho. Não é ingratidão.
É que o corpo virou freio de mão num carro em descida.
E eu, para não atropelar ninguém, puxo mais forte — e paro.


Meu avô sussurra de um lugar antigo:
“Veja onde deposita a confiança.
O melhor amigo do seu melhor amigo… não é você.”
Aprendi a guardar as palavras para que não me devolvam em lâminas.
Mas guardar também dói — o silêncio incha, aperta, afoga.


Dentro, uma assembleia: anjos e demônios.
Os anjos falam baixo: “Respira. Existe um depois.”
Os demônios gritam com provas: a bagunça, o atraso, a lista de não feitos.
E eu, no meio, tentando não me perder dos dois.
Não são eles que me nutrem; se algo me sustenta, é outra coisa —
um fio de luz quase microscópico,
uma esperança que cabe entre a unha e a pele,
mas que ainda assim puxa o meu nome de volta para mim.


Às vezes olho para frente e só vejo um eco.
Não me reconheço no futuro que inventaram para eu caber.
A estrada é reta, sem desvios: seguir — arrastando ou não.
E, na beira da estrada, um abismo bonito demais.
O desejo de pular tem cores. A vista é linda.
Eu sei. Eu vejo.
Mas fico.
Fico pelo quase, pelo mínimo, pelo que ainda pode nascer do pó.


Há também a casa — esse espelho ampliado.
O acúmulo desenha no chão a cartografia da minha exaustão.
Cada objeto fora do lugar me aponta que falhei em existir.
E, ainda assim, entre a louça e o cansaço, às vezes encontro um gesto respirável:
um copo lavado.
Um fio de cabelo preso.
Uma toalha estendida como bandeira branca.
São pequenos tratados de paz com o dia.


Eu não sou o centro do mundo — e isso, por vezes, me salva.
Penso no outro antes de pedir.
Não quero ser fardo, não quero ser vitrine, não quero ser caso.
Mas também aprendi: quem quer ajudar, chega sem barulho,
senta no chão da minha sala, não corrige meus mapas,
e, se nada puder fazer, empresta o silêncio — aquele que não julga.


Escrevo para não me perder de mim.
Se um dia eu cair, que esta página seja pista: lutei mais do que pude.
Se eu ficar, que estas linhas sejam prova: a esperança, mesmo minúscula, ainda alimenta.
E se amanhã for só um pouquinho mais macio do que hoje,
já terá sido milagre suficiente.


Não prometo grandiosidades.
Prometo o próximo gesto possível:
abrir a janela;
encostar a testa no azulejo frio;
deixar a água tocar a nuca como quem batiza;
pentear um nó;
lavar um prato;
responder “talvez” a um convite;
aceitar um abraço que não pergunta nada.


Eu caminho dentro de uma fé tímida — às vezes vacilo, às vezes desacredito.
Olho para o céu e digo: “Se houver um Deus, que me veja quando eu não consigo.”
E quando não sinto nada, ainda assim repito — por teimosia, por pequena ousadia.


Se amanhã eu não chegar inteira, me perdoa.
Se eu chegar, celebra comigo esse quase invisível triunfo:
o fio de vida que atravessa a noite e acende um ponto no escuro.


No fim, é simples e é imenso:
o que me nutre é a esperança.
Por mais minúscula que seja.






Jorgeane Borges
06 de Setembro 2025

Só um corpo morto segue a correnteza, é necessário estar vivo para contrariá-la.

Quando o coração está cheio de fé, a alma fica leve e o corpo se ilumina de graça. Não é ter sorte que define, é ter Deus. É tão bom ser cheio(a) de fé, aquela linda e inabalável que enche o coração e transborda em nossos atos. É ter aquela certeza de que tudo de melhor virá, pois se tivermos fé, temos tudo o que é preciso para realiza nossos sonhos.

Gosto de te ver despida
De vaidades...
Amo seu corpo livre
De maquiagens...
Adoro sua boca
A sussurrar meu nome... Enlouqueço com seu olhar
Em frenesi, ao me amar...
É assim que te preciso... Tão linda... Tão mulher...
Tão minha...
Por que me quer.

Yôga é como música: o ritmo do corpo, a melodia da mente e a harmonia da alma criam a sinfonia da vida.

Foi no arrepio do seu corpo
Que eu me entreguei e fiquei louco

Foi no calor dos seus braços
Durante alguns amassos
Que eu me senti Amado

Entre beijos e abraços
O meu coração
Ficou viciado

Não disfarço
Quero viver sem preocupação
Só Eu e você loucos de paixão

O jogo da sedução é uma aposta de risco, ganha quem aposta o seu corpo e perde quem aposta o seu coração