Saudades de Quem Mora longe

Cerca de 46055 frases e pensamentos: Saudades de Quem Mora longe

⁠Perdendo-te Aos Poucos

Perdendo-te aos poucos, meu amor,
Vejo a distância crescer,
Um vazio invade o peito,
E não sei o que fazer.

Cada dia parece um adeus,
Cada olhar, uma despedida,
Como se o tempo roubasse
A essência de nossa vida.

Amo-te ainda com fervor,
Mas sinto-te escapar entre os dedos,
Como areia fina ao vento,
Levando consigo nossos segredos.

Coração apertado, olhos marejados,
Pergunto-me onde errei,
Se posso trazer-te de volta,
Ou se para sempre te perderei

Inserida por Michael_lima_nyx

⁠O que há de real en nossas vidas é o natural, e quando dele nos distanciamos, nos aproximamos do imaginário que hoje vivemos.

Inserida por joseni_caminha_1

⁠Suma um pouco até alguém notar a tua ausência, quando retornar de viagem seja a mesma pessoa a normalidade é fundamental para seguir o equilíbrio.

Inserida por Raimundo1973

⁠A ausência física é o pior dos castigos para quem almeja o indulto espiritual. O trem da vida segue viajem…

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A saudade te leva para lugares que não existem mais.

Inserida por miro_tutorial

⁠⁠⁠A saudade quase sempre é má companhia. Tenha somente lembranças porque a saudade te leva para lugares que não existem mais.

Inserida por miro_tutorial

⁠Perdido quando não sabe a distância não assombra afinal está perdido sobra tempo para voltar.

Inserida por Raimundo1973

Era uma vez....

⁠Há muito tempo, em um reino distante e encantado, vivia a doce Aline Kayra, uma jovem mãe com um coração generoso e uma mente criativa. Ela era conhecida em todo o reino por suas histórias mágicas e encantadoras, que ela escrevia com sua própria mão para encantar os olhos daqueles que as liam.

Aline vivia nas bordas da floresta encantada, junto com sua filha Theodora Anthoniella, uma menina de alma pura e olhar brilhante. As duas compartilhavam um amor profundo pela natureza e pelas criaturas místicas que habitavam o reino.

Uma noite, enquanto Aline estava sentada em sua mesa de escrever, uma coruja mágica pousou em sua janela, trazendo notícias de um antigo deus esquecido que havia despertado na floresta. O deus, conhecido como Luminus, estava descontente com a maneira como os humanos estavam tratando a natureza e ameaçava trazer uma tempestade de destruição sobre o reino.

Aline sabia que era sua missão proteger o reino e impedir que a ira de Luminus caísse sobre eles. Com a ajuda de Theodora, ela partiu em uma jornada épica pela floresta encantada, encontrando criaturas mágicas, fadas e elfos ao longo do caminho.

No coração da floresta, elas encontraram Luminus, um deus majestoso com olhos que brilhavam como estrelas. Aline, com sua doçura e criatividade, conseguiu tocar o coração do deus, mostrando-lhe a beleza e a magia do reino que ele ameaçava destruir.

Com lágrimas nos olhos, Luminus se reconciliou com os habitantes do reino, prometendo protegê-los e restaurar a harmonia entre os humanos e a natureza. Aline e Theodora voltaram para casa como heroínas, tendo salvado o reino com sua coragem e bondade.

E assim, a fama de Aline Kayra como escritora e protetora do reino se espalhou por todas as terras, inspirando gerações futuras a cuidarem da natureza com amor e respeito. E todas as noites, as estrelas brilhavam mais intensamente sobre o reino, abençoando-os com a luz do deus Luminus e a sabedoria de Aline Kayra.

Inserida por AlineCairaG

Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários

Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.

Inserida por AlineCairaG

⁠Na linha do tempo eu encontrei com a saudade, e juntos choramos sorrimos, e despedimos da infância querida que vivênciamos.

Nofrinho Motorista

Inserida por adenir123

Em um futuro não muito distante todos entenderão o óbvio sobre o Estado: não serve para nada!

Inserida por AndersonRealista

⁠A menor distância entre mim e você não é quando estou perto, é quando te penetro profundamente no mais suave toque das almas.

Inserida por VicenteJolvino

⁠Escrevo versos de triste saudade com lágrimas nas folhas do meu coração
Lavo minha tristeza com águas do meu rio de pranto que chora sua falta
Compondo meus triste poemas
Suspirando fundo sua falta .

Saudade

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Embarque
Disso eu bem sei
Sinto saudade
Tenho fé e vontade
Sinceridade
Alem da palavra
Faço
Mas queria mesmo dar um laço
Em forma de abraço
Oração
Canção
Choro de emoção
De novo
Despedida
Não me acostumo
Gosto mesmo do
Reencontro.
Onde eu Recomeço
Sonho
Cheio de esperança
Verdade de dois
Planos de nós
Metas novas
Transbordam
Na paz do cafuné
antes ou depois do café
Juntinho
Com bolo quente
Coração transborda
amor e fé
Partilha e proteção
Bênçãos
E gratidão
Desde que embarquei em nós
Conheci o eu, o vc, e o nosso fazer
A gente!
Ai como eu amo construir o nós 2 ao seu lado

Inserida por priaugustta

⁠A distância do seu abraço para o meu é a mesma distância do meu abraço para o seu.

Inserida por AbnerCassoli

⁠Não estou presa ao passado... Apenas não perdi minhas raízes. Saudade de minha mãe!

Inserida por EnesCarvalho

⁠Saudades de ti,A tua falta me torturas,Meu último pedido.Vamos a praia de sepulturas⁠?

Inserida por Lucasteles

⁠A saudade é algo bom desde que nos traga esperança

Inserida por jefersonviegadavila

⁠A ausência ocupa espaço. Um espaço enorme, tão grande que deixa tudo apertado, principalmente o coração. Tão apertado que chega a doer. Muito.

Ninguém imagina quanta falta se pode sentir de um abraço, de um beijo, de um perfume, uma conversa, da mera presença, simplesmente a existência de alguém, até esse alguém ir embora. Principalmente quando esse alguém é nossa própria mãe.

Eu precisava externar meus sentimentos além de meu próprio pensamento, além do meu coração. Não com o propósito de que alguém venha a lê-los, mas de que eles permaneçam em algum lugar neste mundo para quando eu também me for.

Quando pudemos comemorar seus 90 anos, apesar da dor que ainda nos cercava pela perda do pai, achei que tínhamos tudo pra dali dez anos fazermos uma festa chamada "Mamãe Faz 100 Anos", como o filme do Carlos Saura... mas dali pouco tempo, isolados pela pandemia por quase dois anos, lá estávamos nós, presos em casa sem poder nos divertir e desfrutar da companhia um do outro em momentos descontraídos, mas aproximados pela condição da clausura. Meu medo de trazer alguma coisa ruim que te fizesse mal a cada vez que tinha que sair de casa, consumiu minha alma, esgotou o meu corpo (e mais ainda o seu, motivo pelo qual não consegui mantê-la aqui conosco). Mas isso me fazia sentir vitorioso ao conseguir te poupar, Mãe.

E com o passar do tempo, com o ocaso de tua disposição e vontade, assumi certas responsabilidades que, às vezes, podiam parecer obrigação ou até mesmo inquietação, mas que no fundo eram aprendizado e satisfação. Levá-la às consultas, aos exames, parar para comer empada ou passar no mercado na volta, eram essas as "responsabilidades", Mas de todas elas, o momento do banho guardo como o mais emblemático, o que mais representava meu amor e cuidado pela senhora. Lavar seus cabelos, esfregar suas costas, conduzi-la do banheiro ao quarto, secar e pentear seus cabelos, depois vê-la passando seus hidratantes, limpinha, cheirosa... era uma sensação de dever cumprido. Lembro que sempre que eu ouvia da senhora a péssima frase "só te dou trabalho", seguida de sua reflexão "você não tem obrigação de fazer isso" eu pensava: tenho, CLARO que tenho! Era o MÍNIMO que eu podia fazer pela única pessoa a quem verdadeira e incondicionalmente eu amei, como pela senhora fui amado igualmente, sem interesse ou piedade. E curiosamente, tanto tempo depois de não mais fazer essas pequenas tarefas, quando as recordo sinto falta de executá-las. A senhora me ensinou ao longo dos 59 anos que convivi com a senhora diariamente, quase que 24 horas por dia ao seu lado, que tudo vale a pena, tudo tem sentido, tudo é sublime quando feito por amor.

A única coisa que me arrependo é não ter sabido agir, da mesma forma que agi com a senhora, com meu pai. Todo sufoco que passei (ou melhor, passamos) com ele me ensinou a como cuidar da senhora. Falhei, e muito, nesse cuidado. Hoje percebo que poderia - e deveria - ter tido muito mais atenção e carinho nas minhas "obrigações" para com a senhora. E por mais que a senhora tenha me dito em vida que fiz muito mais do que eu podia, assim como tantas outras pessoas me disseram o mesmo, guardo essa dívida em meu coração. Eu deveria, eu queria ter feito mais. Muito mais, e ainda assim teria sido pouco. Preparar seu café, separar seus remédios, fazer nosso almoço, ajeitá-la para a soneca, oferecer um cappuccino, regar suas plantas (é, mãe, perdão, mas elas estão quase mortas... não tenho me disposto a fazê-lo já que a senhora não está mais aqui para apreciá-las), mandar mensagens para saber se estava tudo bem enquanto eu saía para trabalhar, fazer mercado ou qualquer outra coisa que me tirasse de perto de você... todas essas coisas me marcaram e ainda se distinguem em minhas lembranças.

Poderia ficar escrevendo aqui por horas, mas já me excedi em palavras. Como eu disse, só queria registrar, em qualquer lugar que fosse, meu sentimento acerca do quanto te amei, do quanto me senti amado pela senhora. Qualquer homenagem que eu já possa ter lhe feito nunca alcançará o tamanho de meu amor ou o tamanho da tua grandeza como ser humano, como mulher, como Mãe.

Obrigado por tudo, Dona Lourdes. Encerro com a última frase que - graças a Deus - pude te falar olhando nos olhos: te amo mais do que tudo nesta vida.

Inserida por amauriangelino

⁠saudade cortante
Pelo peito e gartanta
Principalmente o coração.

Inserida por Mentes_curiosas

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