Saudades de Pessoas Falecidas

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O amor não é um relacionamento entre duas pessoas. É um estado de espírito dentro de você mesmo.

As pessoas só ficam realmente interessantes quando começam a sacudir as grades de suas gaiolas.

- Preciso que a coisa pare.
- O que precisa parar?
- Preciso que tudo pare. As pessoas. A vida.

Não deixe outras pessoas decidirem por você.

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Não se deixe enganar, há pessoas preocupadas somente com a sua utilidade. Elas te veem como um produto que, quando preciso, é retirado da prateleira, usado e depois esquecido novamente. Mas quando for a sua vez de depender dessas pessoas — seja para pedir um conselho, jogar conversa fora ou simplesmente aproveitar a companhia em silêncio — elas não estarão lá.

Então você entenderá que há um momento em que também é preciso ficar indisponível, ocupado, ausente.

Você sentirá a necessidade de aprender a ignorar, tirar da prioridade e a dizer "não". E isso não é por maldade ou vingança, mas por defesa, proteção.

Você cansou de viver na prateleira da vida, empoeirado. Doando tudo de si e não recebendo nada. Não que você busque recompensas ao ajudar sempre. Mas é que reciprocidade de cuidado é essencial.

O gelo é frio, tão frio quanto o coração de uma pessoa que deixou de acreditar na vida, nas pessoas, no amor, na esperança, nos dias que virão. O fogo é quente, tão quente quanto o coração daqueles que passaram a acreditar, não apenas no que foi dito antes, mas que tudo irá melhorar.

O que me frustra não é o ódio que as pessoas estão vendendo ou tentando disseminar contra o PT. O que me assusta é um programa como o Bolsa Família ser tão odiado por uma elite que todo dia joga comida fora.

Sentir o amor das pessoas que nós amamos é um fogo que alimenta a nossa vida.

"Enquanto existirem pessoas se esbaldando no supérfluo, haverá muita gente carente do necessário".

Uma hora a gente cansa...
Cansa das palavras não
cumpridas, cansa das pessoas
que não ligam em ferir, machucar
e magoar. Chega uma hora que a
gente cansa, Não... por não saber amar,
mas por ver tanto egoísmo, tantas
mentiras, tantas invejas da felicidade
dos outros, pessoas que falam de amor
mas não sabem amar, falam de Deus
mas vivem nas trevas, falam de justiça
mas são injustos... E nestas horas que
estou exausta, eu sento no colo de
Jesus e peço a Ele que me ensine a
amar até aqueles que não merecem
o meu amor.

Eu não preciso deletar ninguém da minha vida, pessoas não são excluídas como um número, uma foto ou coisa parecida. Cada um que passa pela nossa vida, marca de um jeito, tem um sentido. Sou pessoa de personalidade forte, sorrio bastante, choro também. Dou valor a muita gente, considero todos, quando falo de amor, não é bobo. Por isso eu levo em conta de que as pessoas são diferentes e cada uma tem um lugar especial dentro de mim. Não quero que gostem de mim pelo que tenho ou deixo de ter, quero que gostem pelo que sou!

No mundo dele, as pessoas são pessoas. Os líderes é que são lagartos. As pessoas odeiam os lagartos e os lagartos governam as pessoas.
– Ué – comentou Arthur –, achei que você tinha tido que era uma democracia.
– Eu disse – afirmou Ford. – E é.
– Então – quis saber Arthur, torcendo para não soar ridiculamente estúpido –, por que as pessoas não se livram dos lagartos?
– Isso sinceramente nunca passou pela cabeça delas – disse Ford. – Como elas têm direito de voto, acabam supondo que o governo que elegeram é mais ou menos parecido com o governo que querem.

Douglas Adams
Até mais, e obrigado pelos peixes! (1984).

As vezes ouço algumas pessoas falando que sumi,que não dou mais notícias, que eu as esqueci ... Não tenho culpa se tenho uma memória seletiva e extremamente involuntária.

E que venham novos sorrisos. Novas histórias e novas pessoas.

A vida é feita de momentos, e pessoas que fazem desses momentos especiais.

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

É engraçado, mas já reparou que, quanto mais especiais são as coisas, menos atenção as pessoas parecem dedicar a elas? Parece que acham que elas nunca vão mudar.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. O Casamento. São Paulo: Arqueiro, 2012.

Nota: Frase do personagem Harvey Wellington do livro "O Casamento"

...Mais

Sinto que as pessoas se perdem quando pensam na felicidade como um destino. Estamos sempre pensando que um dia seremos felizes. Teremos aquele carro ou aquele emprego ou a pessoa de nossas vidas que vai resolver tudo. Mas a felicidade é um estado. É uma condição, não um destino. É como estar cansado ou com fome. Não é permanente. Isso vai e volta e está tudo certo. Sinto que se as pessoas pensassem isso dessa forma, elas encontrariam a felicidade muito mais vezes. Felicidade é um estado, e não um destino.

Aparentemente as pessoas não gostam da verdade, mas eu gosto, eu gosto dela porque incomoda muita gente"

Minha mãe sempre mandou tomar cuidado com as pessoas que se fazem de boazinhas. Essas são as piores. Quem é filho da mãe escancarado nem oferece tanto perigo, afinal, a gente sabe com quem está lidando. O problema são aquelas pessoas que se fazem de legais e no fundo não valem dez centavos. Não gosto de gente que pisa em cima dos outros ou tenta se dar bem aprontando todas. Por isso, me recolho. Sou tímida. Um montão de gente ri quando falo isso, mas sou tí-mi-da. Só quem me conhece a fundo sabe. É que sou o tipo de gente que todo mundo pensa que conhece. Mas se enganam feio. Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção. A gente tem que aprender a se proteger. Das escolhas dos outros. E até mesmo das nossas próprias escolhas.

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