Saudades de nós dois
Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.
Fica a saudade, e nossas orações em um monólogo de fé. Que se
torna um diálogo com Deus.
Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Triângulo Mineiro, novembro de 2020
Nos tempos de capricórnio
Sempre fico pensativo
A saudade era real
E tornou-se inesquecível
Hoje só lembranças
Daqueles lindos dias...
Tantas personagens criei
Não sei qual me representa
No calor eu sou o frio
Meio triste e sonolento
Esse impasse. A escolha da dúvida. O amor que nós une. A saudade que sentimos um pelo outro. A falta do contado físico e até mesmo um beijo de amor. O calor e conforto de um forte e longo abraço... A troca de olhares apaixonante. A companhia. O desejo de andar de mãos dadas sem medo do julgamento alheio. Sorrisos bobos, porém cheios de emoção por estar ao lado da pessoa que ama.
Não posso esquecer da atenção. Da importância do cuidado e dedicação em querer ver o outro bem. Ter empatia. Ser respeitoso. Ser o porto seguro dela quando ela estiver com TPM. Mimar em todos os instantes. Dar colo quando ela se sentir sozinha.
Tudo isso é que falta pra nós dois decidir se vamos seguir juntos firme e forte em frente até o fim das nossas vidas enfrentando cada barreira, cada dificuldade e também cada alegria e colecionando memórias que podem ser contadas aos nossos filhos daqui a 30 ou 40 anos ou se vamos trilhar caminhos diferentes vivendo um amor que não queremos pra nós...
Nos murmúrios do vento, domino o silêncio,
Ecoa a brisa da saudade no meu peito. Trago comigo das eras a missão do poema, a urgência grávida de erguer pirâmides no teu ventre.
Anseio salivar a tua doce presença,
Entre ruínas de versos e desejos insatisfeitos.
Ninguém me ensinou a ser tolo, a girar como uma roda de um moinho, mas espreito pelas costuras da vida, à procura dos peixes, dos arco-íris que brilham nas tuas pálpebras, como uma criança abandonada.
Tenho asas e não voo, guelras e só respiro por meio das palavras, dos verbos.
Nos teus peitos cravei estacas para marcar os campos da fome, os limites das baías tristes dos teus cabelos, onde naufrago como um cacto no deserto.
E nas falésias, uno-me às marés e aos ventos, como as antigas caravelas extintas do meu país.
Nem sereias, nem canções, nem moradas, nem lamentações.
Ser poeta é definhar a cada dia, envenenado como um gato vadio que se espuma pelas ondas.
Quem nunca...
Nas saudades mais intensas,nos escuros mais obscuros,você chegou e transformou os meus momentos,chegou com sua luz e clareou meus caminhos,e hoje minha vida não faz sentido sem você.
Te amo meu amor
Essa saudade nunca me abandona, falando nisso, cada um de nós carregará o peso das correntes da vaidade, listei em poemas palavras chave, palavras essas que que eram mais que uma identidade. Olhei pra dentro e vi que é só questão de tempo. A vida é desse jeito, não adianta chorar ou suplicar, quando a hora chega algo vem nos buscar, quantas vezes me perdi na bebedeira, enquanto meus sentimentos congelados dentro de uma geladeira. Pra abrir meu pensamento fiz do verso, britadeira, disseram que é besteira, quero ver qual deles se assemelha ao descaso, são dores e fracassos de quem não tem jogado. Me diz qual o motivo de tanta disputa? Sei que somos engrenagens à procura do que nos suga, a felicidade de verdade vem da valorização do que já temos, dizem que Deus cura o sofrimento, me pergunto quem deixou o mundo desse jeito? A resposta viria quando cada um pensasse nisso se olhando no espelho.
Uma memória só se transforma em saudade quando a dor de não podermos mais vivê-la passa e nós conseguimos lembrar dela sem sofrer.
"Ninguém é mais feliz que nós."
Que saudades das canções da mocidade,
Das reuniões que longe íamos com fervor,
Das madrugadas sem sono, em oração,
Dos momentos em que Deus nos tocava com amor.
Com lágrimas, a Deus tudo era louvado,
Em sentimentos feridos, éramos resgatados.
Não tínhamos boas câmeras para registrar,
Mas nas memórias cravadas em nosso peito, tudo está.
Fomos felizes, como cantamos em canções,
"Ninguém é mais feliz que nós."
Fizemos amigos, alguns já se foram,
Outros abandonaram a carreira, mas acima de tudo somos felizes,
Pois Deus sempre nos sustentou.
Em cada pessoa deixamos um resquício de nós, para uns somos saudade, para outros simbolizamos distância, alguns outros fomos escada e para outrem fomos socorro, e sabe o que mais importa disso tudo? É que em cada pessoa deixamos marcado uma história!
A saudade é um sentimento que muitos de nós já experimentamos ao longo da vida. É uma mistura de emoções e memórias que nos fazem desejar ardentemente a presença de alguém ou algo que já não está mais presente em nossas vidas.
Sentir saudades é como reviver momentos passados, relembrar os sorrisos, conversas e gestos que marcaram nossa existência. É uma forma nostálgica de reviver o passado, de trazer de volta a presença daqueles que amamos e que por algum motivo foram embora.
Quando sentimos saudades, nosso coração aperta e a mente se enche de lembranças. A falta daquilo que nos é familiar e querido nos faz perceber o quanto valorizamos essas pessoas ou momentos. É um lembrete de que as conexões e laços que construímos ao longo do tempo são preciosos e únicos.
É através da saudade que percebemos a importância do afeto e da presença. Ela desperta em nós o desejo de reencontrar aqueles que amamos, de expressar nossos sentimentos e de construir novas memórias.
A saudade nos lembra que a vida é breve, que tudo está em constante transformação e que devemos aproveitar cada instante ao lado daqueles que nos são importantes. Ela nos ensina a valorizar o presente e a relembrar com carinho o passado.
A saudade nos faz valorizar o amor, a amizade e todas as relações que nos trazem felicidade. É através dela que mantemos viva a memória dos que se foram e o desejo de reencontro.
Que a saudade seja sempre um sinal de que amamos e fomos amados, e que possamos cultivar essa lembrança com carinho e gratidão em nossos corações.
-Edna Andrade
Saudade de certos momentos
Tipo, lembra quando a gente se conheceu?
Lembro quando nós se beijou em meio a brisa dos ventos
Pois é shawty... Saudade do que a gente viveu.
Especial são as pessoas que nós deixamo com saudade na sua ausência e nós fazemos bem com sua presença.
Minha amada mãe dê-nos forças nesta hora de eternas saudades, gostaria que estivesse aqui a desfrutar dos frutos das árvores que plantaste e com tanto carinho cuidaste; justamente no momento em que as árvores floriam e se cobria de fruto tu tinhas de partir. A tudo demos graças por termos tido uma mãe inolvidável como a senhora, dos seus feitos recordaremos sempre em nossas vida terrena.
Obrigado mãe🌹 pelo cuidado que nos mantém.
Cavalgada para loucos (o que é o mundo)
Nós somos a saudade que fica e aperta o peito; somos os passos desordenados em rumo ao futuro; somos um ser e não ser; somos um dia vazio a chover, ou apenas a fumaça que se vai pelo céu. Sempre somos, pedaços! Pedaços de uma mágica perdida, de um passo descompassado, de uma mentira mal contada. Na vida estamos sujeitos a maré: coisas vão e vem na intensidade que futuro sentir o passado, tocá-lo.
Queremos buscar o infinito. Na verdade só queremos algo para fugir da realidade por poucas razões, as quais nem vemos lógica. Herança de contos e fábulas. Temos o prazer de matar esperanças e trazer o fim, quando estamos a sufocar no que seria de fato glorioso e brilhante! Herança de convívio com o mundo injusto, podre e pobre. Mundo que se corrompe a cada dia mais. Não há como entender esse coração. Imaginar o quão estranho as coisas são e lembrar que nada é verdade (ou real). Deu voz à ciência mas, e as promessas? Não sabemos, ou melhor, estão perdidas em algum lugar inexistente, vazio, sem oxigenar. Não existem mais promessas.
Esquecer é a melhor coisa a dizer. Esquecer o tempo que escorre. As horas nadam contra os segundos e o barco que te espera para levar além do horizonte, simplesmente não está. As flores não nascem para você. Uma tempestade nos invade e se derrama. Suspiramos, gritamos e a amplitude do silêncio nos invade com sons impossíveis. Desde que nascemos estamos em plena cavalgada, apressados para um novo mundo, passamos pesadelos e calmarias, amamos, choramos, sorrimos.
Avistamos novas terras, todos os dias. Ao nascer do sol não cansamos de rememorar a harmonia compreendida e logo, queremos descrevê-la. Sou o passado em pleno presente, buscando o caminho já iluminado. São tantos vazios livres a voar dentro de minha mente, esperando uma razão, encontrá-los e de fato nem sei se existem. Sem razão, nem querer; na solidão de um som; no vago de algumas palavras; no nada e no tudo, isto é o que nos mostram e não percebemos. Sem perdão, nem querer; no suplicar de um olhar; no simples cansaço de um ser; no desespero do esperar. Sem ânimo, nem querer; no início de uma estrela; no fim de uma estrada, somos a borboleta que a natureza coloriu as asas, voando e indo ao longe iluminar.
Mergulho meus pensamentos a fim, de que um dia, possa sentir o que não mais sinto: voando ao inesperado e inexistente; impossível e persistente. Reclamamos de nossas vidas, por uma dor ou outra, mas não sabemos, realmente o que é dor, ou ter motivos para reclamar da vida. Sentamos então, desiludidos, quando teríamos de estar em êxtase pela vida que ganhamos. No ser humano, é compreendido muito amor, porém, mais egoísmo e raiva. Às vezes olhamos a humanidade, por uma porta sem sentimentos, sem amor que lhe preste cuidados.
De fato: existe mundo? Ele me faz, ou eu o faço? Inveja, raiva, egoísmo e muitas coisas que não cabem em meu discurso e são as principais bases deste mundo mundano, não fazem meu mundo, mas por vezes parecem integrar o mundo que está fora deste. Há realidade aí? Não sei se há realidade aqui! O mundo e seus avessos, o mundo e suas razões, mentiras e insensibilidades. Seria melhor esquecê-lo para não enlouquecermos? Ou vivê-lo para não enlouquecermos? O mundo é formado de várias escolhas e você as faz desde quando começou a fazer parte deste lugar de loucos. Você é o início através dos olhos da humanidade e o fim, através dos seus olhos. Cada um tem um mundo e nós os fazemos.
O sol nasce, trazendo um dia belo e azulado
formando um imenso céu azul
Que nós traz, a saudade do mar
de tudo aquilo que já foi água
O vento pinta nas águas do céu
ondas brancas
Onde pássaros mergulham sem medo
Obrigado por vir me abraçar, a saudade de nós é intensa a cada segundo, a cada dia sem você eu morro de vazio.
A vida sem você não faz sentido, não tem cor.
Meu universo, te amo, te amarei eternamente.
Estou para sempre dentro de você.
Dois universos de uma mesma estrela.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
e enquanto você se entrega
nós braços dele
eu me rendo a saudade
enquanto você beija
a boca dele
eu vou bebendo e sofrendo nos bares da cidade
**O amor faz-nos viver saudade, chorar verdade, tornando-nos fortes ou fracos e sermos, como crianças, cheios de estupidez!
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