Saudade de Prima
Ainda sinto saudade
Daquele tempo que eu ia dormir Feliz sem nenhuma preocupação
Assistir um programa na tarde de domingo na tv
Ainda sinto saudades de tudo o que eu não vivi
E essa sim,
é a pior saudade
Saudade não sei do quê
Só sei que tudo antes era bem melhor
Porém, eu quero esquecer
O passado não pode me prender
Só quero encontrar a felicidade de novo em coisas reais
A felicidade em tempos atuais
Parece privilégio viver
O jovem contemporâneo não descansa
Mil problemas nas costas e ainda não saiu dos vinte e poucos anos
Que caos é crescer
Só quero voltar a sorrir como se fosse uma tarde de primavera de domingo
Sonhar
Sorrir
Semear
Saber
Sentir
Somar
Por enquanto, a dor só me faz sangrar
“CUGINA” FLÁVIA
Se da morte predomina a saudade
Da saudade a lembrança de porte
Doce menina, nunca pela metade
Tenho na falta uma saudade forte
Um vazio tão cheio de recordação
Que invade a todo momento o dia
Pulsa abafante, árduo. Tristura não
Pois deixaste aquela boa simpatia
E, tenho da privação aquele pesar
O teu olhar arraigado no passado
Numa carência do silêncio a surrar
Ah! o tempo distância mais e mais
Mas também abrevia o reencontrar
Pois, tivemos a regalia de te amar...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 de março, 2022 – Araguari, MG
*data natalícia da prima Flávia Magalhães Nogueira (In Memorian)
Nas noites...
tristes e solitárias
a saudade faz...
visita inesperada,
sem dó...
faz chorar o
coração.
O mormaço.
Em dias de frio eu pego um casaco,
Dias de saudade pego seu abraço
Que é quente igual mormaço,
Daqueles que queimam até na sombra e dia nublado.
Máquina do tempo
Saudade é um doce desassossego
Que mora entre a lembrança e a
Vontade de voltar no tempo.
Sempre a viveres no meu pensamento
Com amor, paixão e saudade
A morte é uma certeza para todos nós
Morrerei contigo, mas o futuro a Deus pertence
Promessa com e em cumplicidade
A dor de uma saudade é como um veneno, ela se instala e daí então se espalha, corroendo aos poucos a alma numa dor terrível.
Guardo Em Mim
Guardo em mim
Uma saudade perfeita
Todo tempo ela bate e eu apanho da vida
Hoje e sempre, sempre mais forte
Os caminhos longos me cansam...
Lentamente eu prosigo
Esse caminho árduo e longo
As pernas fraquejadas sustentadas à fio
Os passos lentos vejo ao longe o doce e lindo horizonte...
Esperando um olhar
O amor está na leveza
Está no cheiro da saudade
Está nos olhos brilhando
Está na louca vontade
O amor está no detalhe
Está num pequeno traço
Está no rosto corado
Está no aperto do laço
O amor está no silêncio
Está no caminho florido
Está no canto dos pássaros
Está no sorriso colorido
O amor está na paciência
Está na estrada sem placa
Está na taça de vinho
Está cravado com estaca
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/12/2021 às 22:15 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
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