Saudade de Filho que Estuda Fora
As lágrimas representam a emoção, mas quem as simbolizam é a expressão... Pela visível ausência de gestos, ninguém pode afirmar que ao devorar sua vitima, o crocodilo esteja no auge de tua tristeza, ou no êxtase de sua alegria.
Alguns tem medo do escuro, eu sinto receio da luz que cega, engana e trai… Sou a ausência da noite, flácida, pálida e só.. Verdadeiramente só. Diante da aurora preguiçosa e fingida, torno-me irredutível e fatal.
Na sua ausência também escrevo sobre você
Para que ao menos por alguns instantes,eu te sinta perto
A tua falta me deixa inquieto,preocupado,insatisfeito
Você dentro do meu abraço,me faz verdadeiramente um "carinha" de sorte
Sinto a necessidade de lhe proteger,mesmo sabendo que você faz isso muito bem sozinha
Mas tenha a certeza de que você perto de mim sera intocável pela maldade desse mundo
Tua ausência se faz presente
Mas estou aguardando sua chegada
"Bobo"e esperançoso
A passividade é que, estamos no momento na ausência de atitude, qual atitude ? A atitude é você ser uma pessoa! Somos uma pessoa ou somos pedaços fragmentados?
Crescendo distante do que é fundamental, vivendo longe do que é prazeroso, amarga ausência para um ser melhor, os pais escolheram este caminho para ele.
Ele está crescendo, está crescendo em uma enorme desvantagem em relação a outras crianças. Ninguém lhe contou sobre isso, mas com o tempo ele mesmo irá descobrir.
Alguns aniversários, datas comemorativas, momentos de uniões, nada disso acontece para ele, é como se fosse um reflexo de um dia nublado, onde se espera a chuva passar.
O jovem menino ganhou estatura de homem, agora ele sabe a falta que lhe fizeram os pais. Seu mundo foi muito diferente do mundo de outras crianças. Quase ninguém imagina que seu crescimento foi incompleto porque de cabeça levantada superou os problemas da vida.
Ausência, como tu dói, ausência de quem eu gostaria da presença.
Ausência que me maltrata, ausência que me entristece, ausência que me fere. Toda essa ausência! É por que nunca me fiz presente.
Presente
Agora é presente, que é a ausência de ausente;
Quando estiversmos perante a ausência do presente, nada se fará presente.
A solidão não é ausência de milhares pessoas nos acotovelando do lado de fora, mas da presença de uma unica pessoa nos tocando por dentro
Garota porque a vida esta tão difícil. Sua ausência tem me deixado em desespero. Não me deixe para baixo, a cortina eu sei que não foi fechada. Hoje somente tenho uma coisa em minha mente, o seu silencio vale ouro. O que foi vivido não tem valor. Naquele dia no por do sol, caminhava com uma criança linda dos olhos azuis, não era nossa filha. Iriamos construir algo para escalar. A natureza estava exuberante naquele dia. Heterodoxa. Os princípios e as leis foram feitos para serem quebradas. Não quero me ferir. Não vou me machucar. Estamos feridos e cortados, somente Deus para livrarmos dos seus pecados. Ela me faz chorar, e fez... Ela era linda e me fez chorar quando foi embora. Suavidade, desejos, sussurros nunca mais. É o prologo de uma historia sem inicio. Voar? Como foram me tirado as asas, correr? Amputou-me as pernas para não correr atrás... Não vou mais, acabou.
Conquanto um ano de tua pura ausência,
De tua certeza omissa sobre todo meu choro pujante e desesperado,
De todas as trocas e perdas;
De todos os toques chacais, que até mesmo a lembrança insiste em ingurgitar-me a dor, flor do mal,
Nada mais te quero além vida
Por que nada, nunca, crescerá sem você ao lado;
Sequer a D'alva emana tamanha formosura...
10/11/14
Ausência de corpo presente
Indiferentes, dançavam a pavana,
Enquanto o tempo dócil se evadia,
Sufocados na fumaça de havana,
Na corrente que a vida esvazia.
O grupo, que a angústia despistava,
Exangue e desprovido de ideal,
De Moscou, Pequim ou Bratislava,
Vivia o seu próprio funeral.
No quarto de estátuas, salpicado
De tédio agudo, expressão final,
Estavam lá, sem nunca ter estado,
Reféns de uma coluna social.
O denso vazio da conversa
Estampa o ócio na fisionomia.
A sarabanda que atrai, perversa,
Nos cérebros sem uso, a apatia.
Esperanças, na entrada abandonadas,
Procuram a lembrança passageira
Das ilusões sempre acalentadas
No vácuo da mente hospedeira.
Ganhar batalhas sem ganhar a guerra,
Tragados por insossa calmaria.
E descobrir que entre o céu e a terra,
Há mais que uma vã filosofia.
Não há revolta nem ressentimento,
Nessa desordem quase vegetal,
Mutismo sela o arrependimento
No leito de Procusto sideral.
A densa bruma altera o semblante.
Escravo é da verdade o corifeu.
A voz do coro congela o instante:
Baldada a morte pra quem não nasceu.
Prisões cósmicas são o cruel destino
De ilusões no limbo da razão
Fica a procura: mero desatino.
Da finitude, singular refrão.
Resume-se, ó mundo putrefato
Do anódino, do vil, do rotineiro,
Na ignorância deste simples fato:
Entrega vale, se for por inteiro.
O mal não é só uma ausência do bem,
mas as escolhas erradas favorecem o mal.
O homem é o criador de todos os males.
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