Sapato
Pés descalços,
Calçados,
Com chinelo, coturno, tênis, tamanco,
Sapato de salto alto, sandália, e bota de falso couro,
E o que mais se tem nestes metros quadrados,
É pé rapado meu senhor dos desafortunados,
Sujos, soltos, cansados, presos e amarrados,
Me socorre de tanta pisadura dura,
Que nossa alma quase desgraçada,
Está descalça e sem doçura,
Liberdade
Eu aprendi a viver com a dor da tua ausência, como um sapato apertado, calcei um par de culpa e segui adiante, hoje me livro deste aperto, não poderia deixar passar o dia mais feliz da minha vida sem uma marca, pegadas, descalço de espírito escrevo esse texto.
Não foi um sapato de cristal foi um chinelo, não foi uma carruagem foi um carro, não foi uma cinderela foi realidade sincera.
Eu odeio gente chique, eu não uso sapato
Mas talvez me façam usar no dia do meu enterro
Eu não sei fazer poesia, eu ja nasci poeta
É a poesia que me faz, ela nasceu primeiro
Ela me presenteou, sei que foi de boa fé, mas a camisa encolheu e o sapato deu chulé, o Rayban era falsificado o blusão ficou apertado, você sabe como é, procurei por todos os lados, mas só veio a aba do boné, meu amigo tenha fé, mas muito cuidado com o que lhe é presenteado pelo diabo da mulé...(Mario Valen - Patife)
Um sapato 36 nunca vai ser suficiente pra um pé 41. Você tem amor demais pra dar e tem gente que é pequena demais pra receber.
Um capacho pode querer ser um tapete persa ou voador. Mas, dificilmente, quererá ser o sapato que o pisa.
Faça-me de gato e sapato e me iluda para que você consiga fazer que eu acredite que estou doente de amor por você nas entrelinhas do coração... Que afirmarei cada verdade direcionada a você;
Sapato
Meu número
Combina com o seu
Meu medo apareceu
Quando você surgiu
E depois logo partiu
Não estou satisfeito
Com todo esse seu
Jeito
Boa noite meu bem
Eu não estou aqui também
Curtindo com minhas amigas
Esperando curar as feridas
Com um copo de bebida
Ah! Vê se me esquece
Pois já te esqueci bebê
Pensei que veria teu rosto
Mas tem marcas se desgosto
Nenhum go$o, nenhum go$o.
Todos podem vestir um paletó uma linda gravata , um sapato de grife, subir em um púlpito , falar com eloquência, ganhar fama, começar a ser chamado de
" inspiração " , mais só continua , quem entende que o mais importante é a lágrima que caem do pecador a se arrepender , é o renovo verdadeiro, mais do que pular, gritar , e sapatear está na palavra de Deus e nada a mais que na palavra!, plateias se conversem com tumulto, mais corações são tocados com a Palavra, pois até a Fé é um fruto da palavra, discernimento é algo que se adquire e deve ser usado.
Carregar sentimentos ruins é como não tirar as pedras do sapato .
Então depende de você, vai continuar mancando ???
Estatística
Escrever poemas não vale
um corpo caído no asfalto.
Sinais de sangue no sapato.
Riso apagado no ato.
Escrever poemas não vale
a memória dos inimigos da
horda jogados na caldeira
dos silêncios.
Escrever poemas não vale
a noite incômoda e feroz
dos que dormem cobertos
de luas e estrelas.
Escrever poemas não vale
um único segundo de um
dia inteiro penando
injustiças…
Escrever poemas não vale
a primeira sílaba da palavra
morte – derradeira dormida
do corpo e da alma.
Não vale o poema. Não
vale o silêncio sob o manto
dormente das milícias.
Não vale a outra face
navalhadano tapa. Não
vale a pele do mapa.
Não vale a trapaça
da dor, ferida aberta
na couraça.
Se até um sapato de numeração diferente da sua é capaz de te machucar, imagine esse relacionamento. Não adianta tentar caber em algo que não foi feito para ti. Cedo ou tarde, ou te machuca demais, ou te deixa na mão.