Salvação
"O homem que crer em seus próprios méritos para a salvação, usurpa os méritos do Senhor no Sacrifício de Seu Filho"
O Deus humilde reconheceu
que através de uma mãe colocaria
a salvação ao mundo...
A saber Cristo Jesus, ele tinha poder para fazer de outra maneira...
Mais escolheu por meio materno firmar a infância de seu único filho o nosso Rei Jesus Cristo...
A importância da mãe é reconhecida por Deus
Aquele que conhece Jesus carrega a luz da salvação de Deus, não o machado de seus próprios julgamentos.
A morte de um filho para a salvação da humanidade, que não está salva de nada, é no mínimo imprudente, pela falta de perícia de um pai onisciente.
Salvação e Eternidade
Em Deus, o que temos como verdade: a salvação e a eternidade? São falsas. As práticas desses dois valores são justificadas pela força teológica. Salvação e eternidade são produtos de alto valor religioso, porém perverso no homem.
Nietzsche denomina {...} o cristianismo como uma grande maldição, {...} em que também a igreja pratica o parasitismo, contra a saúde beleza e bem estar. Ocorre a decadência dos planos divinos quando se submetem as mentiras e verdades e consequentemente a decadência humana. Pronuncia-se a condenação ao cristianismo na perspectiva de Nietzsche.
O homem que pensa muito em poder deve de pensar como Deus para ser dado aqui também como homem religioso. Lutero nas suas rebeldias e condenações ao papado e nas suas teses nas quais se pretende a moral religiosa é ao mesmo tempo um moralista para si mesmo, tido como homem religioso que alimenta seu próprio espetáculo.
Vejamos também a possibilidade de encantamento com as verdades: salvação e eternidade, associando-as a Nietzsche, são percebidas no desejo do homem cristão, porém são mentiras teológicas na pretensão do domínio supremo do ser aliciado pelos conceitos dogmáticos. O homem que se comporta religiosamente correto é um homem que pensa muito em si e às vezes alimenta seu próprio egoísmo.
A nobreza é o cúmulo do egocentrismo percebido no poder do rei e da rainha, no cidadão de sangue religioso, na concepção da existência de Deus todo onipotente. O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade. O cristianismo é uma maravilha da cultura ao mesmo tempo em que Nietzsche conceitua como praga da humanidade, tem-se aqui também como uma luxuosidade dos deuses gregos. Deuses gregos são os vícios da Nobreza e o pecado da avareza.
A nobreza dada ao homem perverso é o fruto do atraso da humanidade, o conceito de nobreza eleva o poder egocêntrico, esse poder do nobre homem, Deus, rei e rainha massificam, oprimem e julgam a si e a plebe, porém ambos apoiados em Deus não necessariamente existente, por fim a nobreza inventou a salvação e a eternidade e para esses processos se utilizam de Deus.
A volta de Cristo, o Julgamento final de Deus, a Salvação para vida eterna, são promessas irrealizáveis, hipocrisia religiosa, conspiração contra a vida plena.
O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade.
Nenhum sangue humano ou de animal tem valor para a salvação ou perfeição dos homens do que o sacrifício de Cristo na cruz.
Aquele que não crê na salvação e na graça de Cristo tem um coração perverso, que ainda será condenado por Deus ao tormento eterno.
A criatura que disser que a religião dele é o que interessa, deve compará-la com a salvação, porque a primeira é terrena e a segunda, celestial.
No louvor há unção, cura e salvação, para que o corpo de Cristo testemunhe o poder e a gratidão a Deus.
É da nossa responsabilidade pregar o Evangelho da salvação ao mundo e a usamos com a autoridade de Deus.
Pecadores, sem princípio da salvação, continuam vivendo no inferno, mas Jesus, sendo o Autor, pode mudar seu rumo para os Céus.