Sair de Casa
“Houve um tempo em que os amigos iniciavam as amizades com boas conversas, visitas em casa e brincadeiras na rua
Hoje as amizades iniciam e terminam sem ao menos terem se conhecido”
"Minha casa é a minha tenda, os camelos são meus companheiros de jornada, o céu é meu teto, os tuaregs são o meu povo, e o deserto é minha pátria e razão de viver."
Desarme-se(em todos sentidos)
você chega em casa depois de um longo dia de trabalho, deita no sofá. Mais relaxado começa a esquecer de um dia muitas vezes problemático. Passado alguns minutos, de repente, se assusta com estalos que parecem tiros. Imediatamente escuta-se gritos e choros. Então começa a imaginar o que está acontecendo...
Poucos instantes depois constata o que houve e percebe uma tragédia. Uma discussão, briga e gatilho acionado. Mas o que houve?
Os filhos dos vizinhos brigaram por jogo de futebol...
Você provavelmente já ouviu falar desse tipo de situação, não é mesmo?
Tudo poderia ser evitado.
Nesse texto, coloco o meu ponto de vista nas razões que provocam esse tipo de crime.
Para começar, lembremos o que
Motivou essa discussão é um simples desentendimento entre crianças, e só chegamos a esse extremo pelo motivo de alguém estar portanto uma arma de fogo e os ânimos ficarem exaltados.
Aqui nós já podemos entender o porquê de desarmar a sociedade é vital para não proporcionar ainda mais violência. Quando uma pessoa está descontrolada pode cometer erros que afetarão a vida de várias outras, além da dela. O cotidiano nos mostra isso. É fato comprovado.
Em nenhum lugar do mundo o combate a violência surtiu efeito com violência. Incentivar o uso de armas é expor todos a tragédias.
Nova Iorque, Chicago, Medellín, entre outras cidades desenvolveram estratégias inteligentes de combate a violência e se tornaram exemplos. Por que não adaptar isso? Que tal pouparmos vidas? É o ideal.
Não devemos radicalizar, e lembro a vocês que o responsável por garantir a segurança são os poderes instituídos.
Se existem leis são para serem cumpridas, afinal somos sociedade civilizada não é mesmo...
É claro que nós precisamos fazer nossa parte. Não sou partidário, mas a política é importante neste cenário. Não é uma questão de ideologias ou estatísticas e sim de obrigação, responsabilidade e consenso. O que está em jogo são vidas.
Então que o discernimento e a humildade de buscar soluções seja ampliada para todos os envolvidos. Isso é tentar ser eficaz, democrático, racional e justo.
Vamos fazer nossa parte e demonstrar (para que o poder público entenda) que incentivar a morte, mesmo que de bandidos só vai gerar ódio, rancor, revanchismo e consequentemente mais violência. O problema está muito antes da vida de um ser humano se tornar criminoso. Preconceito, falta de oportunidades, humilhações, entre outras razões.Então sejamos razoáveis na visão e entendimento de valores e concepção de soluções.
Planejamento, estratégia, inteligência e ação podem e devem mudar o cenário que sem dúvida só tem piorado ao longo dos anos por políticas inadequadas, corrupção e desvalorização das pessoas.
O Brasil e o mundo precisa de paz.
Hoje o jovem não vai mais numa boate. Só quer ficar em casa assistindo seriezinha de terror.
(Rogerinho)
A labuta do sertanejo, para trazer para casa o pão,
a espera pela chuva para fazer a plantação,
a resistência na seca sem de sua terra se ausentar,
a fidelidade pela cultura e o amor pelo lugar,
me tocam profundamente ..... e aqui quero esboçar,
que desejo ardentemente par o sertão me mudar.
O Homem e o Abismo
Um homem tinha sua casa à beira de um abismo. E, por temer o abismo, um dia pensou em se atirar nele. O homem saiu de sua casa e caminhou serenamente até a beira do abismo, e olhou para dentro do abismo, pretendendo se atirar no abismo, o que ele julgava ser a solução para os seus problemas. E os seus problemas eram, em sua totalidade, o medo do abismo. Após um longo tempo à beira do abismo, olhando para dentro do abismo, pretendendo se atirar no abismo, o homem decidiu não se atirar no abismo, e voltou para sua casa.
A casa, bem construída em terreno firme, tinha uma horta e um cercado para as galinhas, tinha água para a plantação e pasto para o gado; o tipo de lugar onde nada de ruim tinha como acontecer. Mas tinha o abismo. E tinha o medo do abismo. E, desde então, inúmeras vezes, o homem caminhou até a beira do abismo, e olhou para dentro do abismo, pretendendo se atirar no abismo. Todas as vezes, porém, o homem decidiu não se atirar no abismo, e voltou para sua casa. Todas as vezes, ele decidiu, sabiamente, viver. Todas as vezes, menos uma. Uma única vez, o homem se atirou no abismo.
Entre minha casa é a sua há,
Uma ponte de estrelas que eu fico a imaginar,
Se é a via láctea ou se é o mar.
Se é uma flor ou se é a dor de amar.
Entre gritos e suspiros,
O ceifeiro não se cala.
Casa-grande traz o vírus,
Mas quem mais morre é senzala.
POUSA O OLHAR SERENO
Em casa canto
Pousa o olhar sereno
Ergue-o com doçura.
Olha a Vida...
E olha a tua vida!
Teu coração te levará aos teus tesouros.
Vou torcer, pessoa querida,
Para que encontre neles
A razão de seguir serena
Firme e sorridente
Em cada canto
Por toda a vida.
ENTRE SEM FAZER BARULHO
( Poeticamente vidas )
Entre paredes frias de uma casa isolada,
ficar calado no silêncio da angústia é deliciosamente amargo no processo do progresso que acontece dentro do propósito
da existência que se faz necessário.
O mundo é indiferente, não me chama em
nada a atenção, me isolo em meu imenso universo, me divirto na solidão do vazio.
Com as paredes frias faço minhas confidências, canto, danço, e nessas andanças dos pensamentos, meu mundo está fechado para visitação, sou só eu e meu universo.
Coisas que eu sei, são apenas coisas...
Entre paredes frias ouço um grito, um eco forte, nada além daquilo que eu sei, são gemidos...
Dentro dessas paredes não há desabafos, apenas um silêncio ensurdecedor de um universo numa inquietação que se mantém em controle mesmo dentro do furacão das emoções, ainda que exista dualidade entre a fraqueza e a força, entre paredes frias, enfim, sabe como é, o universo há de mover-se em direção do próprio propósito destinado à essa e aquela existência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Preste Atenção:
Minha casa tem quatro janelas
Sopram ares de toda natureza
Primavera,
Verão,
Outono,
Inverno.
Minha casa tem três portas
Por onde ventam
Saúde,
Paz,
Prosperidade.
A casa tem quintal
Onde circundam muros centenários
Dentro deles,
Histórias ancestrais.
Nela tudo tem vida
Em cada canto e recanto.
ENTRE:
A cada tábua que range
Ao seu pisar
Preste atenção: a casa FALA.
Em cada prato dependurado na parede
Que se curva a sua passagem
Preste atenção: a casa te OBSERVA.
Em cada cortina que balança
Preste atenção: a casa RESPIRA.
E se o café perfumar e cheirar seus ares:
Preste atenção: ela é VAIDOSA.
Minha casa
"Encantada"
Espelho da minha intenção
É muito bom te receber.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
A verdade é o ninho do amor,
Casa se torna de felicidade por ser iluminada pela verdade. Que benção!
Ei, Você:
Fique em casa, por você, por quem ama e por todos.
Chegará um dia que não vai ser mas necessário o isolamento social,
mas em agradecer a Deus por ter sobrevivido onde milhares não tiveram a mesma oportunidade.
Não sou daquelas que amam de perto,
Que vai visitar a casa.
Sou daquelas que ama de longe verdadeiramente e que visita em oração a Deus.
"Quando Santa Teresa de Calcutá, a pedido do Cardeal Avelar Brandão, abriu uma casa de sua Congregação em Salvador (Bahia), ela disse: 'Eu levo (minhas religiosas), Eminência. Mas eu só lhe peço uma coisa: 'Bote para cuidar da gente um padre que não venha falar de Teologia da Libertação, nem questão social... Bote um padre que venha rezar com a gente. Ou seja, bote um 'padre-padre'"
Exílio
Dez e vinte e nove da noite, um homem assenta-se a varanda de casa
Diz para si mesmo que virá um novo dia, um amanhã tranquilo e sereno...
bonançoso e inalterado, plácido e manso como caminhar envolto de cerejeiras
Céu azul e um canto único, pássaros e uma melodia benévola de se atentar... “Bem-te-vi”
As dez e vinte e nove da noite, um único pensar, momentos delicados de sonhar...
meu próprio exílio retrai o meu imaginar, árduo e custoso de se focar
Meu peito anuncia, os sinais, a melodia, de que amanhã virá um belo e novo dia
Assombroso, será?
Quem sabe esplêndido, fascinante... radiante perante meu caminhar
Mágoas e incertezas dentro de meu olhar, direcionado ao amoroso e doce luar
Naquela noite, as dez e vinte e nove... na varanda de meu lar
Incontáveis e cintilantes estrelas consigo contemplar, sem mesmo sair de meu lugar
Lágrimas demandam permissão para demonstrar, manifestar e transbordar, um sentimento intenso...
no qual em vivência e comoção de vida eu pude enxergar, em meu peito, coração infirme e sujeito
De que naquele findado dia, subitânea noite e incertezas de vida
Um homem como eu, as dez e vinte e nove da noite, poderia sim
Sujeitar-me, reter-me, sustentar em si próprio a perfeição de sentir e suportar
inúmeros desejos, intuição e agravados pensamentos
E no mesmo recinto, período, pulsação e deleito
Poder vivenciar tal envolvimento, afinidade em sentimentos...
dentro de um único espaço de tempo
Sem ao menos fazer um ínfimo movimento.
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