Sair de Casa
É tão bom estar em Gloucester e de volta em casa com a minha família e meus amigos. Estar com eles me lembra a minha infância e quando provei a comida da mamãe eu percebi que Gloucester é o melhor lugar para se estar.
E ela estava ela, num parque próximo a sua casa com um short meio desgastado, com uma blusa básica, com um relógio que estava na moda, e que o olhava diversas vezes, Muito impaciente como se estivesse esperando alguém. Me pareceu jovem com feições de garotas com idade de 14 á 16 anos , e logo observei que chegará perto um rapaz jovem com no minimo a mesma idade da garota, com muito estilo eu observei, o garoto usava calça, com uma blusa polo cabelo bem estiloso e com os passos longo logo aproximou-se da garota, cumprimentaram-se com um abraço forte - aqueles abraços de estava com saudades -, se deram um beijo apaixonado, sentaram-se e conversaram pude notar que os olhos da garota brilhavam ao conversar com o jovem que estava ao seu lado, pareceu estar bem apaixonados. Logo após uma longa conversa se levantaram e de mãos dadas saíram por ai sem rumo - ou só me pareceu.
Um apartamento, quem sabe uma casa com jardim e um cão com pêlo brilhante. Uma pessoa para amar como se não houvesse o amanhã. Um filho, talvez, dois para alegrar meu dia como se fosse o último. Um pé pra esfregar nos dias frios. Um emprego que eu adore. Um lugar pra voltar. Outro pra ficar pra sempre.
Beauty fool – Capo na 3ª casa
(D A4 G4/C Bm5+)
Ela passa horas em frente
ao espelho procurando
o que eu encontrei na
primeira vez em que a vi
ali sentada esperando
o mundo parar
pra lhe dar uma chance
de ser feliz
Ela passa horas em frente
ao espelho procurando
o que eu encontrei em
todas as vezes que lhe vi
imersa em pensamentos
brigando com o tempo
pra voltar a ser criança
e saber aonde ir
Refrão:
(G Em7 C4 C)
Esqueceu
que o céu pode desabar
o tempo pode até parar
e nunca mais luzir
que ainda é seu
o sorriso de criança
que eu levo na lembrança
nunca te falei pra ir
(G6/C Bm5+ G A)
Embora...
Eu não quero saber onde você mora.
Desde que você saiba o caminho da minha casa.
Eu não quero saber quanto você ganha.
Quero saber se ganha o dia quando está comigo...
Não interessa onde você vive.. e quão luxuosa é tua casa !!!
a minha é humilde ... tem apenas o Mar no quintal !!!
Fecho as portas da minha casa num calor intenso,não me importo com o mundo apenas em deitar em meu sofá amarelo,colocar a música mais triste que me faz lembrar de você e chorar, chorar acreditando que todo o sofrimento do meu coração possa ser carregado pela lágrimas da minha solidão.
Expectativas
Busca incansável
Confiança evaporando pelas frestas da janela.
Toda a casa suspira sua falta,
Mas você não vem... Você nunca vem.
A expectativa se frustra na indecisão,
A força se encontra na percepção da realidade
No desejo e na plenitude de si mesmo.
Você não vem. Eu não vou.
As coisas não mudam.
Não nos encontramos e tudo está suspenso.
Mas em mim me acho, me sustento, me espero.
Meu dia não tinha sido nada bom, mas eu sabia que quando chegasse em casa você iria me sorrir e tudo ficaria bem mais uma vez.
E a neve tão fria,
Cansada de ser pisada
No caminho de casa
Resolveu se mudar para outra região.
Revelou para uma nuvem sua teoria.
Gostaria de ser amada, não pisoteada. Daí a necessidade,
De obter o menor contato com a humanidade.
E a nuvem compreendeu a situação.
Disse que durante 9 meses o sossego que tanto procurava, teria,
Embora seria obrigada a voltar assim que o inverno se instalasse.
Só assim para conseguir sua sonhada vida campestre.
E no Alasca, em seu novo lar, aos poucos esquecia
Dos sádicos que sempre diziam: "seria perfeito se hoje nevasse"
Mas eram os primeiros a utilizá-la como faixa de pedestre.
Sempre achei lindo ter uma casa com flores nas janelas, um jardim com caixa postal de madeira e um labrador latindo ao amanhecer quando passa o Jornaleiro...
No forno, uma colorida forma de cupcakes e ao acender o abajur um beijo de bom dia...
Aos que pensam que isso não é vida real, muito prazer, eu também guardo um chá mate gelado, logo alí em jarra de vidro dentro da geladeira com pingüim ...
Carpe Diem
"DE VOLTA PRA CASA..."
Entre os sorrisos disfarçados, a lágrima contida. Era mel que desejava, mas dos seus esforços só via brotar féu. Questionava as leis do mundo, e não obtinha resposta. Pensava em desistir. Seria hora de partir? Não sabia o caminho... "para onde ir?". Por mais que soubesse que aquele não era o seu mundo, também não conhecia o de origem. "E aí?". Resolveu, então, pintar o seu, à sua maneira... fazer de um, dois; multiplicar os pães da esperança. Trabalho árduo, cansativo; por vezes, quase esmorecia. Mas, algo maior lhe esperava - sabia. Então, numa manhã de outono, ao abrir os olhos, convidada pela luz da manhã que entrava pela janela, ouviu uma voz que dizia: "vem, minha menina... a sua hora chegou. Vamos fazer a sua tão esperada viagem. A viagem dos seus sonhos. A viagem de volta para o seu verdadeiro lugar". Não hesitou. Abriu os braços e deixou-se levar. A brisa tocava-lhe o rosto. Ela sorria. Relembrava da sua história. Sentia orgulho. E alívio. Estava indo... de volta pra casa...
