Sair de Casa

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"Se quiser construir sua casa, martele os pregos e esqueça as plantas..."

Perfume

Era um dia normal. Eu andava inquietamente e o destino era a minha casa. Entrei no ônibus coletivo e sentei-me no fundo. Tinha sido um dia cansativo e eu precisava descansar. Abaixei a cabeça e me peguei no sono. Não demorou muito e despertei. Senti o perfume da lua. Levantei a cabeça e tentei identificar a pessoa que estaria usando. Não consegui.
Pensei em todas as vezes que eu ficava por um bom tempo com aquele cheiro. Ele estava em meus cabelos, no fardamento e em todas as lembranças. Respirei fundo. Ele era doce, como os “bom dia” bem entoados e os carinhos trocados por olhares. Não, ele era tropical, e passava a sensação de está perto do mar. Até cheguei achar parecido com uma colônia simples que as belas mulheres usam após sair do banho. Mas nada o classificava melhor, era o cheiro dela e isso o fazia único. Para mim era banal saber o dono daquele aroma. Era ela estando ali ou não. Fechei os olhos, mas dessa vez com o objetivo de idealizá-la perto de mim, perfumando-me com seu carisma. Eu gostaria de dá um frasco a ela, talvez fosse a hora dela mudar. Algo novo seria uma boa pedida e eu faria questão de dar-me de presente em um frasco. Aconchegaria-me perfeitamente em sua mezinha de canto e ao contrário desse tal perfume, viveria o tempo que fosse preciso encharcando-a de amor.

Estou sozinho em casa, e minha unica companhia virtual me abandonou falando sozinho...

Queria ser uma borboleta,
livre, não tem destino, não tem casa, e nem sente o quanto um coração sente.
Ontem uma lagarta, hoje uma bela borboleta.
Hoje meu presente, amanhã o meu futuro.

Uma casa de campo a venda
Um pequeno castelo de sonhos,com todos os sonhos que se foram
É solitário e silencioso, as sombras são todas afogadas
E meu coração está pesado, você me olha como uma casa de campo a venda
O gramado acenava orgulhoso sob o feno
Um lindo jardim o inverno levou
Onde você plantou rosas, as ervas daninhas que parecem dizer, uma casa de campo a venda.
De cada janela, eu vejo seu rosto
Mas quando eu chego perto da janela, existe um espaço vazio
A chave na caixa de correio, igual antigamente
Mas ninguém mais está esperando por mim
O fim da nossa história está na porta, de uma casa de campo a venda.

Lá estava ela, solitária, com medo, sem sono e sem nada para pensar. Então andando pela casa no meio da madrugada achou um de seus textos, algo se remoeu dentro dela, o papel foi pro lixo. E devagar e sem pressa ela vai para o seu quarto pega uma caneta e uma folha em branco, respira fundo e decide escrever, talvez um desabafo ou uma história inventada, ou também um amor inventado que trouxesse desejos inventados a tirasse de dentro daquele poço de saudades de algo que nem ao menos ela sabia exatamente do que poderia ser. E começou:

“Perdida em um mar infinito de desejos peço que me toque com seu olhar, que me leve pra longe de mim mesma, que me distraia com qualquer sorriso, que me faça ir a qualquer lugar com luz, peço que volte… Sua você sabe.”
De repente algo a travou. Ela jogou o papel no lixo, deitou em sua cama, se encobriu depressa e tentou entender o que estava acontecendo, ela não podia se lembrar, ela não queria lembrar, ela não queria aceitar que algo tão belo como o amor poderia ter feito aquilo com ela, era medo demais de aceitar, medo demais de aceitar, medo demais de se entregar a qualquer que fosse o sentimento, ela não queria sair dali e por alguns minutos conseguiu se sentir segura, mas bem depressa esse sentimento passou e ela chorou.
O dia amanheceu, ela abriu seus olhos e bem a sua frente havia uma rosa, bem vermelha com um cartão ao lado, no cartão estava escrito: “eu te amo, com amor e paixão seu, você sabe.” Ela, claro, sorriu. Logo percebeu que tudo não havia passado de um pesadelo, ela estava tão feliz.

Algumas palavras só entendem aqueles que sabem sentir o amor em poema, você sabe.

Sua casa é sua fortaleza.

Minhas dores, guardo todas no porão da antiga casa. Padecerão de abandono na minha coleção mais bizarra, mas nunca de esquecimento.

Fiz dessa casa escura e silenciosa um lindo lugar para abrigar meus sonhos que tão amargamente esperam a realidade.

Ah! Só meu amor me sabia! Se por descuido passei a amar, em casa instante ele se fada mais indispensável. Meu coração escolheu e agora minha carne exigia sua presença. Ah! Como meu corpo exige! Se o medo me invadia, se vago o horizonte, se fria a aragem, meu amor era minha moeda. Sobe os juros do amor eu me enriquecia.

Na casa da sabedoria há sempre um quarto para a paciência.

Construir uma vida com mentiras é como construir uma casa feita com tijolos de açúcar, parece doce, mas vai ruir.

Maria não saía de casa, não andava na rua e não comprava maquiagem. Maria ficava em casa sozinha, olhando pro teto. Maria não gostava de conversar, não falava com os pais e não tinha amigos. Maria tinha um peixe que chamava Beto, que comia pouco e ficava no copo. Maria não tinha sonhos, mas também não tinha frustrações. Maria era saudável, porém comia pouco. Maria não tinha roupa rosa, muito menos sandálias de salto. Maria ria pouco, falava pouco e vivia pouco. Maria não era bonita, nem interessante e muito menos legal. Maria vivia o tédio, conversava tédio e dormia tédio. Maria não se olhava no espelho, não usava saia e não passava batom. Maria ficava em casa o dia todo lendo, lendo um livro que ganhou. Maria virava noites para acabar de ler aquele livro. — O livro de Maria falava sobre uma garota perfeita, mas que tinha uma vida parecida com a sua. Ela era linda, mas não saía de casa, nem tinha amigos, e adorava ler. Lia tanto que um dia entrou dentro de uma história. E lá ela viveu mais do que tinha vivido em toda sua vida. — Maria se achava parecida com o livro. Maria queria ser como a personagem do livro, não bonita, mas com a capacidade de entrar na história. Maria lia pra espantar o tédio, a tristeza, e a saudade. Maria dormiu com o livro na mão e acordou dentro da história. Maria encontrou com a garota, e conversaram muito. Maria estava decidida a ficar no livro, quando a menina gritou “Não fica Maria, compra maquiagem e vai viver tua vida. Lá fora é difícil, mas lá fora é vida".

Tanto amor quanto amizade são caminhos de mão dupla, não se casa sozinho, nem se é amigo sozinho"

Amor não é um lugar
Para ir e vir quando quisermos
É uma casa que entramos
E nos comprometemos a nunca partir

Então feche a porta atrás de você
Jogue a chave fora
Vamos Resolver isso juntos
Deixe que nos leve a ajoelhar

O amor é proteçao
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele

Para alguns amor é uma palavra
Que eles podem repousar.
Mas quando alguma coisa dá errado
É difícil manter a palavra.

O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele

O amor nos salvará
Se nós apenas chamarmos
Ele não nos pedirá nada
Mas exige tudo de nós

O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele

Minha fortaleza é o Céu, minha casa é a Terra,
Minha Vida é Rastafari, minha purificação é o Mar,
Meu destino, em minha mente se esconde, mas só Deus sabe,
Meus amigos são o que importa,
Minha família e criação de tudo e todos é a África, com Jah no comando,
Um dia estarei lá, para uma visita fazer à Jah,
Todos sabem mas poucos admitem, que viemos de lá e voltaremos para lá.''

Lar é sagrado. Entre sempre com bons sentimentos na casa de alguém.

O colorido da vida pintado na parede de casa.
Feito tinta eu sorrio para os móveis.
Feito vida eu escolho a cor da tinta.
Feito brisa de mar eu deito no chão da sala.
Na parede de casa, o colorida da vida.

Faço de mim casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenções e amigos de nobres corações, que sopram e abrem portões com chave que não se copia. Observo a mim mesmo em silêncio, porque é nele onde mais e melhor se diz, me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém e com isso ser mais feliz.

Forfun
Álbum "Alegria Compartilhada"

Nota: Trecho da música "Morada", da banda For Fun

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