Sabia
Quando entrei aqui logo vi você, queria puxar assunto mais não sabia o que dizer, pedir uma caneta emprestada , para um poema escrever. sua beleza rara fez meu, coração tremer.
Tenho que ir embora, meu e-mail vou deixar...espero uma carta sua, quem sabe podemos nos reencontrar.
Soneto da menina adormecida
Doei de mim o amor que nem sabia que tinha
Doei de mim palavras que eu nem conhecia
Doei de mim o tempo que eu nem tinha
Doei de mim o olhar, o silêncio mais profano que sentia.
Perdi a alegria de cada dia,
como quem se esconde em plena folia.
Deixei o amor sair de dentro de mim,
como quem precisa soltar às algemas da melancolia .
Me enganei tentando dizer que nada sentia.
Me enganei por inteiro,
feito menina adormecida.
Sai de dentro de mim, como quem acorda de um sono profundo.
Aprendi, errei, aceitei e compreendi.
Não sou mais o que era, sou agora quem devo ser. E o resto que espere.
E se eu desisti de voce, é porque sabia que lá no fundo, já não existia mais nada que valesse a pena tentar de novo.
Morre a cada dia um pedaço do Cerrado e de onde vão surgir,o sabiá laranjeira, o beija-flor cantador, a onça pintada, o veado mateiro e a urutu cruzeiro? Quem contará a história do Cerrado brasileiro?
Sorria, o seu sorriso é lindo. Você pode ir muito além, sabia? Então sorria, eu não te quero ver chorar porque isso me machuca também. Eu preciso ver o seu sorriso e sabe porque? Porque o seu sorriso é a única coisa que me faz seguir em frente…
Sabia que Deus não é um elefante? Porque? Por que o conheci. Não Deus, o elefante. E descobri que é difícil o elefante esquecer das coisas, ele tem uma memória absurda! Não esquece de uma coisinha. Suas orelhas extra extra grande ajuda o elefante escutar de uma distancia extraordinária as melhores das fofocas. Mas e Deus? Não, sua memória é extremamente delicado, Ele não consegue lembrar de um só pecado que eu cometi. Pois todos são perdoados e esquecidos com um simples arrependimento! Então é por isso que tenho certeza que Deus não é um elefante!
Tão jovem e promiscuo
não sabia o que era amor
não entendia porque todo mundo procurava
se o que sempre ouvia era que fazia mal
Já fui mais leve, o coração menos intenso. Não sabia o que era amor, talvez não saiba. Mais o que sinto, nunca senti antes.
Só sei o que sei porque pensava que sabia…
Eu poderia falar um monte de coisas que não sei, sussurrado pelo google, “copiado e colado” por duas ou três teclas tipo control alt shift mas, resolvi que não, pois minha posição, no mínimo em vão diria tudo sem saber de nada, confessaria um assassinato sem ao menos ter conhecido o fédido defunto…mas sendo que a única coisa que penso que sei é sobre o tal amor, sem desconfiar da grande mentira que minha boca prediz quando o ouvido da direita não escutou a mesma coisa que ela, apaixonadamente desapaixonada balbuciou no pé do ouvido esquerdo, espantado porque lhe faltaram braços e, não pode abraçá-la. Na dúvida, juntando os depoimentos destas duas testemunhas auriculares num julgamento secreto em algum lugarzinho perdido no meu cérebro: constatei escrevia sobre o amor mas…não tinha ganho a tal incontestável prova a qual, sonhava, procurava e desejava que fosse …”o beijo”…
Não sabia que os anjos choravam, que às estrelas caiam, e que as nuvens não são algodões. Onde eu estava esse tempo todo? Será que guardado ou até mesmo afogado em meus sonhos?
O que devo fazer para corrigir esse tempo perdido? Talvez se eu sonhasse menos e agisse mais, teria mais experiência. Todo mundo fala dessa tal de experiência, por que será? Ela é tão necessária? O que ela tem de diferente dos demais requisitos que são exigidos para viver bem?
Nada!!! Não existe ninguém experiente o bastante para tornar sua vida fácil.
No meu vocabulário nem existe essa tal de experiência. Prefiro ficar por ai matutando.
Receita pra quê? Isso mesmo, experiência não passa de uma receita, e com certeza o que serve pra mim pode não servir pra você. Pois na hora de preparar pode ter certeza que "vou colocar temperos diferentes, um pouco de sal a mais ou até mesmo um fio de cabelo cairá no prato".
Essa é a vida... Sem receitas ou fórmulas, porque cada caso tem seu julgamento, "e cada juiz à sua medíocre incapacidade de vivenciar algo fora dos livros"
Nunca contei quantas vezes te procurei, não percebi que te procurava, te queria e nem sabia, não sei se paixão, se amor, se amigo, sei que mais do que tudo, te quero comigo, te quero e te chamo, e sem chances, simplesmente te abraço, e deixo minha mão na tua, na calma de dois em um só, seu sorriso pra mim é como o brilho do luar, seus cabelos ao vendo, seu rosto perfeito, me deixam assim, te querendo, e cada vez querendo mais, nao sei o que fazer, se continuo te querendo ou tento te esquecer, eu só sei que te quero pra mim e que gosto muito de vc, quando me dei conta do seu sorriso, ela ja tinha virado o meu preferido.
Bem no fundo, eu sabia que você iria embora. E eu deixei você livre para ir de uma vez, para adiantar o sofrimento e me contentar com a dor, até que ela passasse.
Eu conseguia viver normalmente sem amor, porque eu não sabia o que era, mas você me mostrou, e agora eu não consigo viver sem você.
Eram 19. Duas horas a mais. 120 minutos e ela não sabia ter raiva. Nem eram precisas aquelas duas, havia tido horas suficientes pra ter. Como se cada hora de espera tivesse um equivalente em raiva, mas nela não. Nela sim, mas com ele não, pra ele não. E se não sentia raiva, o que sentir? Sentir amor, naquele momento, seria inapropriado demais. Humilhante não podia ser a palavra, pra ela que não sentia-se humilhada por mais que as circunstâncias a forçassem. Era isso o amor? O impecilio da humilhação? A ferrugem no transformador de espera em raiva? Quão desejável podia ser um sentimento que fazia-na ser tão idiota sem o menor esforço? E se não exigia esforço, por que ter raiva? Ela sentia amor ainda sendo tão inapropriado. Na escada vazia, oca e ecoante ela sentia amor e não sabia como, não sabia por que, antes disso não sabia o que fazer dele. Se tivesse raiva quebrava alguma coisa, se sentisse humilhação descia os degraus e ia-se -pra nunca mais voltar-, mas amor? Não há nada a se fazer com amor numa escada oca e ecoante. Ante. Ante. Ante.
Folhas secas rolando
Em uma encruzilhada
Paro por ali
E sento no meio da estrada
Sabia que alguém me seguia
Mais não via ninguém
E simplesmente como conhecido
Sentou ali também
Nada falo
Ficou um pouco, e vagarosamente se levantou
E alguma coisa
De mim levou
Após um tempo percebi quem era
Era a morte
Mostrando-me mais uma vez
Que eu não era tão forte
Levou um sonho meu
Assim meu coração
Entristeceu
E fiquei sem direção
Agora estou no meio do nada
Sem vontade de viver
Mais a morte não quis me matar
Então me deixou aqui para sofrer
Preciso de um amigo
Mas daqui a presencia de nenhum eu sinto
O que esta acontecendo comigo
Minha cabeça se tornou um penoso labirinto
Por favor, alguém
Ajude-me a dar um passo
Só preciso de uma coisa
Um simples abraço
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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