Saber Votar
Governador-caipira
E os eleitores resolveram votar naquele homem que veio lá do interior, humilde, simples, sotaque caipira. Um dia, um puxa-saco, desse de pálacio, chega bem perto, surpreende o governador-caipira vendo televisão. Faz sua média:
- E aí, governador, firme?
- Firme não. Novela
Entendi porque tanta pressa em votar a Redução da Maioridade Penal. Os políticos podem estar com dificuldade em
encontrar pessoas para fazerem seu trabalho sujo e resolveram colocá-las mais cedo na escola do crime (o presídio).
Votar com convicção é dar vida à democracia. Votar por opinião é brincar com ela e enganar-se a si mesmo.
O compromisso em votar vai além do dever cívico, ele é o único meio de mudar de verdade, porem na escolha de candidatos a PREFEITO e VEREADOR, devemos analisar se tem boas ideias, somada a capacidade do candidato em realizar, pois é visto que, muitos são eleitos para satisfazerem grupos, mas nada fazem para o município, porque estão eleitos para defender interesses desses grupos que não representam os anseios da sociedade.
Eleição para a maioria do povo brasileiro é a difícil missão de votar em quem não conhece ou acreditar em quem nunca viu.
Votar deveria ser, muito antes, um ato cívico em defesa do outro, da coletividade, do patrimônio pátrio cultural, histórico, social e natural do país do que uma decisão pautada no meu interesse individual.
Esse ano vamos votar em quem teve uma boa Educação, pois votar em analfabeto que nunca se preocupou em estudar, tão pouco vai se preocupar em valorizar o professor....
Cuidado com os lobos vestidos com pele de ovelhas. Na hora de votar prestem bem a atenção. Votemos sempre por um país melhor, mais justo, humanitário e próspero. Abraços fraternos.
Sobre a política digo: "se é partido, é porque nunca foi unido e se votar fizesse alguma diferença seria proibido."
"A Pátria pergunta:
O que podes fazer por ela?
- Votar correto, escolher pessoas dignas, e sem mal costumes."
Parafraseando Hamlet, votar ou não votar, eis a questão. O que pode pesar mais na minha consciência: abster de votar deixando que o inimigo tome o poder no país, ou votar, acreditando mais uma vez em promessas que, certamente, não serão cumpridas, para evitar o mal maior, e dessa forma, tornar-me cúmplice do sistema corrompido que aí está, por legitimá-lo com meu voto?
