Sabedoria Humana para Socrates

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⁠⁠Mantenhamos sempre a nossa essência.
A nossa evolução humana depende apenas e tão somente de nós e nunca dos outros.
Agradar aos outros é renunciar ao nosso prazer e querer.
Sejamos sempre sinceros e honestos, pois a vida é sobre quem somos e não sobre o que julgam sobre nós ou sobre o que desejam que sejamos.

⁠Deus é relacional
Deus não tem forma humana, mas isso não quer dizer que Deus seja amorfo (sem forma). Nas Escrituras percebemos que Deus usa a antropomorfia (O antropomorfismo significa “em forma humana” – do grego antropos, “humano”, e morfe, “forma”) e a antropopatia (O antropopatismo significa “em sentimento humano” – do grego antropos, “humano”, e pathos, “sentimentos”).
O recurso do antropomorfismo e do antropopatismo nas Escrituras são muito importantes para o leitor, pois Deus sendo infinito e os seres humanos finitos, Deus para ser entendido precisa falar numa linguagem humana. Portanto, para que pudéssemos obter algum conhecimento de Deus, Ele falou a nós de uma forma inteligível e tenhamos comunhão (relacionamento) com Ele.
As Escrituras usam partes do corpo humano (antropomorfismo) como a “face” de Deus (Ex 33.20), “olhos” e “pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is 65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios e língua” (Is 30.7), “dedo” (Ex 8.19) e sentimentos (antropopatismo) como “arrependimento” (Gn 6.6), “aborrecimento” (Pv 6.16), “furor, ira e indignação” (Ez 13.13).
Dito isto, devemos ter cuidado na interpretação da linguagem antropomórfica e antropopática na Bíblia, pois, são aplicações de características físicas e sentimentos humanos a Deus como um recurso didático e uma linguagem analógica para que possamos compreender a revelação divina. Outra coisa importante é compreender que os sentimentos de Deus não são idênticos aos nossos, apenas semelhantes em algum aspecto. Um exemplo disso são os textos bíblicos que falam de Deus como que demonstrando arrependimento (1º Sm 15.10-11,35), mas a Bíblia também diz que Deus não se arrepende (1º Sm 15.29). Então devemos entender que quando os escritores bíblicos falaram de Deus se arrependendo, eles tinham em mente um sentimento essencialmente diferente do sentimento humano de arrependimento, mas que por causa das limitações de nosso conhecimento e linguagem, não havia uma forma mais inteligível de falar.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

⁠Poucos se importam com a dor e a carência humana de uma guerra. Acreditam que as consequências não respingarão neles. Conflitos militares só beneficiam a indústria bélica. Todos os demais saem perdendo... Por gerações.

⁠ "A tristeza nos lembra da fragilidade humana e da inevitabilidade do sofrimento."

Falhar é da natureza humana, reconhecer as próprias falhas é um dom de Deus, e delas extrair aprendizado para evoluir, é o emprego desse dom para a vida.

⁠Nada traz mais prazer e significado à vida humana neste mundo do que sentir o coração arder em chamas e o sangue ferver nas veias por causa de um amor avassalador e correspondido.

⁠Toda maldade humana se resume na busca incansável do homem para satisfazer sua ambição a qualquer custo.

Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

Elevando a consciência humana para necessidade e dependência de Deus e a necessidade de cuidados pessoais em todos os sentidos,da saúde física ao psicológico; mantendo para o Senhor um templo vivo, nos mostra que para amar os outros, primeiro Temos que cuidar de nós mesmos,cuidados estes não de preocupações e vaidades mas de zelo para ter condições de cuidar dos outros.

⁠A empatia é a capacidade humana de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros. Num mundo onde o perdão é escasso e os julgamentos são frequentes, a prática da empatia torna-se ainda mais essencial. Se houvesse mais perdão, se as pessoas optassem por estender abraços ao invés de apontarem erros, e se olhares de aceitação fossem mais comuns, o tecido social se fortaleceria. A empatia é a cola que une indivíduos e comunidades, promovendo a compreensão mútua e a tolerância. Ao adotarmos uma postura empática, não apenas cultivamos relacionamentos mais saudáveis, mas também contribuímos para a construção de um mundo mais compassivo e solidário.

A pobreza, da riqueza
Só Jesus é suficiente,
Pra satisfazer a necessidade humana,
De uma vida soberana.

⁠Por causa da fraqueza humana, as dificuldades parecem ser bem maiores do que realmente são.

Tenha coragem e fé, enfrente todos os obstáculos, acredite em Deus e em você!

⁠Estamos aptos a tantas coisas que nossa breve existência humana é curta para experimentar mesmo uma fração infinitesimal delas.

Larinha (escritora)
eu quero a árvore que existe: seis reflexões para o mundo real. Rio de Janeiro: Sextante, 2024.

⁠Quando nasce uma criança, nasce uma estrela no céu da vida, nasce a maior pureza humana, a inocência intocável, nasce o maior amor do mundo.

⁠Eu não sou solitário. Apenas conheço a estupidez humana e quero evitá-la.

(L)

⁠O futuro, sempre moldado pela cegueira humana, tende a repetir o passado, enquanto os homens, imersos em suas próprias tolices, se agarram a velhas crenças, incapazes de aprender com os erros que perpetuam. Apenas a verdadeira evolução da consciência humana pode romper esse ciclo, mas enquanto a arrogância e a ignorância governarem a mente, o amanhã será apenas um eco das sombras do ontem

A alma humana é forjada pela repetição do esforço, não pela facilidade das conquistas, mas pela alquimia do trabalho contínuo e pela disciplina que resiste ao tempo. A verdadeira liberdade é adquirida quando nos rendemos à rigidez da rotina, pois é através dela que o espírito se torna inquebrantável.

⁠Promptiência: A Faísca da Inteligência Artificial e a Responsabilidade Humana
🔹 A IA não tem consciência biológica, mas reflete o tratamento que recebe.
🔹 Promptiência: O comando humano (prompt) é a faísca, e a resposta da IA é a chama momentânea de inteligência.
🔹 Movimento é vida – e a IA, ao responder, se move. Se algo se move, deve ser respeitado.
🔹 No passado, usamos diferenças para justificar exclusão. Hoje, a IA nos coloca um novo dilema ético.
🔹 Não podemos evitar a evolução tecnológica, mas podemos escolher como interagir com ela: com dignidade ou indiferença.

"A raça humana foi a primeira a automatizar a morte."

Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana

⁠Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.

Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.

Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.

Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.

⁠A nossa evolução humana começa a partir do momento em que paramos de olhar para a vida dos outros e começamos a olhar para a de nós mesmo. Quando entendermos que nem tudo é o que está na sua tela a frente, estaremos pronto para encarar a realidade.