Sabedoria Humana para Socrates
Não espere muito das pessoas, no fundo, a espécie humana quase sempre nos surpreende negativamente, salvo exceções é claro!
Deus encontrou na forma humana o artifício perfeito que ele precisava para disfarçar os seus anjo e enviá-los à Terra sem que fossem apontados na rua. Graças a esse disfarce eles circulam entre nós sem serem notados e nós só os reconhecemos porque sabemos que entre as missões que o Criador confiou a esses seres divinais a proteção aos animais, com certeza é uma delas.
A natureza humana se resume em viver em mundo cheio de horrores, sorrir para coisas infames e não levantar questões e opiniões próprias, pois corre o risco de você ser preconceituoso.
O diálogo é a base da relação humana, logo, para que essa relação se estabeleça em sua magnitude e culminância se faz necessário que ambas as partes estejam esperançosas quanto à relação, ou seja, às propostas que estão sendo estabelecidas naquele instante; para que haja esperança é preciso que haja fé, contudo, só acreditamos em algo que nos é confiável. Desta forma, se não há confiança, não há diálogo.
Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana
Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.
Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.
Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.
Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.
No âmago da existência humana, uma pergunta ecoa como um grito constante: o que é o amor? É uma indagação que ressoa através dos séculos, uma busca incessante pela essência mais profunda e intangível da experiência humana.
Para alguns, o amor é uma chama ardente que consome tudo em seu caminho, uma paixão avassaladora que os consome por completo. É uma explosão de emoções intensas, um turbilhão de sentimentos que os envolve em uma névoa de êxtase e êxtase.
Para outros, o amor é mais calmo, mais sereno. É uma conexão tranquila e profunda, uma sensação de pertencimento e intimidade que transcende as palavras. É um laço que une duas almas de maneira indelével, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.
Mas o que é o amor, realmente? É uma pergunta que pode não ter uma resposta definitiva, pois o amor é tão vasto e multifacetado quanto a própria experiência humana. Pode ser encontrado nas pequenas gentilezas do dia a dia, nos gestos de apoio e cuidado, nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas.
O amor é uma força motriz que permeia todos os aspectos da vida, moldando nossas escolhas, nossas esperanças e nossos sonhos. É o que nos faz sentir vivos, o que nos dá propósito e significado em um mundo muitas vezes tumultuado e incerto.
Assim, enquanto a questão sobre o que é o amor pode persistir, talvez seja a própria busca pelo amor que nos ensine mais sobre sua verdadeira natureza. Pois, no fim das contas, o amor não é apenas uma emoção ou um conceito abstrato - é uma jornada, uma jornada que nos leva ao cerne mais profundo de nossa humanidade.
O Cordeiro foi morto antes da fundação do mundo! A graça é o alfa e o Ômega da viagem humana na Terra.
Deus é relacional
Deus não tem forma humana, mas isso não quer dizer que Deus seja amorfo (sem forma). Nas Escrituras percebemos que Deus usa a antropomorfia (O antropomorfismo significa “em forma humana” – do grego antropos, “humano”, e morfe, “forma”) e a antropopatia (O antropopatismo significa “em sentimento humano” – do grego antropos, “humano”, e pathos, “sentimentos”).
O recurso do antropomorfismo e do antropopatismo nas Escrituras são muito importantes para o leitor, pois Deus sendo infinito e os seres humanos finitos, Deus para ser entendido precisa falar numa linguagem humana. Portanto, para que pudéssemos obter algum conhecimento de Deus, Ele falou a nós de uma forma inteligível e tenhamos comunhão (relacionamento) com Ele.
As Escrituras usam partes do corpo humano (antropomorfismo) como a “face” de Deus (Ex 33.20), “olhos” e “pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is 65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios e língua” (Is 30.7), “dedo” (Ex 8.19) e sentimentos (antropopatismo) como “arrependimento” (Gn 6.6), “aborrecimento” (Pv 6.16), “furor, ira e indignação” (Ez 13.13).
Dito isto, devemos ter cuidado na interpretação da linguagem antropomórfica e antropopática na Bíblia, pois, são aplicações de características físicas e sentimentos humanos a Deus como um recurso didático e uma linguagem analógica para que possamos compreender a revelação divina. Outra coisa importante é compreender que os sentimentos de Deus não são idênticos aos nossos, apenas semelhantes em algum aspecto. Um exemplo disso são os textos bíblicos que falam de Deus como que demonstrando arrependimento (1º Sm 15.10-11,35), mas a Bíblia também diz que Deus não se arrepende (1º Sm 15.29). Então devemos entender que quando os escritores bíblicos falaram de Deus se arrependendo, eles tinham em mente um sentimento essencialmente diferente do sentimento humano de arrependimento, mas que por causa das limitações de nosso conhecimento e linguagem, não havia uma forma mais inteligível de falar.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A regra humana é: faça o que eu diga, mas não faça o que eu faço. E sobretudo gritar nos ouvidos de quem não merece para fazer valer a autoridade.
Amar: realidade intrínseca, que transcende a vontade humana!
AMAR é realidade;
Que a nós é transcendental;
Por seu tão PURO julgar!...
Por seu sentir, ser vontade;
Tem em nós, um sentir tal;
Que só sente, quem AMAR.
Feliz de quem tal sentir;
Por receber, ou por dar;
Tão gostosa sensação!...
Por ter um tão bom servir;
como o do bom encontrar;
Por seu sentir, ser tão bom.
Por ser intrínseca em nós;
Essa tão linda verdade;
Tem o tal, sentir sentido!...
Que só sente, quem der vós;
Àquela pura vontade;
De servir, sem ser servido.
Por em seu dar, tudo ter;
Para esse gostoso AMAR;
Nada daqui tem valor!...
Por só ter em seu querer;
Para a outrem bem consolar;
Dar AMOR e mais AMOR;
Com Carinho;
Não reconhecer a dignidade da pessoa humana do nosso próximo é considerá-lo um não ser; reduzindo-o à condição de objecto de exploração.
A religião é a pior invenção da especie humana.
Ela te oferece algo que você nunca pode provar que não existe, quando as coisas dão errado ela diz: "ainda não é a hora".
Quando da errado de novo ela coloca a culpa em outra coisa ou você ainda não esta "espiritualmente preparado".
A religião oferece respostas imprecisas para problemas reais. A vida parece não ter sentido em um mundo imaginário criado pela mesma.
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