Sabedoria Humana para Socrates
A alma da luz é a fonte do amor: a matéria, nesse olhar, nada mais, nada menos que todo o amor vivo que nos compõe, integra, a tudo.
O verdadeiro estado democrático de direito:
• Todo e qualquer projeto deve passar por plebiscito ou referendo popular, sendo do povo o aval final. Jamais congresso nem câmara podem ter poder de aprovar projetos sem a aprovação popular.
• Redução de cargos políticos, vereadores; Deputados; extinção de acessores e cargos de confiança. Todo empossamento à cargos cargos públicos devem ser por comprovada capacidade técnica para o exercício do mesmo.
• Redução dos salários e benefícios. Pois entende-se que servir à população é uma questão vocacional, não podendo ter por motivação a lucratividade nem a mordomia, incentivando assim a candidatura daqueles que realmente querem servir ao público sem motivos escusos.
• Avaliação por desempenho e bônus por projeto aprovado. Os baixos desempenhos ficam impedidos de concorrer nas eleições seguintes.
• Exoneração e banimento da política e proibição para concorrer a qualquer cargo público em caso de crime político.
• Fim de verbas partidárias, bem como a extinção dos partidos políticos, reduzindo-os a apenas duas frentes partidárias: esquerda e direita.
• Fim das aposentadorias especiais, qualquer político deverá obter aposentadoria seguindo as mesmas regras da população, sem benefícios adicionais.
• Fim dos altos salários do judiciário.
• Juiz que praticar crime no ato das atribuições de seu cargo, deverá ser exonerado sem direito a aposentadoria.
• Rigoroso processo de prestação de contas e auditoria externa, jamais sendo permitido esbanjamento do dinheiro do contribuinte em todo e qualquer orgão público.
"Andar em santidade é viver segundo os padrões da graça e do amor de Cristo, manifestando sua bondade incondicional e imparcial em cada momento de nossas vidas."
"Erramos quando perdemos o foco na santidade e a trocamos pela meritocracia espiritual e pelo nosso próprio desempenho e capacidade humana."
A maioria das pessoas passa toda a vida correndo atrás de riquezas, até descobrir no fim dela que a maior riqueza era a sua própria vida, dada por Deus
O perdão é a virtude principal pela qual encontramos a cura da nossa alma. Ele é a maior expressão do amor e, por meio dele, encontramos a verdadeira libertação emocional.
Quando perdoamos, estamos nos libertando das emoções negativas e destrutivas e, através dele, encontramos o caminho da paz, do amor e da alegria que nasce dessa capacidade fundamentada na misericórdia que vem de Deus.
O verdadeiro arrependimento começa quando entendemos como viver em santidade, trocando o mal pelo bem e o egoísmo pelo amor. Assim, deixamos que a graça de Deus nos conduza por Seus caminhos perfeitos de bondade.
A graça só pode se manifestar em quem foi quebrantado pelo amor de Deus e tornou-se humilde o suficiente para compreender que a nossa força e capacidade vêm Dele e não de nós.
Deus é bom, e a sua bondade dura para sempre.
Deus nos ama tanto que decidiu nos abençoar e salvar, conduzindo-nos a um relacionamento com Ele. Nesse relacionamento, o poder do Espírito Santo nos leva a amá-Lo, a nós mesmos e ao próximo com um amor que transcende o nosso entendimento. A sua bondade se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. A sua graça não encontra impedimentos para nos conduzir ao caminho da sua verdade, libertando-nos de todo engano do pecado. Assim, podemos viver na plenitude a Sua bondade.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.
A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.
E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.
Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.
Quando as pessoas têm por hábito falar da vida alheia, isto não tem nada a ver com algum interesse na sua vida, está relacionado com a personalidade da pessoa. Portanto: não leve para o lado pessoal, nem se sinta o centro das atenções, pois você apenas cruzou no caminho de uma pessoa mesquinha.
As pessoas tendem a deixar de acreditarem no amor após sofrer uma desilusão. Mas ninguém deixa de acreditar no dinheiro mesmo após sofrer muitos golpes.
Inexperiência
A única coisa que posso transmitir
ao mundo é minha inexperiência.
Ela chega primeiro que as palavras,
como pássaro que canta antes de chocar,
ou fruto que cai sem saber o que é.
A inexperiência não carrega saberes,
nem respostas.
Tem o mesmo olhar curioso
de tartaruga desovada,
que ainda não sabe que o que vê é um litoral.
E eu me perco nela,
nessa pureza que não se apura,
nessa simplicidade,
mais sábia que qualquer pensamento.
Meu encantamento por descobertas
só acontece pelo privilégio
de não saber tudo.
A única coisa que posso transmitir
ao mundo é minha inexperiência.
E talvez seja
tudo o que ele precise.
A diferença entre uma pessoa miserável e uma pessoa próspera é que a pessoa próspera é ousada, dinâmica, proativa e otimista. Já a pessoa miserável procrastina tudo o que intenta fazer, e o seu medo, negatividade e apatia destroem o seu futuro a cada dia.
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