Sabedoria Empirica

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Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado.

Devemos aprender durante toda a vida, sem imaginar que a sabedoria vem com a velhice.

Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência.

O amor é a sabedoria dos loucos e a loucura dos sábios.

É preciso que o discípulo da sabedoria tenha o coração grande e corajoso. O fardo é pesado e a viagem longa.

Sê humilde para evitar o orgulho, mas voa alto para alcançar a sabedoria.

Muitas palavras não indicam necessariamente muita sabedoria.

A sabedoria com as coisas da vida não consiste, ao que me parece, em saber o que é preciso fazer, mas em saber o que é preciso fazer antes e o que fazer depois.

Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida mais agradável e feliz possível.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Parerga e Paralipomena

A sabedoria é a única riqueza que os tiranos não podem expropriar.

Preferi sempre a loucura das paixões à sabedoria da indiferença.

Não basta adquirir sabedoria; é preciso, além disso, saber utilizá-la.

O grau mais elevado da sabedoria humana é saber adaptar o seu caráter às circunstâncias e ficar interiormente calmo apesar das tempestades exteriores.

Compreender que há outros pontos de vista é o início da sabedoria.

A sabedoria não se transmite, é preciso que nós a descubramos fazendo uma caminhada que ninguém pode fazer em nosso lugar e que ninguém nos pode evitar, porque a sabedoria é uma maneira de ver as coisas.

A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar.

Saber interpor-se constantemente entre si próprio e as coisas é o mais alto grau de sabedoria e prudência.

O esforço para unir a sabedoria e o poder raramente dá certo e somente por tempo muito curto.

A sabedoria dos velhos é um grande engano. Eles não se tornam mais sábios, mas sim mais prudentes.

A sabedoria dos crocodilos consiste em verter lágrimas quando querem devorar.

Francis Bacon
BACON, F., Essays, 1625