Rumo Certo
CORRIGE A CRIANÇA!....
A criança, como o animal de trabalho, deveria ser amansada no tempo certo: depois de ter andado sob cuidados, olhares e o cabresto do dono.
Uma vez mansa seguirá sua trajetória sem problemas; como cidadão sabedor de seus diretos e cumpridor de seus deveres; carregando a carga que lhe for imposta (27.2.17).
DESAFIOS DE UM REI
Por Nemilson Vieira (*)
Um certo rei numa província distante, lançou um desafio aos seus provincianos.
Consistia em três perguntas básicas, feitas pela própria Majestade Real aos participantes:
A) — Qual o peso do mundo?
B) — Quanto valia a sua vida? — A do rei;
C) – O que pensaria ao fazer a segunda pergunta.
Os desqualificados seguiriam para a guilhotina. Somente o que respondesse com exatidão ganharia à metade do reino e se casaria com a sua filha caçula.
Pelo risco da competição… O vultoso número dos inscritos surpreendeu.
Pedro (assim o chamo) fazia parte desse grande contingente de participantes.
Quem não arrisca não petisca então não custaria tentar.
Dia chegado bateu um certo desespero não era para menos a sua preocupação.
Nem sei se dormiu direito na noite anterior. Por medo de não dar conta de responder os desafios e perder a sua vida de graça.
Mesmo em súbita melancolia lembrou-se de pedir ajuda ao irmão gêmeo, Paulo e se pôs a procurá-lo, por todos os lugares.
As horas corriam…
Até que o encontrou;
Pediu-lhe uma ajuda em desespero extremo…
Paulo prontamente procurou ajudá-lo; propondo-lhe uma possibilidade viável — segundo ele — para a resolução do problema que afligia o irmão.
Os dois eram bastante parecidos fisicamente e poderiam tirar vantagens disso. Unidos como a carne e a unha; por ele e para ele faria o possível e o impossível…
“Troquemos as nossas vestimentas e eu irei como sendo você, submeter-me e, a responder às perguntas da Vossa Alteza”. — Propôs o Paulo.
O Pedro ficou mais aliviado. O Paulo foi se preparar para o grande momento.
Dia chegado, a lâmina afiada já estava preparada para o serviço de cortar pescoços. — Não dar a resposta certa a cada pergunta morreriam
Fortes soldados da Companhia da Guarda Real, assistia. Nada atemorizava o resignado irmão de Pedro, o Paulo.
Momento chegado lá estava ele — como se fosse o seu irmão.
O rei pergunta:
— Qual o peso do mundo?
— Não me furtarei ao honroso dever de informar-lhe com exatidão, o peso do mundo; desde que me garanta remover dele, paus e pedras. — Faça-me tão-somente o que lhe sugiro e direi-lhe.
O rei nao podia fazer aquilo. Sem palavras passou para a pergunta seguinte:
— Quanto vale a minha vida?
— A sua vida, nobreza, é igual à vida dos seus pais, esposa e filhos. Não tem preço. Mesmo alguém com toda a riqueza do mundo não poderia comprar, caso estivesse à venda.
Essa dádiva que recebemos não tem preço. O Rei Carlos bateu na mesa com a pedra do anel e houve um silêncio profundo. — Pediu um intervalo à comissão julgadora e, licença ao desafiado. Levantou-se, se dirigiu à residência Real.
No interior da mesma encontrou a rainha em prantos, abraçada à filha. Temerosa de perder a formosa princesa e a metade do reino para aquele súdito; que respondia com maestria e autenticidade as perguntas que lhes eram feitas.
O rei pesaroso por ter ocasionado aquela situação conflituosa. Promovendo tal desafio. A consolou, ao dizer que lhe fizesse um pedido.
Então…
— Amor bem sabe que a amo.
Ainda falta uma pergunta; pelo jeito irá vencer. Faça o seguinte: desapareça com esse sujeito. A nossa vida, família e fortuna está em jogo…
O rei voltou do intervalo e fez-lhe o terceiro e último desafio:
— O que pensei quando fiz a segunda pergunta a você?
— A Vossa Alteza no momento em que, fez-me a segunda pergunta, pensou de ser eu Pedro. Estava, e ainda está, redondamente enganado; na verdade, eu sou o Paulo o seu Irmão.
O Paulo acertou precisamente a pergunta da majestade. Fora aquilo mesmo que o rei havia pensado. Ao saber da trapaça ordena à sua guarda que a prenda. Era tarde demais, Paulo o único vencedor daquele desafio já havia vazado no mundo. — Fugido para as montanhas além, ao desenvencilhar da guarda e da multidão. Ganhou, mas não levou.
Não casou com a filha do rei, nem tomou posse da metade dos bens da Coroa Real, mas salvou da morte a si e ao irmão que tanto amava.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(18:09:18)
Fli e Lang
Quando se fala em amor a distância, logo muitos desistem por acreditar que não vai dar certo, mas quando se encontra alguém que você quer passar os restos do seus dias ao lado dela a distância é o menor dos obstáculos, um amor de verdade que te abraçar mesmo tão distante que te compreende não se pode pesar em uma balança o tempo se torna amigo da espera, quando dois corações apaixonados se encontrar vai dizer como é bom te amar e valeu a pena te esperar.
"Tem dia que você pensa estar esquecida, que nada dá certo, que a alegria não vem. Então, nessa hora Deus coloca uma mala em sua mão e um buquê de flores na outra e diz: Segue pelo caminho que coloco à sua frente. Encontrará de onde tirei essas flores que agora lhe dou. Lá está seu jardim."
Um certo dia ouvi a seguinte pergunta
"Porque você tanto sorri?"
Eu respondi: Porque não sorrir?!
O meu sorriso é o mais sincero e exagerado agradecimento pela minha vida e existência, seria um desperdício o mundo não conhecê-lo e aprecia-lo como eu aprecio.
Todos desejamos ser as pessoas que dão certo. Mas nem todos são as pessoas que escolhem fazer certo.
É certo que não somos eternos, nem sabemos como será o amanhã. Portanto, seja o melhor que puder ser hoje para com o próximo. Suas atitudes, suas virtudes, é o que realmente fica. Todo o resto é pó. E pó, o tempo e o vento levam.
É certo que as dores da vida são inevitáveis.Cedo ou tarde a conhecemos de perto.Cabe a nós, sucumbir ou reagir à tenebrosa tormenta.
Gritos da alma
De maneira profana e ardilosa agora meu espírito clama
Não se sabe ao certo o que ele deseja, mas eu choro
Choro desconsoladamente, o choro dos não compreendidos
Sofro por está colhendo os frutos amargos da minha pior colheita
Onde estarão aquelas mãos que sempre me confortam
Onde posso encontrar o abraço do consolador de outrora
Sinto-me tão só, tão perdida, desprovida de sonhos e esperanças
Seria eu agora incapaz de reerguer-me, de superar com sempre fiz?
Por onde vaga meu espírito que agora perde-se de mim?
O que pensar agora, se estou a vagar, prisioneira de meus próprios medos?
Como posso eu agora ser liberta da escuridão que me invade?
Minha mente escureceu-se, minh’alma gélida, meu espírito...
Seria a morte em mim, nesta sensação de terror que me domina?
Oh, minha paz....! Dói não sentir mais a brisa no rosto!
Os suspiros cada vez mais distantes, mais ausentes, só silêncio
Um silêncio que não traz paz, um siLêncio de terrível desespero
É este o silêncio que trago dentro de mim agora, desalador
Quero ainda gritar, mas nada consigo, nada consigo sussurrar
Que pavor terrível! Que angústia! Deus! Eu consigo pensar...
Deus! Eu clamo a Tua misericórdia... é o que penso agora...
Um toque suave... o ar entra em meus pulmões, alívio!
Sinto uma brisa a me tocar, uma boa sensação me invade
Respiração profunda e suave, um sussurro: _você esta viva!
Sinto-me outra vez, meu espírito voltou e eu estou bem.
Devaneios em mim
É certo que tentei falar,
tentei falar com a lua,
mas ela, tão longe,
... pôde ouvir não.
Tentei alcançar uma estrela,
dessas que vivem ainda,
mas ela, tão longe,
... pôde ouvir não.
Tentei acompanhar o riacho,
mas tanto ele corria...
que não pôde ouvir não.
Tentei falar ao passarinho,
mas ele tanto cantava,
que não pôde ouvir não.
Então falei para mim,
falei, ouvi e parei...
então percebi, senti
sorri... estou aqui.
É certo que a vida é uma escola, na qual aprendemos constantemente. Porém, estes dias tenho aprendido ainda mais. Como águia tenho baixado a cabeça inúmeras vezes. A velha frase "manter-se de cabeça" erguida é linda, mas na prática não é bem assim. Precisamos ter humildade para baixar a cabeça, e até ajoelhar-se perante Deus para entender seus propósitos em nossa vida. É claro que não podemos esquecer de levantar a cabeça e seguir... mais forte e determinado. É para isso que servem estes momentos de resiliência. Para entendermos que somos imperfeitos, e precisamos sempre do outro em algumas situações, especialmente do amor e da misecórdia de Deus.
A ética estabelece uma visão questionadora, mas resiliente, a ponto de discernir ocerto do errado.Compreendendo que há uma linha tênue entre o bem e o mal, onde um direito acaba quando o outro se inicia. Assim, o cidadão ético faz seus julgamentos sem ferir, ou denegrir o que cabe ao outro como direito.
É certo que nada agride mais ao homem, do que seu orgulho ferido. Porém, nada eleva mais seu espírito, do que seu orgulho posto por ele mesmo de lado, dando lugar a resiliência.
Você errou, no passado.
Não pode falar do erro,
de outra pessoa.
Acha que está certo,
está errado.
Pensa e imagina,
que está com razão;
está sem.
Cheio de defeitos,
acha que tem perfeição.
Não se olha no espelho,
e joga pedra em outros(as).
Jogar pedra,
é igual a maldizer.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp