Rumo
Sou viajante clandestino
sem rumo, sem direção certa;
desgarrado, extraviado:
Um barco a deriva,
na expectativa,
de no futuro
encontrar meu porto seguro.
Falta da bússola deixa o navio a navegar apenas em águas rasas, em superfície. Sem, a comunicação é superficial, senão a tripulação não entende. A bússola é o motor de todas outras consciências do rumo dos navegantes.
Perdido ne um labirinto
Sem fim, cercado
de humanos que me
impedem de ir.
Ir ou voltar para
Minha sanidade
Cada km andado
é meio passo a caminho
da Felicidade.
Adeus meu amor, sei que você está na procura de uma vida melhor, espero que encontre na primeira oportunidade, Adeus minha bela, seja feliz sorria, Adeus.
Em cada esquina, uma nova surpresa...
As casas são diferentes, um novo nome de rua.
Por mais que seja algo novo, uma mudança brusca, devemos continuar em frente.
Porém em alguns momentos é bom voltar um pouco atrás, olhar bem ao redor e só assim continuar seguindo.
Cuidado com o que você deixa pelo caminho, nem tudo é peso...
Em cada esquina, uma nova surpresa...
Uma nova sensação
Um novo recomeço
Por mais que já tenha passeando por ali Algumas vezes, entende?
Muitas vezes me atrapalho
nas linhas de uma poesia,
perco uma vírgula, e caio,
mudando o rumo que queria
Pergunto-me que poeta serei eu?
assim, dessa maneira displicente,
mas noto que no erro que se deu,
o que valeu foi a inspiração, somente...
O homem-morcego, habitante dessas noites sombrias da Ilha, nunca conta com os nuances de sua visão; prefere confiar seu rumo no eco das trevas sopradas em seu ouvido.
Jamais deixe morrer aquela criança que existe dentro de você, pois é ela que te salvará quando menos esperar...
Mude o rumo quantas vezes forem necessárias, crie, recrie, reescreva, reinvente...
"Tem tanta gente que se vai
Na imensidão do seu querer
Querendo a vida sem a morte
Ser mais forte, sem sofrer
E ter certeza sem buscar
Ganhar o amigo sem se dar
Sem semear, colher o amor
O amor ferido pela guerra
Quem na terra desconhece
Aparece sem valor
Ergo o meu braço como alguém
Que já caiu, mas levantou
Quem fui, já não sou..."
Autor: Tayguara (Cantor)
Musica: Um Novo rumo (parte)
Aqueles que não prestam atenção nos próprios passos não têm como conhecer a si mesmos nem como saber que rumo sua vida está tomando.
Há um dever de mudar o que não tem rumo; um poder que não se dá a quem é injusto; uma força que só nos vem quando na luta.
AS BELEZAS DOS ARREBÓIS
Gente chique que desfila
sob o seu nariz enriste
discretamente tropica
em módico grão de alpiste
Quem para baixo o aponta
já não pode contemplar
a beleza de um arrebol
brilhando em si bemol
Mas sem postura severa
bem enseja aventurança
por infinda que pareça
a tempestade que se lança
Tempestades vem e passam
principal é guardar aprumo
e as belezas dos arrebóis
contemplar em certo rumo
Tomamos milhares de decisões diariamente. Porém, algumas delas não são decisões corriqueiras. São decisões fundamentais. Decisões que têm o poder de mudar o rumo do roteiro de nossas vidas. A elas eu dou o nome de Ponto de Inflexão.
Algumas pessoas não sabem onde fica o próprio coração ou que rumo eles tomam, acabam se perdendo em um espaço vago e sem destino certo, as vezes até ancorados.