Rubem Alves Jardim
A ganância do homem por riqueza e poder. A sua sanha desenfreada pelo domínio social, será o ponto final da a sociedade.
Se me for permitido, escolho não reencarnar novamente nesse mundo. Conviver com tanta injustiça e gente maldosa não é pra mim. As vezes acho que não sou desse mundo, mas sei que tenho meus resgates pendentes. Trabalho minha consciência, minha índole e minha evolução pra merecer um lugar mais justo e honesto. Que assim seja! 🙏
* *O amanhã existe para que possamos recomeçar e* *terminarmos o que não conseguimos realizar no* *dia de hoje.*
*Devemos aproveitar e agradecer a* *oportunidade que* *recebemos de Deus,*para podermos *concertar tudo que está* *errado em nossa* *vidas...*
*Gratidão* 🙏🏿
🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
Desde meus 12 anos que tenho nojo 🤮 em ver brasileiros usando bandeiras de outros países em suas roupas.
🇧🇷 🇧🇷 🇧🇷
*Não é porque não deu certo que devemos desistir, muitas vezes é* *preciso chegarmos ao fundo do poço para que possamos recomeçar e escrevermos lindos capítulos no livro da vida!*
*Gratidão* 🙏🏿
*Bom dia!*
O que eu sinto
De repente me sinto como Fred Elboni, em que as vezes eu vejo que as certezas que eu carregava em meu coração não estão sendo mais tão certezas assim, onde tudo que eu achava certo, imutável, hoje eu não julgo mais, considero uma possibilidade e não mais uma certeza cheia de convicções. Por alguns momentos acreditamos piamente saber de tudo, o que é o amor, quem somos, quem os outros são, para onde estamos indo, mas será que realmente sabemos ou só fingimos saber para sentir que temos controle de algo?
Não me cobrar,querer ter controle ou estar sempre munido de certezas cada vez mais se torna um mantra silencioso, acaba me tirando do pedestal, da sublimidade e me faz aceitar ter comigo um carrossel de dúvidas. Eu me sinto feliz por conseguir quebrar as expectativas que tinha de mim mesmo, tenho comigo tantos porquês, o que me resta é ser sincera com o que sinto, mesmo sem carregar comigo todas as certezas deste mundo.
Agradeço por saber mudar, me sinto amadurecendo, trocando de pele, quem não aceita o pedido interno de mudança, não é porque é verdadeiro consigo, mas porque não se torna adaptável ao que a vida pede, talvez mudar seja rir das suas próprias certezas antigas, como as pessoas falam:
- Como eu te amei tanto?
E está tudo bem!!!
Nunca devemos desprezar o que já amamos, mas conservar o que esse amor nos ensinou, isso não é apenas sobre o amor em si, mas também sobre o gostar, talvez não estejamos preparados para nos relacionar e está tudo bem, mas devemos nos permitir, devemos nos dar oportunidades em viver com pessoas que realmente no fazem bem e que no seu olhar valem a pena, uma vez um senhora muito sábia havia me dito " Somos nós que escolhemos quem queremos ao nosso lado", antigamente eu não saberia dizer o que essa frase significava, hoje eu a entendo, e sei muito bem o que ela quis dizer.
As vezes é preciso ser muito humilde para viver de forma honesta com os seus próprios sentimentos, quem não diz o que sente se afoga em emoções e morre de sede frente ao mar, por isso escrevo, para abrir meu coração, não para obter respostas, mas para me sentir livre ao falar das minhas asperezas e das alegrias que valseiam em mim, sempre procurei saber que todo coração que é verdadeiramente aberto, é aberto porque precisa falar o que sente, não porque busca repostas, não abrimos o coração buscando essas respostas, pois elas são passos que não podemos dar, muito menos mudamos os nossos pensamentos para sermos aceitos pelos outros, mas para aprendermos a nos tornar mais conscientes de nós, a gente fala o que sente para aprender a lidar com as nossas emoções, a gente muda para aprender a lidar com a nossa ignorância.
Inspiração Eros
(Mistura de Fred Elboni com Iotila Alves)
Ninguém é bem-sucedido sem a contribuição da mão de obra especializada ou de alguém dos bastidores. Cale sua boca, orgulho!
O Fractal
Observando na profundidade do “Angström”.
A ínfima parte do milímetro divide o espaço ao ponto máximo de definição.
Ser o mínimo e constituir o máximo na evolução.
Montar o todo e não desprezar o ponto.
Um ponto padrão no seio da mesma repetição.
O universo infindável,
Muito ou pouco decifrável.
Contudo feliz de ser o que quis.
Quero ver e aprender a geometria do crescer.
Crescer orgânico e real de ser um animal.
Paciência.
Um Caravaggio dominical.
Um errado fractal.
Um ser com outro artigo.
O indivíduo e seu umbigo.
O definido sem ser cumprido.
O determinado que odeia ser coitado.
Sem artigo de definição.
Muito menos de indeterminação.
Não sou um, mas vários são.
Sanidade duvidosa, camuflada na erudição.
Devaneio e inconsequência.
Postura e reverência,
tudo sem a menor ciência.
Muita, muita e muita paciência.
Peço e imploro por paciência.
Peço paciência a mim,
imploro paciência a ti,
solicito paciência daqueles,
canto paciência a nós,
rogo paciência a vós e almejo paciência a eles.
Em todos os meus seres.
Faxina
Roteiro não é rotina.
É necessário faxinar a alma,
Limpar o esqueleto com lustra móvel
Esfregar o músculo ósseo com amoníaco,
Desentupir as veias e artérias com cloro puro.
Limpar, faxinar e fazer brilhar;
Valor humano em cada olhar.
Ser artista.
O que é ser um artista? A própria palavra arte não comporta uma definição única. Há milhares de conceitos e utilizações para o substantivo arte. Agora imagine definir um artista. Fisicamente, ou seja, biologicamente o ser artista possui deformações psíquicas e até mesmo genéticas. Do ponto de vista da neurolinguística presume-se o predomínio do agir, e do pensar comandado pelo hemisfério direito do cérebro. Sua forma de atuar na vida é diametralmente oposta ao viver comandado pelo lado esquerdo cerebral. Daí a dificuldade em ingressar no mundo racional, construído sob o domínio linear e sequencial dos povos ocidentais.
O artista não se resume em construir objetos, não possui a função de embelezar ou representar a sociedade. Também não se encerra num questionador panfletário e rebelde do mundo contemporâneo. O artista é o ser que cria modelos imaginários em sua mente inquieta. De tanto buscar as formas alternativas para construir o seu universo particular diverge o seu observar do mundo ao máximo. Perde-se no caos do infinito. Um infinito impossível de codificar ou mensurar. Ao contrário do convergente observar das pessoas normais, um observar fechado no objeto único e isolado, o artista captura o todo infinito em sua forma indefinível e abstrata.
A natureza de pensar e existir do artista é congênita. Este ser encontra-se em vários ramos da atividade humana. Não é necessário o famoso dom artístico, tampouco habilidade manual, para ser um artista. O artista é um estado de pensamento constituído de vários estados de consciência diferentes. Sempre observando sua localização, interior e exterior, no mundo em que vive, o artista paga caro a sua dívida. Dura sentença, que se adquire na involuntária maneira de pensar, agir e se comportar diferentemente do resto dos habitantes do globo.
O seu pensamento único o introduz no turbilhão de diferenças e o coloca no estado de agitação, interna e externa, condensando a impossibilidade de realizar seus modelos únicos e jogando-o nos omissos modelos comuns. Cai na real. Conformando-se com sua frágil situação, desiste de transformar sua postura e aceita os desvios de conduta impostos pela massa comum.
SERÁ?
Será que o mioma se traduz em mim? Será que meu saber remete ao aliciamento de postura? O que será que será? Será e não é, é e não foi, foi e não será nada do que almeja ser. É e não se detém no presente. Foi e não se encontra no passado. Será e não se visualiza no futuro. Só tem consciência de pertencer, exclusivamente, ao seu livre-arbítrio, equivocado ou não. É senhor de todas as suas mazelas. Responde exclusivamente ao seu querer. Mesmo assim, é mais tentado que todas as pessoas conhecidas, também é menos cobrado do que todos conhecidos e, por fim, tem mais agrados que todos que consigo se comunicam. Sua renúncia é mais comprada que muitas abnegações conhecidas.
O será se converte em ser. O ser se conforma em atender. Atende aos desejos próximos com o intuito de responder aos agrados, e confortos, de quem se sente melhor trocando informação contigo. Não que se tenha informação privilegiada, apenas por possuir conhecimento sobre os vários estados de consciência. Estudar e querer entender os inúmeros estados de pensar o mundo. Por mais que nunca se entenda o raciocínio vigente,
aquele que se dispõe a estudar o pensamento geral da humanidade contemporânea, sofre os efeitos desestabilizadores remetentes ao vínculo material de existência.
Um desabafo mal fundamentado, por falta de parâmetros reais, conduz o ser diferente ao renunciar vago das ações. É a desculpa precária por seu viver autômato recheado de iniquidade e fundamentado na omissão pacífica de agir sobre o próximo. É corrompido pela facilidade extrema de se obter o alienador de mente. É alienado por todos os lados de seu existir, envaidece sua conduta com elogios em seu existir solidário, embriagam sua postura com exigências de sua presença, compram sua companhia com o fim de se denominar sábio e inteligente. O status financeiro não satisfaz as suas necessidades intelectuais, por mais grana que possua, almeja possuir o conhecimento social que só se adquire com o gosto pela cultura. Não quer o ofício de buscar a cultura, prefere comprar o conhecimento cultural oferecido por aquele que o adquire involuntariamente, e que se diz valioso ao saber comum do senso comum.
Como aprendizado para o ser que se vende, e considera-se importante para pesquisar a vida, fica a lição do tão suscetível se tornou. Virou um joguete na mão de quem o acompanha, e o nutre, em suas reflexões exclusivas. Criou-se uma dependência da vaidade, alimentada pelo prestígio sem compromisso de quem convive com o possuidor da cultura, preenchendo o vazio de nada possuir no material com a ilusão de ser útil ao leigo afortunado. Um iludir de valor que corrompe o agir de quem pode muito oferecer ao outro.
Desejos fomentados no domínio do pensar, tornando-o prepotente orador que a si deseja exaltar.
O que será que salva? O ser em tamanha corrupção. Será sua palavra? Ou sua erudição? Será sua postura? Ou será sua educação? Será salvo por sua ingenuidade? Ou sua boa intenção? Será que se impõe? Ou será que se corrompe? O que será que faça, sempre terá uma calma, de ser o único que é, sem nunca mal a ninguém querer, de ser o único que é, sem nunca parar de descrever. Será que está salvo por tanto escrever? Só o tempo irá dizer.
Vem comigo
Vem comigo, vem comigo e vem comigo.
Não siga meu caminho e não ouça o que digo.
Não vou e nem sigo, mergulho.
Imerso no ambiente inebriado, quase ou pouco,
Um tanto sufocado.
Sufocado pelo excesso de ar puro.
Inebriado de tantas vantagens.
Poucos progressos e muitas qualidades.
Desculpe não ser,
Muito menos não ter,
Nem querer poder,
Involuntariamente acontecer.
Agradecer todo amanhecer.
Cantar com o galo
O raiar sagrado.
De ser o que sou
E ir aonde vou.
Vou por saber que volto,
Volto por possuir valor,
Valorizo a livre ação
Vinda da mais pura intenção.
Intenta o igual no comparar,
Compara a diferença
Com o equivalente alheio,
Alheio ser de valores humanos,
Humano que não quer união
Nos direitos do coração.
Acima há a razão,
Ao lado o irmão,
Na frente o tempo,
Atrás a sensação,
Abaixo só reflexão.
Pensamento e ação.
Sempre reto no torto possuir,
Confio e não confio em mim,
Sou o que sou assim,
Por acreditar não ter fim.
Não visualiza o infinito,
Não modela o eterno,
Vai sempre na confiança
De sua inabalável esperança.
No devido lugar
Estando no seu devido lugar,
Devido ao adquirido por querer estar ali,
Querido por se sentir bem estando aqui,
Sentido realizado em estar aonde está.
Saindo ou entrando, segue realizando,
Realiza e cumpre seu devir indefinido,
Muito gesto e pouco escrito,
Pouco feito e muito dito.
Sempre esteve onde está,
Volta sempre ao mesmo lugar,
Circulando no espaço fechado
Que a cerca fincou.
Um lugar em que consegue trafegar
Com a liberdade de conquista
Por uma conduta adquirida.
Tem, teve e quer sempre ter,
A autonomia de ser o que quis e quer ser,
Vitória no realizar de sua ação
Adquirida por sua intenção.
Vai, vai e vai meu irmão,
Extrai ao Máximo a sua dimensão,
Sempre agradeça sua altura,
Defenda sua largura,
E estude sua profundidade.
Dentro de sua demarcação,
Permita somente que impere
A paz, a tolerância, a solidariedade,
A entrega e a piedade.
Muito amor.
Esteja onde for.
Sem dar valor ao tamanho da propriedade,
Dê sempre ênfase ao existir da reciprocidade,
Derrube a divergência no existir das vontades,
Intermedeie os conflitos através do motivo que o faz existir.
É simples assim,
O difícil é aceitar o espaço que lhe coube,
Acatar o quê lhe fez assim,
Entender o quê é melhor,
Sem permitir que a vaidade sucumba no seu sentir.
Abandonar a vaidade,
O orgulho transformar em amor.
Ao que possui,
O fracasso que atribui ao alheio
Convertê-lo em cheio,
Transformar a culpa,
Que vem de dentro ou de fora,
Em uma mudança de hábito agora.
No curso da vida, plantamos videira, na intenção de colher uvas saudáveis, é cedo ou tarde vamos colher frutos conforme o jeito que tratamos a planta.
E está tudo bem
Acabou e está tudo bem, não faz sentido e dói demais, porém ao mesmo tempo é reconfortante...
Pois sei que não é um ponto final, sim, eu sei que nossa história juntos não vai continuar, mas tenha certeza que ela já foi escrita e encerrada da melhor forma, não com um ponto final e sim com um ponto de exclamação!
Sua importância me ajudou muito, obrigado por cada momento. Saiba que você sempre vai ser uma parte minha, e eu espero ser sempre uma parte sua. Eu sinto muito.
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