Ruas
poderia escrever
um poema
de amor
para o
fato de
que atravessamos
todas as ruas sem respeitar os semáforos eu
vejo um
atrevimento de
sua parte
não ter
medo de
morrer sua
certeza que
os carros vão parar para você passar eu
pararia eu
ainda paro
Já é madrugada. .. perdi o sono
Vago pelas ruas escuras no meu cérebro
Bares sombrios e gelados
Com lâmpadas vermelhas e muitas queimadas, gerando sombras desses seres curvados, encolhidos
Peitos dilacerados pelas mágoas
Bocas sedentas de álcool e de uma bituca a queimar seus dedos
A garoa fina entra no ambiente e os congela ainda mais
Alguns o fazem de morada, não tem por quem voltarem
Me dói vê-los assim, estão amortecidos a quaisquer sentimentos
Espectros de humanos
Qual é a minha parte de culpa?
Precisam.... precisam..... voltar
Acordem...voltem a serem humanos
Precisam ser amados, acolhidos
Precisam...despertem por favor!!!!
Saudades que tenho
Dos tempos de boêmia
As ruas desertas na madrugada
violão no ombro, assovio no canto...
Ah! Como vale lembrar
Naqueles tempos em que
se andava tranquilo
Era só a solidão... E a lua!
Comigo
Desejei ardentemente estar contigo,
Vaguei pelas ruas a te procurar
E não a encontrei.
Procurei-te entre as pessoas
E não estavas em meio a elas.
Procurei-te entre as flores dos jardins
E não a encontrei lá.
E quando eu me vi só
Eu a encontrei onde menos ousaria procurar,
Estavas morando em meu coração.
Edney Valentim Araújo
As ruas sao crueis, comu diz a Biblia n'os somos amaldicoados e abencoados as mesmas pessoas que nos fazem rir, fazem nos chorar...
" Em noites tristes, dias solitários
que vou caminhando pelas ruas em busca de um ser inexistente... Um ser que mora aqui dentro de meus pensamentos confusos.. quase sempre encontro esse ser inexistente, mas quando vejo ,logo ele não existe..
volto a caminhar tristemente e solitária em meu mundo imaginário cheio de seres inexistentes...
O amor é sentido e sentidos.
O que nos separa
São mais que ruas e distâncias
São mais que credos ou universos
O que nos separa
São mais que mãos, abraços,
Bocas, beijos ou corpos.
O que nos separa ...
São tantas coisas ditas, não ditas
Ou esquecidas...
O que nos une?
Talvez sejam só pensamentos
Mas com que sentimentos?
As nossas passadas soam solitariamente demais nas ruas. E, ao ouvi-las perguntam assim como de noite, quando deitados nas suas camas, ouvem passar um homem muito antes do alvorecer: Aonde irá o ladrão?
Ainda
Ainda não sei como caminhar nas ruas
Sem estar segurando sua mão.
Ainda não vejo me seguro, para poder seguir minha vida sem expectativas de sonhos.
Ainda procuro saber como sonhos podem se resumir no nada
Sinto-me um ser sem alma, mas eu sou um ser sem alma.
Ainda não consigo fecha os olhos sem lagrimas jorrarem dele
Ainda não consigo falar de amor sem lembra de ti
Ainda existir você dentro de mim.
Ainda me pergunto o porquê de viver
Ainda, ainda te quero.
Sonho com o dia em que gays poderão sair às ruas, com seus parceiros e diferentes estilos, tranquilos e em paz; sem ter que se esconder nem que enfrentar olhares ofensivos.
SILÊNCIO
Vagueio como um pedinte pelas ruas ermas e orvalhadas
nada escuto além do sussurro do vento, apenas meus pensamentos sombrios...
As trevas e a névoa engolfam todos os lugares ao meu redor com um manto deprimente...
É naquela hora gélida e lúgubre, provida de um silêncio fúnebre...
Eu me sinto totalmente em paz... ignorando meus medos sepulcrais...
E nada mais escuto a não ser o vento; mórbido e agourento.
Me sinto tão bem, mesmo naquela melancólica calada noite...
Me pergunto porque amo o ermo e o frio do inverno... assim como a noite...
Mas o silêncio é a única resposta que ouço...
Os ateus honestos estão nas ruas alimentando os famintos. Os ateus desonestos estão nos púlpitos pregando a teologia da prosperidade.
Carnaval Olinda e Recife
Deixa o povo brincar, no colorido das ruas deixa o povo pular, no sobe e desce ladeiras deixa o povo suar... Recife e Olinda fervendo deixa a gente frevar e as orquestras tocando deixa a gente cantar... A vida do povo já é tão dura, deixa a gente sonhar, se iludir, mesmo que por alguns dias deixa o povo ser feliz.
O dia esta calmo, ando pelas ruas, cidades vazias,
apenas eu e meu silencio a vagar na imensidão
do teu olhar. Encontro um aqui outro ali. Sensação
de solidão e frio.
Eu sou um Lobo solitário, pois gosto da solidão,
ela me ajuda a pensar, fico a maior parte do dia
em plena solidão esperando ansiosamente a
chegada da minha amada Lua.
Cessou a chuva, ficou o silêncio.
Um sossego cego de sentido.
Ficaram molhadas todas as ruas dos meus olhos.
Lembranças dos teus pálidos dedos delicados.
Da ausência funda dos teus beijos.
Quando o dia se vai
mais uma etapa vencida
nas ruas do meu viver,
aguardando sempre
serena, confiante
o novo dia que amanhece
para, com amor e esperança,
saudar um novo amanhecer!
Tenho andado por suas ruas,
Onde se ganha todo o seu dinheiro,
Onde choram todos os seus prédios,
E gravatas desinformadas trabalham.
Revoltantes casas de gramado falso,
Abrigando todos os seus medos.
Sensibilidade perdida para a TV,
Exagero de anúncios,
Deus do consumo,
E todas as suas fotos velhas
Parecendo boas, efeito dos espelhos.
Filtrando informação,
Aos olhos do público.
Designado a dar lucro
A seu vizinho, que cara.
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