Rouba
Mantenha distância de tudo que te rouba a paz;
Ative conexões com tudo que te inspira.
A vida só é bela quando se cega para o infeliz!
Por amor & vontade, valide-se!
É uma saudade que se apodera, que toma conta, que me rouba espaço, que me inquieta, que me incomoda, que congela meu tempo, que invade o peito, que acelera o coração!
É uma saudade que traz brilho nos olhos, mordidas nos lábios, arrepio no corpo, suor nas mãos, água na boca, frio na barriga!
É uma saudade que enlouquece, que enobrece, que maltrata, que cura, que dói.
É saudade que me deixa no pó, que me leva até as nuvens, que me ergue, que me devora, que me constrói!
É saudade que tem gosto amargo, que adoça, que salga, que tempera, que tira o gosto de tudo!
É saudade que me enche, que me esvazia, que me dá paz, que me tira o sossego!
É saudade! É ausência! É sua existência! É sanidade! É loucura!
É este vazio que quero que você preencha!
É você... É TUDO em você!
É única e exclusivamente, VOCÊ!
Que por ser uma pessoa imensamente grande, cabe aqui dentro deste ser tão pequeno e deixa essa saudade que não tem tamanho...
DESPERTAR
Essa angústia anda medonha
Carregando muitos medos
Rouba o descanso a insônia
Urge um despertar bem cedo
Alma anda meio acrimônia
Precisando de mais credo.
ALVOROÇO
Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos
O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora
Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos
Amor suspirado do meu coração não tenho agora
O amor que amei, meu romantismo me tomaste
E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te
E de amor eu permaneço. Qual amor me baste?
Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte
E para ter o perdão como eu posso ser gentil?
Se meu coração tremulo chora com tal frieza
Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil
Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa
Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia
Nesta ilusão minha alma de poética está cheia
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG
Shakespeareando
O excesso de ocupação com as coisas da terra rouba o tempo para buscarmos as coisas do céu (Lucas 10.40-42).
A intransponível
prisão é aquela
que de nós
nos rouba
a consciência,
a aceitação,
a sapiência
o valor pessoal
para vencer
o quê não presta,
e se encontra
no coração.
Dizem que um
jovem pedreiro
falsamente
acusado
de envolvimento
com o maldito
levante do dia
30 de abril
e foi torturado.
Por causa desse
dia qualquer
um pode ser
considerado
culpado,
Até mesmo
você que me lê
neste momento.
Dizem que a vida
do Capitão
urge cuidado,
Não deixe de fazer
a sua parte
em nome do que
pede boa vontade.
Não sabia que há
uma sucursal
do Inferno
de cinco letras
em Fuerte Tiuna,
lá é que está
preso injustamente
o General
dos meus poemas.
Não se castra a poesia de [ninguém,
Quem castra - age como quem rouba a fé,
Uma poesia castrada,
- é como o brilho dos olhos roubados de
[alguém
Não se castra a poesia de [ninguém.
Das vezes que eu tentei te procurar,
Você não quis deixar,
O meu amor te amar,
E no teu coração eu penetrar.
Não se abafa o canto de [ninguém,
Quem abafa - age como quem acaba com o oxigênio,
Um canto abafado
- é como um país que virou terra de
[ninguém
Não se abafa o canto de [ninguém.
Do meu escrever sobre o amor,
E sobre o teu sentir,
Eu quis falar,
E você não quis me ouvir.
O diabo rouba aos poucos, e quando você percebe, já perdeu tudo, mas Jesus veio para dar vida em abundância.
Senhor, aumenta em mim a sede pela Tua presença.
Tira toda distração que me rouba do secreto.
Desperta em mim o desejo de Te buscar com mais intensidade,
com mais tempo, com mais entrega.
Quero crescer na graça, na fé e no amor.
E sei que isso começa no meu tempo Contigo.
Me leva para águas mais profundas.
Que meu relógio gire ao Teu favor,
e que meu coração se aqueça no Teu alta.
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