Roda
Entre risos e lembranças, a roda de amigos vira máquina do tempo — e a nostalgia dança com a saudade.
Roda de Tereré.
Sob o sol abrasador da fronteira, onde o Brasil e o Paraguai se encontram como irmãos, o tereré é mais que um simples mate frio. Ele é o fio que tece a identidade de um povo miscigenado, de terras que trocam palavras em português e guarani sem que se perceba a mudança. Em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cidades separadas apenas por uma rua, o tereré percorre mãos calejadas, histórias antigas e lendas que se misturam à realidade.
A erva-mate, nativa dessas terras, carrega consigo memórias de tempos que já foram. Conta-se que os antigos povos guaranis a consideravam um presente dos deuses, capaz de restaurar forças e aproximar amigos. E assim permaneceu, atravessando séculos e chegando às rodas de conversa onde os brasiguaios se reúnem para contar causos. Entre goles da bebida refrescante, misturada aos yuyos colhidos no mercado vizinho, passam-se os relatos de tempos difíceis, de conquistas, de saudades e de esperanças.
Aqui, a fronteira é apenas um detalhe geográfico. São países diferentes, mas os mesmos costumes, os mesmos rostos, as mesmas risadas ecoando entre as ruas. A vida pulsa com um ritmo próprio, onde cada encontro é celebrado com um tereré compartilhado. Porque na alma dessas terras, não há divisões que resistam a uma roda de conversa regada a erva-mate e memórias que constroem um povo.
Se você não acredita em cooperação, veja o que acontece com um vagão que perde uma roda.
"A vida não é um parque de diversão mas tem a roda gigante; uma vez em cima, outra vez em baixo e é cada susto!"
☆Haredita Angel
"Pense! em sua casa, em sua familia, em seu trabalho, em sua roda de amigos você é um elemento disparador de que?"
☆Haredita Angel
30.03.13-Facebook
RODA MORTA-VIVA
Demétrio Sena, Magé – RJ.
A não ter minha essência preservada,
é melhor não ter nada e nada ser;
estancar os projetos de uma vida;
ter a vida volátil dos insetos...
Se não for como sou, como serei?
Quem terei pra mostrar ao meu espelho,
meu silêncio, meu recanto mais fundo,
pra que o mundo me veja quando olhar?
E não tendo a mim próprio, que teria
para dar ao momento em que me dê
à magia dos relacionamentos?
Não me peçam pra ser conforme a moda,
pra dançar como a roda morta-viva
ou a dança das massas amestradas...
Dia de sermos crianças..
Nós podemos brincar de roda e cair no chão de tanto rir, fazer cosquinhas e ver estrelas até o dia nascer. Nós podemos fazer tudo o que quisermos, porque somos jovens, tão jovens quanto quisermos ser. Esse nosso amor não tem idade, é de verdade, não tem hora de dormir. Venha brincar de pular corda eu te ensinarei, e se estiver com medo, eu te dou a mão. Você pode confiar em mim, eu nunca vou te deixar cair. Eu amo ser criança com você, ter sorvete no nariz, correr, pular e me sentir uma boba, jogar videogame até o dia raiar. E quando você é criança comigo eu te dou três selinhos, e depois um beijo de cinema, faço um biquinho e finjo fazer charme. O jeito como você me sorri, me faz sentir tão viva quanto eu nunca senti. E quando você pega a minha mão é como se você fosse o namoradinho de escola que eu sempre sonhei, agora é de verdade, e a minha felicidade não é imaginária. Nós podemos dividir nossos sonhos e planos para o futuro, porque a nossa idade sempre será a mesma, nosso amor nunca ficará velho, o meu amor por você vai ser criança pra sempre. E eu não preciso fechar os olhos pra imaginar, pelo contrário cada vez que eu abro os olhos, é um novo dia de te amar, é dia das crianças, e de sermos crianças felizes!
Em Tempo de Poeminha
Tamanho nunca foi documento
É chorar nunca foi argumento.
Ganhar no grito é feio
E ser feio não é bonito.
Ciranda nem sempre foi cantiga
Cantigas nem sempre foram de roda
Gato nunca usou bota
E foi-se o tempo do relógio de corda.
Assim como foi o tempo do orelhão
E das fichas de telefone
De crença em Coelho da Páscoa
E medo de Lobisomem.
E quase sempre o tempo
Acaba sendo a cura de tudo.
E quase sempre a cura de tudo
Acaba vindo com o tempo.
A dor chega sem avisar,
nos faz companhia por um longo tempo...
Uma bela manhã,
já acostumados com ela,
não a encontramos mais !
Assim é a roda do tempo:
gira sem cessar, fazendo paradas...
ora na casa da dona tristeza,
ora no palácio da senhora na alegria.
O VERDADEIRO AMOR SEMPRE VENCE
Incrível como o tempo muda tanta coisa. Muda nossa forma de olhar o mundo, muda nossa maneira de pensar, nossos sentimentos, os interesses, enfim como o tempo nos muda.
O que eu acreditava há um ano, hoje já não acredito mais. Muita coisa que eu julgava como errado, já fiz. O que era segredo, hoje falo sem pudor. Quem eu dizia amar há 9 meses, hoje não me provoca um arrepio sequer.
Mudam-se as prioridades, amplia-se a visão, desenvolve-se a maturidade e crescemos em sabedoria. Claro, nunca tão amadurecidos a ponto de não praticar mais atitudes impensadas, ou de não sentir saudades do que hoje nos ridicularizaríamos se fizéssemos (mas ainda sentimos vontade).
Já me disseram que a vida é uma roda gigante, não discordo. Só esqueceram que nesse movimento rotatório, tudo se transforma. Quem agora está lá em cima não é mais ou mesmo de quando estava embaixo, e vice-versa. Já ouvi: " 'Vai... Lá na frente a gente se encontra', 'acredito que o verdadeiro amor no fim, sempre vence' "... Sim, a gente pode se encontrar um dia, quem sabe ao "acaso", ou na encruzilhada do destino... Lamentarei não mais voltar como parti. Lamentarei não sentir mais o mesmo que eu sentia quando nos despedimos, finalmente. Lamentarei ou estarei feliz por ter seguido minha vida, ter alcançado meus sonhos (sem você), talvez por estar amando outra pessoa... E sendo amada. Mas certamente lamentarei mais o tempo que perdi insistindo para que você me segurasse, não me deixasse partir... Ao invés de ter partido logo, por conta própria, sem me despedir.
Porque amor, é reciprocidade, quando se ama não aceita-se a partida, assim, com indiferença. Ou melhor... Quando se ama, nunca dizemos VAI. Pelo medo de que a outra pessoa não mais volte, ou pelo receio de que quando volte não seja a mesma. "O verdadeiro amor"... Vence mesmo. Assim no sentido ambíguo da palavra. Vence triunfando, ou chegando ao fim. Se não resistir não significa que não foi verdadeiro, significa que foi verdadeiro demais para ser desperdiçado.
Ela está presente em nossa vida
É nossa carona para o mundo
E todo mundo diz para não reinventa-la
Ora, inventá-la foi um grande feito da humanidade
Logo de criança nos equilibramos com duas delas
Adolescentes ficamos alucinados por quatro
Elas garantem a subida do nosso voo e a decida para nossos lares
Nada melhor do que elas para nos aproximar
Sem elas seria mais difícil teu amor vir te encontrar
Arrume uma, duas, três, quatro ou quantas quiser
Desde que estejam sempre bem cuidadas elas te farão sonhar e realizar.
A boa refeição não depende da comida que é posta a mesa, mas das pessoas que colocamos ao redor dela.
Todo bom engenheiro é preguiçoso! Se não tivesse havido a preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.
Já sofri muito, já tive muitas alegrias, já vivi muita coisa. A vida é como aquela mãe que bate para aprender. E nós somos os filhos da vida. Caímos, sofremos, levantamos, aprendemos e caímos de novo. É uma grande roda que não pode ser parada.
O status quo não é eterno. Mais cedo ou mais tarde termina.
A sociedade é dinâmica.
A mudança é natural e necessária.
A roda da vida não pára.
“Jesus de Nazaré inventou o Romantismo, os Direitos Humanos - inclusive a desobediência civil pacífica e pacificante-, o liberalismo - através do Livre Arbítrio - e o Socialismo. Ele transformou a História Humana para sempre. O Brasil é esta Amálgama. José Bonifácio de Andrada e Silva em 1823 nos definiu: diferentes de outros povos e culturas, nós somos a Amálgama, esta Amálgama tão difícil de ser feita, porque ela é além da mistura, além da miscigenação. O mundo não come, não bebe, não respira sem o Brasil , por causa da fertilidade do continente, a floresta amazônica, mas, o mais importante, é o imenso Coração do Povo Brasileiro, que é a Amálgama. Ou o mundo se “brasilifica” ou se tornará nazista.”
Relogio
se tivesse como parar em um certo momento, sem ser por meio de fotos, eu só ia querer que ficasse pelo mesmo tanto de pessoas a minha volta e só queria aproveitar com cada um 1 minuto, para que eu pudesse reunir todos e criar um relgio... e sabe? ia ser quase infinito e definido esse tempo o tempo que fosse passar, cada minuto, cada segundo só ia ver sorrisos, e lagrimas tantos sentimentos em poucas horas.
Se algum dia você achar que alguém se aproveitou de você para obter alguma vantagem ou se antecipar para obter alguma oportunidade, não se perturbe com isso.
A vida é uma bela roda gigante, então prepare-se, pois a oportunidade eventualmente perdida voltará, numa outra forma e num outro momento, mas ela certamente voltará até você!
Mestre Bravo ou 'Brabo'?
- Seu Mestre de Capoeira é furioso?
- Sim.
- Não é não, afinal brincadeira vez em quando é bom, mas quando é demais: é porque
tudo já passou dos limites.
- Sim
- Nunca 'brabo', mas sempre bravo, corajoso, educado e educador, logo um pai e/ou quando é uma mulher uma mãe. -
[Ru Aisó, Maria Al. Teixeira]